A cantora Teresa Cristina fez um comunicado nas redes sociais, nesta sexta-feira (10). A sambista informou aos fãs que foi diagnosticada novamente com Covid-19. Em sua postagem, Teresa tranquilizou seus seguidores ao compartilhar a notícia. "O sextou de hoje é em casa, isolada, assistindo a Liga Mundial de Vôlei", iniciou.
"Infelizmente, ontem testei positivo para o Covid pela segunda vez. Tomei as três doses da vacina e por isso estou bem, com leves sintomas. Minha programação será essa até que eu me recupere 100%. Enquanto isso: se cuidem, usem máscara e se vacinem! Ah, aproveitem para me indicar séries para maratonar", completou.
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Depois da fazer a publicação, a artista recebeu o carinho de muitos internautas. A cantora Mônica Salmaso escreveu: "Lindeza!!! Vai ser leve!!! Beijos mil!!!!".
A Globo divulgou, nesta terça-feira (22), o resultado da nova voz por trás da vinheta da Globeleza. Para a canção, a emissora escolheu como representante a cantora Teresa Cristina. Em uma publicação no Instagram, a sambista falou da importância de ter interpretado o clássico carnavalesco da emissora. "Meu coração enche de alegria ao ouvir a minha voz na televisão. A primeira mulher a gravar o samba oficial", iniciou.
"Essa ação da Globo me deixa feliz porque não fala só sobre minha situação, mas sobre todas as mulheres. O samba chegou no Rio de Janeiro pelas mãos de uma mulher, mas isso foi apagado com o tempo e sabemos muito pouco sobre ela. O meu desejo hoje é que mais mulheres sejam lembradas e que isso continue", completou a artista.
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Publicando na rede social o vídeo da nova versão da música, Teresa recebeu o carinho de famosos como Pedro Baby, Belo, Roberta Sá, Pretinho da Serrinha, Negra Li, George Sauma, Joanna e Marcus Majella.
Neste domingo (9), em comemoração ao Dia das Mães, o canal pago TNT transmite o show da cantora Alcione, às 20h30. A apresentação terá a participação especial de Teresa Cristina e poderá ser vista gratuita no canal TNT Brasil, no YouTube.
A apresentação solo de Alcione contará com os clássicos da carreira da artistas, como "Meu Ébano", "Não Deixe o Samba Morrer" e "Você me Vira a Cabeça (E me Tira do Sério)". O show da Marrom será transmitido ao vivo do Rio de Janeiro.
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Já a cantora e compositora Teresa Cristina será a apresentadora da noite e, em um momento, dividirá o palco com Alcione. Juntas, elas cantarão "Pode Esperar", música escrita pelos compositores Roberto Corrêa e Sylvio Son, e lançada no álbum "Alerta Geral" (1978), da Marrom. O disco trouxe outras músicas conhecidas, como “Sufoco”.
Ao longo da carreira, Alcione foi premiada com 19 discos de ouro e dois de platina, além de ter realizado turnês em países pela América Latina, Europa e África. As primeiras canções dela foram lançadas pela gravadora Philips, em 1972. O último trabalho da cantora foi "Tijolo Por Tijolo" (2020). Ao todo, foram cerca de 8 milhões de cópias de discos pelo mundo.
De tão grandioso e praticamente onipresente em território nacional, o samba se tornou cara e alma do Brasil. O ritmo, que teria nascido no início do século 20, se incorporou à vida dos brasileiros de maneira tal que tornou-se um símbolo de brasilidade como quase nenhum outro foi capaz.
Nesta quarta (2), é celebrado o Dia Nacional do Samba. O ritmo que é a cara do país, além de ter uma data em sua homenagem, também ostenta outros títulos, como o de Patrimônio Imaterial do Brasil. Sem contar que o estilo musical tem como trunfo, ainda, nomes importantíssimos que disseminam sua grandeza através das gerações. Homens e mulheres que dedicam suas vidas a levar a cultura do samba adiante, garantindo-lhe sua manutenção e evolução.
Nesse grupo, algumas vozes femininas têm destaque por sua potência, representatividade e graça ao tratar tão bem esse ritmo brasileiro. Para celebrar a data, o LeiaJá elencou 10 mulheres que desempenham, como ninguém, essa missão.
Alcione
Uma das mais carismáticas cantoras da música popular brasileira, Alcione é dona de uma potente voz, muitos prêmios e vários discos de ouro e platina - que no passado representavam sucesso de vendas. Ela nomeia dois teatros em seu estado natal, o Maranhão, e já foi tema de samba enredo, além de ter emplacado vários sucessos em trilhas de novelas.
Beth Carvalho
Beth Carvalho percorria as rodas de samba do Rio de Janeiro à procura de cantores e compositores. Ela revelou vários talentos, o que lhe rendeu o apelido de Madrinha. Beth também tornou-se um exemplo de perseverança e amor ao samba ao lutar contra as limitações do corpo apresentando-se no palco deitada, em certa ocasião, por conta de um problema na coluna. A sambista faleceu em abril de 2019 deixando um legado de grandes canções e muita dedicação à cultura do samba.
Jovelina Pérola Negra
Jovelina começou sua vida artística já tarde, aos 40 anos, em 1985, após abandonar o ofício de doméstica. Também compositora, ela difundiu o partido-alto cantando sobre mazelas sociais e o orgulho de ser uma mulher preta. Gravou seis discos e deixou, como legado, o amor ao samba. Uma de suas filhas, Cassiana Belfort, seguiu seu caminho na música cantando samba.
Clementina de Jesus
Conhecida como Rainha Ginga, Clementina de Jesus - a Quelé -, imprimia em seu samba toda a ancestralidade que carregava consigo. Sua música trazia as referências herdadas da mãe, filha de escravos, com o tom do jongo, do lundu e pontos de umbanda; e do pai, capoeirista, do qual certamente herdou o gingado. Quelé lançou 11 discos em quase 20 anos de carreira.
Clara Nunes
A mineira Clara Nunes foi a primeira artista brasileira a alcançar a marca de 100 mil discos vendidos. Apaixonada pela escola de samba Portela, dedicou-se à agremiação gravando diversos compositores portelenses e atraindo novos membros para a escola. Religiosa, ela não se intimidava em cantar sobre a fé de matriz africana e sua obra ficou marcada pela devoção aos orixás.
Dona Ivone Lara
Dona Ivone fez seu nome em uma época na qual mulheres eram mal vistas e até impedidas de participar das rodas de samba. Ela começou a compor aos 12 anos e foi a primeira mulher a assinar sambas e sambas enredos. No final da década de 1940, suas composições eram apresentadas como sendo do primo, Mestre Fuleiro, para driblar o machismo do segmento. Só em 1965 ela conseguiu, de fato, entrar na ala de compositores da escola Império Serrano, na qual desfilava como baiana, e logo se consagrou como compositora.
Teresa Cristina
Teresa Cristina é apontada como uma das responsáveis pelo ressurgimento da boêmia no Rio de Janeiro, nos anos 2000, por reviver sucessos de grandes compositores como Candeia, Cartola, Nelson do Cavaquinho e Paulinho da Viola. Em 2007 estreou suas composições no disco Delicada e, em 2020, se destacou promovendo lives durante a quarentena, nas quais, diariamente, cantava e conversava sobre música brasileira.
Elza Soares
Com uma trajetória de vida marcada por tragédias pessoais, violência doméstica e miséria, Elza deu a volta por cima se valendo de seu grandioso talento. Nos anos 2000, foi eleita pela BBC a Cantora do Milênio e começou a misturar samba com bossa nova e música eletrônica. Em 2015, se juntou a nomes da nova geração de produtores e músicos brasileiros e formou um novíssimo público que encantou-se com a potência de sua voz e personalidade.
Leci Brandão
Leci foi a primeira mulher a compor um enredo para a escola de samba Mangueira, na década de 1970. Em suas canções, estão presentes temas sociais, a defesa e valorização do povo preto, das mulheres e da classe trabalhadora. Além de ter se consagrado como sambista e um dos maiores nomes da música brasileira, Leci também se dedica à política. Ela é deputada estadual pelo PCdoB, em São Paulo. Como parlamentar, Brandão dedica-se à promoção da igualdade racial, ao respeito às tradições de matriz africana e à defesa da cultura popular brasileira.
Karynna Spinelli
A pernambucana Karynna Spinelli é uma das maiores representantes do samba na terra do frevo. Em seu trabalho autoral, ela evidencia a cultura de terreiro, trazendo para a sua música os batuques do candomblé e a reverência à religião de matriz africana. Ela é fundadora e presidente do Clube do Samba de Recife, que há 11 anos reúne, no Morro da Conceição, Zona Norte da capital pernambucana, cantores e compositores não só de samba como, também, de outras vertentes.
Quando saiu vencedora da 18ª edição do Big Brother Brasil, Gleici Damasceno gritou ao vivo no programa "Lula Livre" após ficar sabendo que ele estava preso na sede da Polícia Federal em Curitiba. Envolvida em diversas causas sociais, a ex-BBB publicou na manhã desta quinta-feira (25), no Instagram, um vídeo dançando durante a sua participação no reality show.
Gleici usou as imagens do programa para declarar o seu apoio ao presidenciável Fernando Haddad (PT). "Precisamos de paz e não de guerra. Meu voto é no professor Fernando Haddad pela paz e defesa da democracia. Não vamos nos entregar ao ódio e fascismo, minha gente. Quem me conhece sabe o quanto meu coração queima por justiça social (...) Não é de hoje que estou nessa, sempre lutei e sempre vou lutar contra todo tipo de opressão", disse.
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A acreana recebeu os parabéns por parte dos eleitores do candidato à Presidência pelo Partido dos Trabalhos, já outros condenaram a atitude da moça. Entre milhares de comentários, uma seguidora foi direta ao ponto: "Deixando de seguir. Não dá para compactuar com nada que venha do PT.
Em resposta, Gleici respeitou a decisão da internauta. "É um direito seu deixar de me seguir e seguir quem você quiser. Democracia. Respeito", escreveu. Na postagem, as cantoras Preta Gil e Teresa Cristina mostraram apoio a Gleici. "Estamos juntas, meu amor", comentou Preta.
Considerada um dos ícones do Samba nacional, a cantora Teresa Cristina apresenta o seu show ‘Teresa Canta Cartola: Um Poeta de Mangueira’. Em turnê pelo País, ela traz o espetáculo ao Teatro RioMar, no dia 16 de abril. O repertório contempla canções como ‘O Mundo é um Moinho’, ‘Alvorada’, ‘Tive Sim’, ‘O Sol Nascerá’, ‘As Rosas Não Falam’ e outros grandes sucessos. Os ingressos já estão à venda a partir de R$ 50.
Somando 16 anos de carreira, a cantora já foi premiada com o Rival BR e o Prêmio Tim de Música, como cantora revelação pelo álbum ‘A Música de Paulinho da Viola’. Pelo mesmo trabalho, foi indicada ao Grammy Latino de melhor disco de samba de 2003. Em 2007, estreou como compositora no CD ‘Delicada’, cuja música-título é uma parceria com Zé Renato.
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Teresa Cristina em "Teresa Canta Cartola: Um Poeta de Mangueira"
Sábado (16) | 21h
Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping
Informações: (81) 4003.1212
Plateia: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)
Balcão: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)
À venda na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 12h às 21h, e domingos e feriados, das 14h às 20h), Livraria Jaqueira e site Ingresso Rápido.