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O preço do novo Mac Pro levanta discussões nas redes sociais desde a noite dessa segunda-feira (8). Embora tenha sido lançado em dezembro do ano passado e teve as vendas iniciadas no Brasil desde fevereiro deste ano, o debate foi retomado pela chegada da workstation de Felipe Neto. Quando os modelos foram anunciados, o computador já havia sido alvo de piadas ao ser comparado com um ralador de queijo.

"Paguei uma fortuna num troço que parece um ralador", compara o comunicador em uma publicação feita no Twitter. Contudo, ele se diz apaixonado pelo Mac Pro e criticou comentários que relacionam o preço do computador com sua inclinação políticas. "Eu adoro ver integrante da extrema direita querendo mostrar minha "hipocrisia" ao comprar coisas caras, por que teoricamente eu seria comunista. É tipo ver o chimpanzé no zoológico cagar na mão e tentar jogar nos outros", escreveu.

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O fato é que, no site da Apple, as versões mais caras atingem mais de meio milhão de reais. A depender das configurações, do modelo, dos softwares instalados e dos acessórios que o acompanham, o Mac Pro pode ser encontrado no site oficial por até R$ 543.447,80. Já a versão mais simples custa R$ 61.599.

De acordo com as especificações divulgadas, a workstation do comunicador custou em média R$ 160. O valor rendeu comentários debochados. "É o preço da minha casa (risos)", "não compre um porshe, compre um Mac Pro", "esse novo computador da Apple faz café e limpa a casa, por esse preço né?", "computadores da Apple não valem metade do preço", publicaram usuários do Twitter.

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