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O ex-presidente Michel Temer (MDB) conversou com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no último sábado (28) e deu conselhos ao chefe do Executivo sobre a pandemia do novo coronavírus. A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo. Segundo a publicação, Temer sugeriu que Bolsonaro baixasse um decreto de isolamento social por dez dias. 

Ainda de acordo com a colunista, o ex-presidente aconselhou que Bolsonaro afirmasse, ao impor o decreto, que a situação seria reavaliada no fim dos dez dias e, neste sentido, as ações começassem a ser concentradas na União. 

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Jair Bolsonaro teria concordado com as sugestões do seu antecessor, mas no dia seguinte resolveu circular pelas ruas de Brasília e deixar claro que tem a intenção de editar um decreto que, ao contrário dos conselhos dados por Temer, faça o comércio - restrito nos Estados - voltar a funcionar normalmente. 

Nessa segunda (30), inclusive, o presidente declarou que a crise do coronavírus “não é apenas questão de vida, é a questão da economia também, a questão do emprego. Se o emprego continuar sendo destruído da forma como está sendo, mortes virão outras por outros motivos", fazendo referência a eventuais suicídios e depressão.

As imagens do feito chinês ganharam o mundo, demonstrando a destreza e eficiência de engenheiros chineses em meio à epidemia do coronavírus. O hospital Huoshenshan foi construído em tão somente 10 dias.

Centenas de profissionais de toda a China se ocuparam de preparar o terreno onde seria construído um hospital para abrigar habitantes de Wuhan, a cidade de mais de 11 milhões de habitantes em quarentena no centro da epidemia do coronavírus.

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Os trabalhos decorreram em tempo recorde e levaram à inauguração do hospital, de 25 mil m², que abriu suas portas em 3 de fevereiro deste ano. Uma façanha que revela a elevada capacidade de construção chinesa.

Porém, infelizmente na internet circulam imagens demonstrando inúmeros vazamentos de água no hospital, o que reduz fortemente sua capacidade de acolhimento, justamente quando ele é extremamente necessário, revela o canal belga RTBF.

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Em um segundo vídeo é possível observar um corredor do hospital, onde baldes são usados para tentar lidar com os vazamentos. Painéis cobrem o solo e trabalhadores munidos de escadas buscam limitar os desgastes da recente estrutura.

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O gigante asiático luta para disponibilizar a infraestrutura necessária de maneira a abrigar o crescente número de infectados pelo vírus, colocando grande pressão sobre os hospitais das regiões mais afetadas.

Da Sputnik Brasil

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (16) a meta de atender às solicitações de tapa-buraco em até dez dias, até o fim de junho. Segundo a gestão Bruno Covas (PSDB), cerca de 300 novos buracos são abertos na capital diariamente e o prazo máximo atual é de 45 dias entre a abertura do pedido no sistema 156 e a resolução do problema.

Covas assinou um decreto que prevê maiores exigências técnicas às permissionárias e concessionárias de serviços de infraestrutura urbana (tais como telefonia, internet e gás), apontadas como uma das principais responsáveis pela criação de novos buracos na cidade.

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O prefeito anunciou ter atendido 41 mil solicitações de tapa-buraco em 40 dias, cumprindo a meta de 38 mil para o prazo (o que representa cerca de 28 mil buracos, pois parte dos pedidos é repetida). De acordo com ele, ainda há 20 mil atendimentos em espera.

Covas disse, ainda, que de 90 a 100 caminhões trabalham exclusivamente com tapa-buraco, número que era de 30 no início do ano. Ele admitiu, contudo, que o serviço é "paliativo" e a solução ideal seria o recapeamento das vias, o que afirma ser inviável em curto prazo.

"O tapa-buraco é um serviço paliativo. O que resolve mesmo é o recapeamento na cidade de São Paulo", aponta ele, que afirma ter aumentado o investimento de R$ 300 milhões anuais (em 2018) para R$ 400 milhões. "Se esse volume (de investimento) for mantido, talvez em 20 anos, a gente possa ter um viário melhor. Se tivesse sido feito há 20 anos atrás, a gente não teria essa quantidade imensa de buracos."

Reclamações

A gestão municipal alega que, das reclamações de serviços de tapa-buraco malfeito, 96% são dos atendidos pelas concessionárias. Diante disso, um sistema de monitoramento começou a ser adotado para arquivar imagens dos trechos antes, durante e depois da resolução do problema. Além disso, será necessário informar a gestão sempre que for aberto um buraco.

O secretário das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, ressaltou que, com o novo decreto, as concessionárias deverão manter o padrão da Prefeitura, como o de "recortar" a área do entorno do buraco para fazer o preenchimento, em vez de apenas aplicar o asfalto. "O decreto é o primeiro passo. Sabemos que precisamos melhorar."

Concessionárias

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) disse que não foi informada oficialmente sobre a mudança e que ainda deve avaliar como se adequará às novas regras. Afirmou ainda que, hoje, a fiscalização do serviço já é "rigorosa".

Responsável pelo abastecimento de gás, a Comgás disse que executa os serviços segundo "as normas aplicáveis" nos casos em que é preciso tapar buraco, e aguarda a publicação do decreto no Diário Oficial da Cidade para saber seu teor. A Enel, responsável pelo serviço de energia, disse que não se pronunciará sobre o tema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo de Jair Bolsonaro já mudou de ideia ou recuou de decisões que estavam tomadas e até anunciadas nos dez primeiros dias de administração, completados nessa quinta-feira (10). O vaivém ocorreu em diversas áreas: da econômica à diplomacia.

Um dos principais recuos teve como personagem o próprio presidente da República. Na semana passada, ele anunciou que assinou um decreto aumentando o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele justificou afirmando que a medida iria compensar a perda de arrecadação com a extensão de incentivos às regiões Norte e Nordeste. Mas, no mesmo dia, o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, descartou a mudança.

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A confusão expôs uma queda de braço entre o núcleo econômico do governo, comandado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que chegou a considerar a medida, e o núcleo político, liderado por Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil, que via a medida como impopular.

Bolsonaro também voltou atrás em relação à instalação de uma base militar dos Estados Unidos no Brasil. O presidente se mostrou aberto à possibilidade e justificou a ideia como uma preocupação com a soberania e a segurança nacional.

A ideia foi elogiada pelo secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Porém, os comandos das Forças Armadas foram surpreendidos com as afirmações de Bolsonaro e fizeram críticas em privado à iniciativa. Na terça-feira passada, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo, Augusto Heleno, negou os planos e disse que "fizeram um auê" em relação ao tema.

Na área econômica, outro recuo se deu dentro da Caixa Econômica Federal. O novo presidente da instituição, Pedro Guimarães, negou que o banco vá aumentar os juros do crédito imobiliário para a classe média; um dia antes, na cerimônia de posse dos novos titulares dos bancos públicos, em Brasília, ele afirmou que "quem é classe média tem de pagar mais". Segundo Guimarães, a declaração foi reproduzida de forma distorcida pelos veículos de imprensa.

Antes da posse

Alguns dos recuos vêm desde antes de Bolsonaro assumir oficialmente a Presidência. Em novembro, falou que seu governo teria de 15 a 17 ministérios. Em janeiro, porém, assumiu o poder com uma equipe de 22 nomes com status ministerial. Em sua primeira lista de nomes da equipe de transição, divulgada menos de uma semana após sua eleição, listou 27 homens. Criticado pela ausência de mulheres, anunciou quatro nomes femininos três dias depois. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Santa Cruz vai encarar sua última partida antes da parada para a Copa do Mundo, nesta quarta-feira (3), contra a Ponte Preta, às 19h30, no estádio dos Aflitos. A partir da quarta(4), os jogadores e comissão técnica entram em período de recesso. De acordo com o gerente de futebol do Santa, Ataíde Macedo, o time estará de volta aos trabalhos no dia 16 de junho.

"Após o recesso, vamos recomeçar os treinamentos para a Séri B. Ainda não resolvemos a questão da intertemporada. Inicialmente, os atletas voltam a treinar aqui mesmo no Arruda. Estamos analisando a possibilidade de levar o elenco para alguma cidade", disse. o dirigente. Depois da parada para a Copa, o Santa Cruz vai encarar o Vasco, no dia 15 de julho, pela 11ª rodada da competição nacional. 

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O meia Natan retornou de lesão após mais de um mês afastado e atuou em apenas dois jogos, contra o Náutico e o Sport, pela nona rodada do Campeonato Pernambucano. E não será desta vez que o jogador voltará a fazer uma sequência longa de jogos no Santa Cruz. Novamente, o meia sentiu uma lesão muscular e ficará fora dos gramados por cerca de dez dias. Além disso, o atleta também será submetido a uma microcirurgia. O processo será realizado na próxima segunda-feira (31). 

Segundo o médico tricolor, Wilton Bezerra, Natan não poderá atuar na próxima partida contra o Central e no primeiro jogo das semifinais do Pernambucano, que está marcado para o dia 6 de abril. “O atleta estava reclamando de dores no mesmo local da lesão cicatrizada. Ele está com uma pequena lesão e passará pela cirurgia para repor as plaquetas musculares através da aplicação de plasma”, disse. O tempo de recuperação do jogador ainda é incerto, mas após oito dias Natan será reavaliado para o retorno dele ser confirmado.

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A 10 dias do fim do prazo de entrega, menos da metade dos contribuintes ainda não entregou a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física. Até as 16h desta sexta (19), a Receita Federal recebeu informações de 12.230.883 pessoas físicas, o que equivale a 47,07% dos 26 milhões de declarações esperadas para este ano.

Somente nas últimas 48 horas, 1.103.456 contribuintes acertaram as contas com o Fisco. No levantamento anterior, divulgado quarta-feira (17), 11.127.427 pessoas físicas haviam entregado o formulário. O prazo de entrega começou em 1º de março e vai até as 23h 59min 59s do dia 30 deste mês.

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Neste ano, o Fisco espera receber mais de 26 milhões de declarações, ante 25.244.122 do ano passado. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal desde 25 de fevereiro. Para transmitir a declaração, é preciso instalar também o Receitanet, que pode ser baixado no mesmo endereço.

A Receita publicou um passo a passo na internet com os procedimentos para a entrega da declaração. Está disponível ainda um manual com perguntas e respostas sobre o preenchimento do documento. O contribuinte também tem uma animação sobre a instalação do programa.

Além da internet, a declaração poderá ser entregue em disquetes de computador nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, durante o horário de funcionamento das agências. Quem entregar depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou de 20% sobre o imposto devido, prevalecendo o maior valor.

As regras para a entrega da declaração estão na Instrução Normativa 1.333, publicada no Diário Oficial da União em 19 de fevereiro. Estão obrigados a declarar os contribuintes que receberam no ano passado rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a R$ 24.556,65, além dos que tiveram rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, com total acima de R$ 40 mil.

Apresentar a declaração é obrigatório para quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, fez operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas ou obteve receita bruta com a atividade rural superior a R$ 122.783,25. Quem tinha, até 31 de dezembro de 2012, posse de bens ou propriedades, inclusive terra nua, com valor superior a R$ 300 mil, também está obrigado a declarar.

O valor limite para dedução com gastos com instrução é R$ 3.091,35, informou o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. Por dependente, o contribuinte pode abater R$ 1.974,72. No caso das deduções permitidas com a contribuição previdenciária dos empregados domésticos, o valor do abatimento pode chegar a R$ 985,96. Não há limites para gastos com despesas médicas.

O contribuinte poderá optar pelo desconto simplificado, que é calculado aplicando-se 20% sobre os rendimentos tributáveis. Nesse caso, não é necessária comprovação e o desconto está limitado a R$ 14.542,60. “Se o contribuinte tiver deduções, como despesas médicas e gastos com instrução que, somadas, fiquem acima desse limite, a sugestão é que se faça a opção pela declaração completa”, diz Adir.

Com apenas dez dias para o término da entrega da Declaração do Imposto de Renda 2012, metade dos contribuintes ainda não enviaram as suas documentações. Até a manhã desta sexta-feira, apenas 12 milhões de pessoas haviam prestado contas ao Fisco, uma representação de 48% se comparado ao total de 25 milhões de documentos esperados.

O prazo teve início em 1º de março e se estende até 30 de abril. Quem perder a entrega estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido.

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O saldo do imposto poderá ser pago em até oito cotas mensais com valor mínimo de R$ 50. Em todo o ano passado, a Receita Federal fiscalizou 385 mil pessoas com indícios de fraudes na declaração do IR.

A maioria são donos de empresas, funcionários públicos e profissionais liberais. Nos quatro primeiros meses deste ano, 158 mil pessoas foram intimadas e, até dezembro, mais 200 mil devem ser chamadas.

Entre as fraudes mais identificadas está a omissão de rendimentos, contradições relacionadas a despesas médicas no exterior, pagamento de pensão alimentícia e de previdência privada.

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