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A mexicana Petróleos Mexicanos (Pemex) conversa com a estatal argentina YPF sobre um possível acordo para associar-se ao projeto de desenvolvimento de gás e petróleo de xisto do bloco Vaca Muerta, considerado uma das três maiores reservas potenciais de combustíveis não convencionais do mundo.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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O Conselho de Administração da Repsol rejeitou por unanimidade, nesta quarta-feira, 26, a proposta de US$ 5 bilhões do governo da Argentina para compensar a empresa pela expropriação, no ano passado, da sua fatia de 51% na YPF. Segundo a gestão da petroleira espanhola, a oferta é "insatisfatória".

A proposta do governo argentino daria à Repsol uma participação de 47% em uma nova companhia com direitos de exploração de 6,4% no campo de Vaca Muerta, além de US$ 1,5 bilhão em dinheiro e bônus, que só poderiam ser investidos no projeto.

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Segundo a Repsol, o valor de US$ 5 bilhões foi estimado pela Argentina. Entretanto, a espanhola acredita que a avaliação "foi construída com base em ativos sobrevalorizados, com valores longe daqueles praticados no mercado em transações recentes".

Além de a oferta ter sido considerada "insatisfatória", se a Repsol aceitasse a proposta, teria de desistir de um processo legal de US$ 10,5 bilhões contra o governo argentino. Mais cedo, a empresa disse que gostaria de novas negociações com a administração da presidente Cristina Kirchner.

"Nós esperamos que o governo argentino mantenha uma atitude aberta ao diálogo, negociando por meio dos canais corporativos adequados, com a serenidade necessária e o equilíbrio que representa uma compensação justa e o fim dos processos sobre essa expropriação", disse a empresa em nota. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo da Argentina apresentou uma proposta de compensação à companhia espanhola Repsol pela estatização de 51% de suas ações na petrolífera local YPF, ocorrida em maio de 2012, segundo fontes do mercado financeiro. A oferta foi encaminhada pela mexicana Pemex, acionista da Repsol e da YPF, com bom trânsito no governo de Cristina Kirchner. "A expectativa é de que a oferta seja analisada na próxima reunião de diretoria", na quarta-feira, 26, disse uma das fontes.

A oferta está muito distante dos US$ 10,5 bilhões reclamados pela Repsol e não inclui dinheiro vivo, conforme as fontes. O governo estaria oferecendo o pagamento de US$ 1,5 bilhão em papéis e uma participação de 47% em quatro campos da área de Vaca Muerta, apontada como a terceira maior reserva potencial de gás e petróleo de xisto. Toda a área de Vaca Muerta é avaliada pela Repsol em US$ 160 bilhões, mas os campos envolvidos valeriam apenas US$ 3,5 bilhões, conforme estimativa da YPF.

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Em troca de uma negociação firme, o Executivo argentino quer que a Repsol desista dos processos contra o país em tramitação em diferentes âmbitos legais e no Centro Internacional para Arbitragem de Diferenças sobre Investimentos (Ciadi), do Banco Mundial. As ações judiciais abertas pela Repsol afastam os investidores da exploração e desenvolvimento de Vaca Muerta, a esperança argentina para recuperar autonomia energética.

Há alguns dias, a Repsol denunciou a Chevron à justiça norte-americana por ter assinado um acordo com a YPF, que pretende uma sociedade na exploração da mencionada área. Quando o governo aprovou a expropriação das ações da Repsol, Antonio Brufau , CEO da espanhola, antecipou que a companhia denunciaria perante a Justiça todas as empresas que tentarem se associar à YPF.

Em março passado, a diretoria da Repsol havia analisado uma oferta similar do governo argentino, mas com uma participação de 43% em lugar de 47% da espanhola na exploração da área. Na ocasião, Brufau rejeitou a oferta e insistiu em recordar que "expropriação sem pagamento é confisco".

O banco Itaú Unibanco ficou com 3,609% das ações da recentemente expropriada empresa argentina de gás e petróleo YPF. O anúncio, realizado pela YPF em um comunicado à Bolsa de Valores de Buenos Aires, também indicou que no total, o banco brasileiro passa a controlar 14.194.472 ADR's (certificados de ações) na Bolsa de Nova York. O valor de cada ação da foi de US$ 11,12. Desta forma, com um pacote equivalente a US$ 157,8 milhões, o Itaú Unibanco desembarca na companhia que até maio - quando foi expropriada em meio a grande polêmica pela presidente Cristina Kirchner - era a subsidiária argentina da espanhola Repsol.

A operação da aquisição das ações foi o resultado da execução da garantia de 3,609% do capital da empresa petrolífera que estavam em mãos do grupo argentino Petersen, holding controlado pelos Eskenazi, família que manteve durante quase duas décadas uma relação financeira próxima - e controvertida - com o ex-presidente Néstor Kirchner e a presidente Cristina Kirchner.

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O responsável do Departamento de Relações com o Mercado da YPF, Gabriel Abalos, indicou que "não é propósito de quem adquire (o Itaú Unibanco) obter uma participação maior nem alcançar o controle da vontade social da Sociedade (YPF)". Segundo o comunicado, a operação da passagem das ações ao Itaú Unibanco foi concretizada no ia 12 de junho.

O caso do Itaú Unibanco é semelhante ao do bilionário mexicano Carlos Slim, que na semana passada anunciou que ficava com 8,4% das ações da YPF. O mexicano obteve os papéis da empresa petrolífera por intermédio da dívida que o Grupo Petersen tinha com Slim.

Na ocasião, a presidente Cristina Kirchner celebrou o desembarque de Slim na YPF, destacando que o homem mais rico do mundo que estava demonstrando confiança na petrolífera argentina. No entanto, o filho do bilionário, Carlos Slim Domit, nesta semana, fez questão de relativizar o controle das ações da YPF: "não compramos as ações. Esse foi o resultado da execução de uma garantia sobre um empréstimo não pago pelo Grupo Petersen a um pool de credores (entre eles, Slim)".

A companhia petrolífera YPF, da Argentina, anunciou hoje que continuaria a fornecer gás natural liquefeito para os clientes locais a despeito da decisão da controladora espanhola Repsol ter cancelado as entregas.

Por meio de um comunicado, a equipe de interventores que administra a petrolífera - liderada pelo ministro do Planejamento argentino, Julio de Vido - informou que a empresa aumentaria a oferta de gás natural liquefeito. "Haverá 5 milhões de metros cúbicos por dia" devido à maior produção e ao aumento nas compras da Bolívia, diz o comunicado.

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No fim do ano passado, a empresa pública de energia da Argentina, Enarsa Repsol, contratou a compra de 10 de um total de 81 embarques de gás planejados para importação em 2012 para aliviar a queda na produção local. A primeira entrega estava programada para 14 de maio. Durante a controvérsia em torno da decisão do governo argentino de expropriar 51% das ações da YPF sob controle da Repsol, a companhia espanhola informou que a Enarsa estava suspendendo a entrega do gás.

A YPF produz 34% do petróleo argentino e 25% do gás consumido no país, e a empresa detém 54% da capacidade de refino do país, segundo o Instituto Argentino do Petróleo. As informações são da Dow Jones.

Mais de seis em cada dez argentinos apoiam a decisão da presidente Cristina Fernández de Kirchner de expropriar a petrolífera YPF, subsidiária da espanhola Repsol, revela uma pesquisa feita pelo instituto Poliarquia e publicada hoje pelo jornal La Nación.

Segundo a sondagem, 62% dos argentinos estão de acordo com a decisão de Cristina de assumir o controle da YPF, que estremeceu as relações entre Buenos Aires e Madri. Em contrapartida, 31% dos entrevistados declararam-se contrários à medida.

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A pesquisa foi feita por telefone. Foram ouvidos 1.115 argentinos maiores de idade em 40 cidades do país. As informações são da Dow Jones.

O clima de insegurança institucional na Argentina, gerado pelas recentes decisões de expropriações na área de energia, não deve prejudicar os investimentos no Brasil. Ao contrário. Segundo o economista da Brain Brasil Investimentos e Negócios, André Sacconato, há chance, inclusive, de o Brasil se transformar em alternativa de destino de investimentos que, antes, poderiam ser direcionados ao país vizinho.

"Os investidores com quem conversamos olham o Brasil como um dos mais preparados institucionalmente para receber investimentos, não só na América Latina, como entre as nações do Brics", diz o economista da associação, criada em 2010 e que reúne representantes da Anbima, BM&FBovespa e Febraban, com o objetivo consolidar o Brasil como polo internacional de investimentos na América Latina.

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No mercado internacional, diz, os países da América Latina estão divididos em dois grandes grupos em relação ao ambiente de negócios. No grupo seguro, encabeçado pelo Brasil, entram México, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai. Na ponta oposta, Equador, Bolívia, Argentina, Venezuela e Paraguai formam o grupo de risco mais acentuado.

Com a expropriação de 51% da fatia da Repsol na YPF, Sacconato acredita que o custo para o setor de energia da Argentina poderá ser sentido no curto prazo, com a paralisação de novas iniciativas de aporte, e também no médio e longo prazos, com redução de produtividade gerada por um plano de governo ineficiente no país. "Além da redução de investimentos, o governo argentino é conhecido pela má gestão econômica do ponto de vista fiscal e monetário", reforça.

Em conversas com empresários argentinos, o economista diz ter percebido contrariedade em relação a esse movimento de nacionalização, justamente por gerar uma redução de capital por meio de investimentos. Eles têm interesse, inclusive, em participar do mercado financeiro brasileiro, abrindo capital na bolsa de valores de São Paulo, onde o fluxo é maior e os aportes têm prazos mais longos.

Sacconato também vê poucas chances de piora nas relações entre os dois países, pois é importante para a Argentina manter bom trânsito com o Brasil, tanto do ponto de vista econômico como político. O endurecimento de medidas protecionistas argentinas contra o País neste momento, segundo ele, ocorreria em último caso.

A nacionalização de 51% da YPF, unidade da espanhola Repsol na Argentina, e da YPF Gas terá um efeito cascata de expropriação de todas as participações da Repsol em empresas instaladas no país e abre questões sobre o futuro das ações dos sócios nestas companhias: Mega, Metrogas, Profertil e Dock Sud.

O caso da Mega interessa diretamente à Petrobras Argentina, já que a subsidiária da estatal brasileira possui 34% da companhia que produz derivados de gás natural usados como matéria-prima na indústria petroquímica. A YPF é dona de 38% da Mega e a Dow Chemical tem 28%.

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A YPF tem 45,33% do Consórcio Gas Argentino S.A. (GASA) que controla 70% da Metrogas. A partir da aprovação do projeto de nacionalização de 51% das ações da Repsol na YPF, o Estado será sócio da britânica na Metrogas. O controle de GASA é do BG Group, com 54,67% de participação. O grupo inglês já tem uma disputa com o Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos (CIADI).

Metade da Profertil - a maior produtora de ureia do país - é da YPF e os outros 50% são da canadense Agrium. A Dock Sud, por sua vez, tem uma fatia de 40% pertencente à Endesa e 20% a YPF e Pan American Energy.

Ontem, o senador governista Aníbal Fernández anunciou a inclusão da YPF Gas no projeto de lei de expropriação de 51% da participação da Repsol na YPF, o que provocou surpresa e confusão no mercado.

Ainda não está claro o que ocorrerá com a participação de 15% da Pluspetrol na YPF Gas. O anúncio de Fernández foi feito de maneira conturbada, sem especificar o nome da empresa a ser expropriada, o que gerou especulações de que a Gas Natural Ban e a Metrogas poderiam ser alvos de nacionalização, o que foi descartado pelo texto publicado oficialmente hoje.

A Gas Natural não tem participação acionista da Repsol, nem da YPF Gas, mas o Estado já é sócio da empresa através da Anses, a agência de previdência social equivalente ao INSS no Brasil. A Anses tem 26% de participação na Gas Natural Ban, enquanto a espanhola Gas Natural Fenosa possui 54,6%.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que fará reuniões internas na Petrobras até quinta-feira para avaliar o quadro na Argentina, cujo governo enviou ao Congresso projeto de lei para expropriar 51% das ações da petrolífera YPF, controlada pela espanhola Repsol.

Graça terá encontro na sexta-feira, com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e com o ministro de Planejamento Federal e Obras Públicas da Argentina, Julio De Vido, interventor da YPF/Repsol. Segundo ela, a reunião já estava marcada e será importante para esclarecer dúvidas.

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Sobre a preço do petróleo, Garça afirmou que as incertezas geopolíticas devem manter elevadas as cotações no mercado internacional. "Fica quase que patente que, neste ano de 2012, está definido (o patamar de preço de petróleo)", disse. Em sua apresentação ela usou a estimativa de US$ 119 para o preço do tipo Brent.

Segundo ela, todas as variáveis, das quais depende um eventual reajuste internamente, são mensalmente apresentadas ao controlador (governo) em reuniões de conselho de administração. "Que há um mudança clara de patamar de preço, há", disse Graça. A presidente da Petrobras disse não saber se o reajuste pode levar, "um, dois, três, ou seis meses" para acontecer.

A executiva afirmou também querer meta zero de vazamento de petróleo . "Dizem que isso não existe. Não existe, mas eu quero". Ela explicou que a grande maioria de vazamentos acontece em terra, com volumes mínimos, mas nem mesmo estes são tolerados. "(Me dizem) 'Só vazou um balde' (de óleo). Mas vazou, não pode vazar", afirmou.

Semana passada a Petrobras informou que durante inspeção submarina foi identificada no domingo, dia 8, uma exsudação de gotículas de óleo no solo marinho do Campo de Roncador. Segundo a empresa, não foi localizada nenhuma mancha de óleo na superfície do mar.

Graça disse ainda que teve uma conversa 'técnica' nesta segunda-feira com a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, sobre o vazamento da Chevron no Campo de Frade. Ela destacou que a Chevron é operadora do campo, no qual a Petrobras tem parceria, e que cabe à americana a responsabilidade pelas divulgações sobre o tema.

O presidente do México, Felipe Calderón, deplorou a decisão da Argentina de reestatizar a petrolífera YPF. Na visão dele, a expropriação foi ilegal e deverá espantar investimentos privados de que o país necessita. "A decisão mostra pouco senso de responsabilidade e racionalidade e claramente viola acordos e tratados de reciprocidade para proteção de investimentos", disse Calderon, nesta segunda-feira, em um evento.

A presidente argentina, Cristina Kirchner, anunciou ontem que apresentou ao Congresso um projeto de lei para expropriar 51% das ações da YPF, maior empresa petrolífera do país, que desde 1999 pertence à espanhola Repsol. O México, por meio da gigante estatal Pemex, detém participação minoritária na Repsol. "Espero que a Argentina retifique sua decisão", disse Calderón. "Isto é mal para a Repsol, mas também para os argentinos. Ninguém investe em um país que expropria investimentos, e a Argentina precisa de investimentos para produzir mais petróleo."

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O governo argentino acusa a YPF de baixa produção de ter levado o país a elevados gastos com importação de energia. O México detém atualmente a presidência do G-20. As informações são da Dow Jones.

O projeto enviado hoje ao Congresso Nacional argentino pela presidente Cristina Kirchner denominado Lei de Soberania de Hidrocarbonetos não só expropria 51% das ações da YPF, como estabelece um março legal para ingerência estatal em toda a indústria de petróleo e gás. O projeto declara de "interesse público, toda a produção, refino, transporte e comercialização de petróleo e gás". Trata-se de uma brecha para que o Estado possa adquirir e ou interferir nas operações de outras empresas que operam no país. A decisão é mais pesada do que os controles de preços e aumento das pressões sobre as companhias desde 2003, quando os Kirchner chegaram ao poder. A Petrobras é a quarta maior companhia petrolífera que opera na Argentina.

A presidente deixou claro que nenhuma empresa está protegida de ação similar do Estado. "Os países e as empresas precisam entender que todas as empresas de capital estrangeiro instaladas na Argentina são argentinas", declarou a presidente Cristina Kirchner após leitura do projeto de Lei, durante discurso de mais de 40 minutos em cadeia nacional de Rádio e Televisão. "O problema não é com o grande lucro das empresas, mas sim que estes lucros não sejam reinvestidos na Argentina para atender as necessidades do país", arrematou.

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Cristina comparou o projeto com o modelo aplicado no Brasil com a Petrobras. "O modelo que estamos propondo não é de estatização, mas de recuperação da soberania, onde continuamos mantendo o modelo de Sociedade Anônima e de uma condução profissionalizada", disse ela, explicando que outros países produtores possuem a totalidade ou maioria do controle das companhias nacionais de petróleo, como México, Uruguai, Noruega, Rússia, China, países do Oriente Médio, e Brasil. "Não estamos inventando nada", disse ela.

O texto enviado ao Congresso afirma que o objetivo da lei "é garantir a autossuficiência para o abastecimento de hidrocarbonetos, assim como a exploração, industrialização, transporte e comercialização de hidrocarbonetos, a fim de garantir o desenvolvimento econômico com equidade social, a criação de emprego, o incremento da competitividade dos diversos setores econômicos e o crescimento equitativo e sustentável das províncias e regiões".

A empresa petrolífera YPF, controlada pela espanhola Repsol, foi tomada pelos funcionários do governo argentino que substituíram os executivos espanhois. Quem encabeçou a intervenção foi o subsecretário de Coordenação do Ministério do Planejamento da Argentina, Roberto Baratta.

Minutos depois de Baratta se apresentar na sede da companhia, a presidente Christina Kirchner falou sobre a intervenção imediata da YPF e sobre o envio ao parlamento de um projeto de lei para expropriar 51% da empresa (57% do capital social) da espanhola Repsol.

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As ações da YPF Repsol foram suspensas na Bolsa de Buenos Aires.

O ministro de Energia da Espanha, José Manuel Soria López, indicou neste sábado que os receios com a intervenção do governo da Argentina nas operações da petroleira Repsol no país parecem ter diminuído nas últimas 48 horas.

"Isso parece estar no caminho certo", comentou ele, segundo foi divulgado pela agência estatal de notícias EFE. Entretanto, López também disse que não teve contato com as autoridades argentinas nas últimas horas.

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Nos últimos dias têm crescido as especulações de que a Argentina está estudando a expropriação de parte da YPF, afiliada da Repsol no país. Ontem, o governo espanhol alertou a Argentina que poderia haver alguma espécie de retaliação no caso de uma intervenção forçada na companhia. As informações são da Dow Jones.

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