Tópicos | três mulheres

Presos em uma casa por até três meses, muitas vezes os integrantes dos realities acabam esquecendo que estão sendo gravados 24 horas por dia, contando as mais variadas mentiras aos colegas de confinamento - e na edição atual de A Fazenda isso não seria diferente. Enquanto alguns são pegos na mentira pelos próprios adversários, outros conseguem enganar bem os aliados, mas não o público de casa, que está assistindo tudo. Esse foi o caso de Erasmo Viana, que foi desmascarado por pelo menos três mulheres diferentes.

A primeira foi o affair Erika Schneider. Fora da casa os dois tiveram um rolo e, assim que os peões descobrirem, Erasmo fofocou para os amigos que a relação não deu certo pois a moça era superficial e rasa, dando a entender que foi ele que terminou o namorinho. No entanto, tempos depois, ele voltou atrás e disse que ela quis voltar para o ex. Indignada, Erika tratou de soltar o verbo e dizer que o affair dos dois foi tão insignificante e rápido que quem deu o ponto final foi ela.

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Logo depois foi vez de Marina Ferrari. Erasmo contou para Rico que a modelo ficava mandando mensagens enquanto ele se relacionava com Erika. Ao ver a emboscada que o modelo estava colocando a peoa, a equipe de Marina decidiu expor as conversas dos dois nas redes sociais, desmentindo Erasmo mais uma vez.

"Às vezes as pessoas tem o costume de falar o que querem na versão que querem e esquecem que existem provas da verdade. Sobre o ocorrido de agora há pouco, temos os prints aqui guardados mostrando a verdade do assunto. Não gostamos de ficar postando coisas que divergem da positividade da Marina. Mas em casos assim são necessários, pois era uma mentira sobre ela. Mas agora vamos voltar a focar na rotininha dela e nas coisas boas que ela faz no dia a dia", disse a equipe.

Por fim, o participante se meteu em uma furada ao comentar sobre o fim do polêmico casamento com Gabriela Pugliesi. Durante o confinamento, ele abriu o jogo em uma conversa com Tati Quebra Barraco e MC Gui, mas a influenciadora digital não gostou nadinha de como o ex-marido pintou a história e decidiu soltar o verbo em um página de fofoca.

No reality show, Erasmo contou: "O fato que culminou com o nosso término foi uma pontinha, um gatilho, um vacilo meu, uma bobeira, descobriu uma coisa antiga minha, um vacilo meu. Eu fui na despedida de solteiro de um amigo meu, em Salvador, com um mês do nosso relacionamento. Ela pegou meu Instagram, viu uma conversa minha com esse brother. Mas [o relacionamento] já estava desgastado, o fato de a gente não estar conseguindo engravidar, porque era coisa de Deus… A gente estava em um processo de um ano para ter filho, mais de um ano na verdade, fazendo todo tipo de tratamento, gastando uma grana. Tipo assim, já estava esse lance de menino ou menina, já estava há muito tempo discutindo, já vendo um monte de coisa".

Ao ficar sabendo da história, Pugliesi se irritou e escreveu: "Despedida de solteiro no primeiro mês de namoro? MENTIRA! Se teve isso então estou sabendo só agora. Me traiu três meses antes do nosso casamento, e em todas as vezes que ia para Salvador. Me traiu no Natal do ano passado enquanto eu tentava ter filho toda ferrada da cabeça. E tiveram outras coisas mais sujas que eu nem quero falar. Mas já que ele mente tanto e me expôs para o Brasil MENTINDO, preciso me defender. Sobre dinheiro gasto com inseminação, compra de casa, etc. Ele nem tinha que falar porque não gastou UM real. E tudo bem, está tudo certo. Só não vem falar que A GENTE GASTOU.E o que for aparecendo, eu vou desmentindo. Beijo e paz. Ah, e realmente Erasmo: DEUS SABE O QUE FAZ! Oooo se sabe! Me livrou de uma fria... Claro que não foi a toa que não engravidei, foi graças a Deus mesmo".

Há pouco mais de uma semana, o Brasil registrou sua primeira união estável entre três mulheres. O local escolhido para a formalização foi o 15.º Ofício de Notas do Rio, localizado na Barra da Tijuca, zona oeste. De acordo com o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), este é o segundo trio que declara oficialmente uma relação. O primeiro caso aconteceu em Tupã, no interior de São Paulo, em 2012. Na ocasião, um homem e duas mulheres procuraram um cartório para registrar a relação.

Com medo de serem hostilizadas, as três mulheres preferiram não dar entrevista. De acordo com a tabeliã Fernanda de Freitas Leitão, que celebrou a união, o fundamento jurídico para a formalização desse tipo de união é o mesmo estabelecido na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2011, ao reconhecer legalmente os casais homossexuais.

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"Não existe uma lei específica para esse trio, tampouco existe para o casal homoafetivo. Isso foi uma construção a partir da decisão do STF, que discriminou todo o fundamento e os princípios que reconheceram a união homoafetiva como digna de proteção jurídica. E qual foi essa base? O princípio da dignidade humana e de que o conceito de família é plural e aberto.

Além disso, no civil, o que não está vedado, está permitido", explicou a tabeliã.

O presidente do IBDFAM, Rodrigo Pereira, declarou que a relação entre três pessoas é reconhecida quando for caracterizada como núcleo familiar único.

"Essas três mulheres constituíram uma família. É diferente do que chamamos de família simultânea (casais homo ou heterossexuais). Há milhares de pessoas no Brasil que são casadas, mas têm outras famílias. Esses são núcleos familiares distintos. Essas uniões de três ou mais pessoas vivendo sob o mesmo teto nós estamos chamando de famílias poliafetivas", afirmou Pereira.

Por lei, uma mesma pessoa não pode se casar com outras duas. Mas o caso do trio é diferente por ser visto como uma união única.

Filho. Além da união estável em si, as três mulheres fizeram testamentos patrimoniais e vitais. O próximo passo delas é gerar um filho por meio de inseminação artificial. Por isso, a declaração da relação foi acompanhada dos testamentos, que estabelecem a divisão de bens e entregam para as parceiras a decisão sobre questões médicas das três cônjuges.

Para a tabeliã, os documentos poderão ser válidos caso, no futuro, a relação estável do trio resulte em processos judiciais, já que não há leis específicas para o caso.

"Essa união estável permitirá a elas que possam pleitear os mesmos direitos de outros casais. Mas a gente não tem a ilusão de que elas chegarão no plano de saúde, no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e tudo vai ser automático. Provavelmente, vão ter de acionar o Judiciário, mas terão o respaldo do reconhecimento", apontou Fernanda, para quem os laços de afetividade, desde a Constituição de 1988, são a base do Direito de Família para decisões não previstas em lei.

Direitos. Pereira explica que todos os direitos concedidos aos casais com união estável devem ser garantidos ao trio de mulheres. "A proteção legal deve ser a mesma. Ainda não tem jurisprudência, porque isso está começando. Isso é novo para o Direito, mas não tem uma verdade única. A família é um elemento da cultura, sofre variações", completou.

Segundo Fernanda, o cartório foi um dos primeiros do Rio a oficializar uniões homossexuais e já tinha sido procurado por outros trios, que não chegaram a finalizar o trâmite. As três mulheres procuraram o cartório duas semanas antes da data de assinatura da declaração da relação. Como em qualquer outra união estável, o único documento exigido é a carteira de identidade e, quem requisitar o registro, precisa ter mais de 18 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três mulheres e dois homens, todos chineses, foram presos na tarde desta quarta-feira (16) suspeitos de fornecer produtos falsificados no Centro do Recife. Durante a vistoria nos pontos de vendas, a polícia apreendeu mais de dez mil produtos pirateados, entre camisas, bonés, relógios e bermudas. A mercadoria é equivalente a mais de R$ 500 mil. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Germano Bezerra, a quadrilha atuava em galerias do comércio recifense. “Eles vendiam os produtos em dois pontos do Recife, localizados entre a Rua Direita e a Rua das Calçadas, e ainda forneciam o material para o interior do Estado”, revelou Bezerra.

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Os chineses foram autuados em flagrantes por cinco crimes: fraude no comércio, receptação qualificada, formação de quadrilha, relação de consumo e crime contra propriedade industrial. De acordo com Rodrigues, eles podem pegar mais de dez anos de cadeia. 

Os homens foram encaminhados para o Centro de Observação e Triagem (Cotel), e as mulheres, para a Colônia Penal Feminina, ambos no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Quem quiser denunciar casos de venda de produtos falsificados deve ligar para a Delegacia de Repressão à Pirataria, através do telefone (81) 3184-3780. A identidade da pessoa é mantida em sigilo. 

 

 

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