Uma pesquisa realizada pela Randstad, empresa do ramo de Recursos Humanos, mostra a visão de populares sobre os profissionais da geração Z, com idade de 14 a 19 anos. Quase metade dos entrevistados acredita que as empresas estão aptas para atender às exigências desse grupo, que tem como características, segundo o estudo, priorizar a vida pessoal em detrimento da profissional.
No Brasil, um dos países de atuação da Randstad, 64% dos entrevistados acreditam que as empresas estão prontas para receberem os jovens. Já no Japão, somente 21% das pessoas concordam com essa opinião.
Ainda de acordo com a pesquisa, somando todos os entrevistados, 70% opinaram que os jovens da geração Z são “mais inclinados a exigir flexibilidade no trabalho”. Apesar do alto percentual de expectativa, boa parte dos entrevistados não acha que esses jovens servem de referência para os demais na busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e os aspectos profissionais. Quase 40% dos perguntados disseram que não aprendem com a geração Z.