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Começou nesta quarta-feira (22), a 13ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês e desta vez com uma novidade: a inclusão de séries em sua programação. Além das sete produções seriadas, até o dia 6 de julho, serão exibidos 17 filmes inéditos e dois clássicos em municípios de diversos estados brasileiros.  

Dentre a seleção de inéditos, o público poderá conferir longas dirigidos por nomes como François Ozon (“Peter Von Kant”), Cédric Klapisch (“O Próximo Passo”), Asghar Farhadi (“Um Herói”) e Louis Garrel (“Um Pequeno Grande Plano”). Também integram a programação obras premiadas como “O Acontecimento”, de Audrey Diwan, vencedora do Leão de Ouro de melhor filme no Festival de Veneza em 2021, e “Um Herói”, de Asghar Farhadi, vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes de 2021. Para conferir a seleção completa, basta acessar o site oficial do festival: https://variluxcinefrances.com/2022/

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“Estamos sempre atentos para trazer para o festival obras de qualidade e com diversidade de temas. Sabemos que o público quer rever seus atores e diretores preferidos, mas também conhecer as novas revelações”, comentou o co- diretor e co- criador do festival, Christian Boudier. Para apresentar suas obras e conversar com o público, uma delegação artística com 11 profissionais – dentre eles, o ator Gilles Lellouche e os cineastas Carine Tardieu e Jérôme Salle - estarão em São Paulo e no Rio de Janeiro.  

Até o momento, estão confirmadas as seguintes cidades nesta edição do Festival Varilux: Aracaju (SE), Araraquara (SP), Arcoverde (PE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Botucatu (SP), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Caruaru (PE), Caxias do Sul (RS), Cotia (SP), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Jundiaí (SP), Londrina (PR), Maceió (AL), Manaus (AM), Maringá (PR), Natal (RN), Niterói (RJ), Ouro Preto (MG), Palmares (PE), Palmas (TO), Pelotas (RS), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP), São Luis (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI), Vitória (ES) e Volta Redonda (RJ).  

 

Começa, na próxima quinta (6), mais uma edição do festival de Cinema Francês Varilux. Este ano, o evento ocupa cinemas de rua da capital pernambucana e do interior, com uma programação que reúne cerca de 17 títulos.

O Cinema São Luiz, no Recife, recebe a programação completa que integra a maratona de filmes do festival. Os filmes ficam em cartaz no equipamento cultural até o dia 19 de junho. Outras quatro salas da capital também participam: Cinema do Museu (Museu do Homem do Nordeste) e do Derby (Fundação Joaquim Nabuco), Moviemax Rosa e Silva e o CineMark Riomar Shopping. Já no interior, as cidades de Triunfo, Caruaru e Afogados da Ingazeira também recebem películas do festival através do Programa Cine de Rua. A programação completa pode ser vista no site do festival.

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Na programação 2019 do Varilux destacam-se filmes como Graças a Deus, o último produzido por François Ozon; a animação Astérix e o Segredo da Poção Mágica, de Alexandre Asttier e Louis Clichy; e A Revolução em Paris, filme que custou 17 milhões de euros. O festival é uma realização da BonFilm em parceria com o Consulado Geral da França para o Nordeste, Prefeitura de Triunfo, Prefeitura de Afogados da Ingazeira, e Armazém da Criatividade - Porto Digital; com apoio do Governo do Estado de Pernambuco.

 

O Recife recebe mais uma edição do Festival Varilux de Cinema Francês, que acontece de 9 a 16 de abril. As sessões na capital pernambucana acontecem a partir do dia 10 no Cinema da Fundação e no UCI Kinoplex Shopping Recife.

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Ao todo, o Varilux acontece em 45 cidades brasileiras, com sessões em 70 salas. Entre os filmes franceses selecionados está O Passado, de Asghar Farhadi, que foi premiado no Festival de Cannes 2013. Outro longa de destaque é Uma Viagem Extraordinária, de Jean-Pierre Jeunet, também diretor de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain.

O filme vencedor do Cesar 2014 (o Oscar francês) também está na programação. Eu, Mamãe e os Meninos, de Guillaume Gallienne recebeu cinco prêmios, entre eles o de melhor filme e melhor ator. Uma novidade é a exibição do clássico francês Os incompreendidos, de François Truffaut. O filme será projetado em versão digital restaurada e é uma homenagem ao diretor que faleceu há 30 anos.

O Varilux contempla diversos gêneros, exibindo desde comédias a filmes dramáticos. Os horários das sessões podem ser encontrados na galeria de fotos e no site do festival.

Confira a lista completa de filmes:

Um amor em Paris, de Marc Fitoussi

Antes do inverno, de Philippe Claudel

O amor é um crime perfeito, de J-M Larrieu e A. Larrieu

Um Belo Domingo, de Nicole Garcia

Eu, mamãe e os meninos, de Guillaume Galienne

A grande volta, de Laurent Tuel

Grandes Garotos, de Anthony Marciano

Os incompreendidos, de François Truffaut (homenagem a Truffaut)

Uma juíza sem juízo, de Albert Dupontel

Lulu, nua e crua, de Souveig Anspach

O Passado, de Asghar Farhadi

Um plano perfeito, de Pascal Chaumeil

Uma relação delicada, de Catherine Breillat

Suzanne, de Katell Quillévéré

Uma viagem extraordinária, de Jean-Pierre Jeunet

Yves Saint Laurent, de Jalil Lespert

 

Uma revista norte-americana acaba de estampar Monica Bellucci na capa, com uma chamada de arromba - o maior mito sexual da Europa. Por que só da Europa? Desde que irrompeu em Malèna, de Giuseppe Tornatore, provocando aquela ereção no garoto que contava a história, Monica virou objeto de desejo dos machos de todo o planeta. É bela, e uma das atrações - a maior? - do Festival Varilux do Cinema Francês que começa amanhã (1º) em São Paulo e quinta-feira no Rio.

Monica estrela Aconteceu em Saint-Tropez, de Daniele Thompson, diretora e roteirista que pratica um cinema comercial de bom gosto, permeado de observações sensíveis, em geral sobre a condição da mulher no mundo. Mas o festival promete muito mais. Léa Seydoux, a vilã de Missão Impossível - Protocolo Fantasma, vem mostrar Adeus, Minha Rainha, acompanhada do diretor Benoit Jacquot. Os últimos dias de Maria Antonieta são vistos pelos olhos de sua aia, e ela dorme e desperta várias vezes, dando ao filme uma dimensão onírica, como se a queda da monarquia francesa fosse um (mau) sonho.

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Atrações não vão faltar, desde Além do Arco-íris, de (e com) Agnès Jaoui, até Camille Claudel 1915, o novo de Bruno Dumont com Juliette Binoche como Camille em seus anos de internamento no instituto psiquiátrico. Dumont faz sua estrela representar com alienados de verdade. Cria momentos de um misticismo perturbador. Querem mais? A bela cinebiografia de Renoir (o pintor), em que Michel Bouquet está magnífico; Ferrugem e Osso, de Jacques Audiard, com outra genial atuação de Marion Cotillard; e O Homem Que Ri, em que Jean-Pierre Améris reinventa Victor Hugo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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