Tópicos | tela

O novo celular da empresa japonesa Willcom pode ser considerado o “menor e mais leve celular do mundo”. O PhoneStrap 2 serve para aquele grupo de consumidores que quer distância dos smartphones de tela grande e que contém diversos serviços de tecnologia.

O aparelho de apenas 32 gramas, tem 3,2 cm de largura, 7 cm de altura e 1 cm de espessura, além da tela de 1 polegada. Ele não conta um sistema operacional completo e bateria dura aproximadamente duas horas de conversação.

##RECOMENDA##

Nas cores preto, branco e rosa o celular terá somente 12 mil unidades produzidas, mas todas devem ficar no Japão. Não há informações sobre o preço que cada PhoneStrap 2 custará para os consumidores, mas estima-se que ele seja um pouco mais caro do que se imagina. 

Com a aproximação da CES 2013 grandes especulações começam a surgir sobre os novos esquipamentos que serão apresentados durante o evento. Apesar de não haver informações concretas, há rumores que o sucessor do Galaxy S 3 será apresentado, além de trazer uma nova tecnologia em telas.

Os displays devem ser de 5,5 polegadas , resolução em HD de 1.280 x 720 pixels e densidade de 267 pixels. 

##RECOMENDA##

As expectativas quanto às novas telas cresceram porque durante a última CES a Samsung Displays apresentou essa tecnologia. No entanto, ela ainda não foi implantada em nenhum aparelho, sendo assim, é esperado que ela já esteja disponível em algum equipamento no próximo ano. 

Visando a alta qualidade de imagem com características de cinema, a LG lançou seu mais novo monitor durante a IFA. A tela tem 29 polegadas, mas com formato de 21:9 comumente usado em cinema. 

O aparelho batizado de EA93 tem resolução de 2560x1080 pixels, além de poder dividir a tela em quatro. O monitor possui porta USB com a nova tecnologia 3.0, entradas HDMI, DisplayPort e DVI.

##RECOMENDA##

O monitor também utiliza o sistema operacional Windows 8, o que dá suporte a várias funcionalidades da TV. 

Durante a ocasião o possível preço não foi divulgado, nem a data em que o produto estará disponível no mercado. 

A próxima geração do iPhone terá uma nova tecnologia que torna a tela do smartphone  da Apple mais fina, afirma o jornal americano Wall Street Journal, citando pessoas “próximas do assunto” como suas fontes.

De acordo com o WSJ, as empresas japonesas Sharp e Japan Display e a sul-coreana LG atualmente fabricam em grande escala os displays para o novo iPhone que utilizaria a tecnologia chamada in-cell.

##RECOMENDA##

Essa tecnologia integra os sensores sensíveis ao toque ao painel LCD. Assim, deixa de ser necessária a presença de uma camada separada touch-screen, que normalmente tem meio milímetro de espessura. “Isso não apenas torna a tela mais fina como um todo, mas também melhora a qualidade das imagens exibidas”, afirma o analista da DisplaySearch, Hiroshi Hayase.

Além de um diferencial contra rivais como Samsung, que lidera o mercado de smartphones, a nova tecnologia também simplificaria o processo de produção e cortaria custos para a Apple já que não seria mais necessária a compra painéis touch e LCD de fornecedores diferentes.

iPhone4s300

Sucessor do iPhone 4S (foto) terá tela mais fina, diz WSJ

Um dos principais rivais do iPhone 4S, o Samsung  Galaxy S III possui uma tela OLED de 4,8 polegadas e é mais fino do que o modelo mais recente do smartphone da Apple. A maioria dos rumores aponta que o novo iPhone terá uma tela maior do que o modelo atual, de “apenas” 3,7 polegadas – o próprio WSJ afirmou no início do ano que o novo aparelho terá “pelo menos 4 polegadas”.

Como aponta o jornal, uma tela mais fina também poderia significar um novo iPhone mais fino. Outra vantagem seria um maior espaço para a Apple inserir componentes extras, como bateria, na sexta geração do seu aparelho que revolucionou o mercado desde seu lançamento em 2007.

As fabricantes de telas LCD já trabalham na tecnologia in-cell há vários anos. Segundo a reportagem, Sharp, Japan Display e LG acreditam que o iPhone é o ambiente perfeito para  demonstrar seus últimos avanços tecnológicos.

Imagine o cenário: você precisa de um novo smartphone, visita algumas lojas e encontra três modelos que lhe agradam, mas não sabe qual deles escolher. Nessa hora os testes simples abaixo, que podem ser feitos na própria loja, podem ajudá-lo a se decidir.

Note que eles fornecem apenas parte da informação de que você precisa para se decidir pela compra. Obviamente há características como o preço, design e confiança na marca, que você também tem de levar em conta e que não cobrimos aqui. Encare nossas dicas como um “critério de desempate”.

##RECOMENDA##

O número de testes que você poderá realizar varia de loja para loja. Em algumas você irá encontrar smartphones funcionando e prontos para o uso (e teste), enquanto em outras verá aparelhos “trancados” atrás de uma caixal de acrílico, ou sequer ligados.

Nosso conselho? Compre nas lojas que permitem que você experimente o produto. E evite aquelas que insistem em manter nas mesas e prateleiras aparelhos sujos ou visivelmente danificados (acredite, já vimos isso!): se elas mal se preocupam em atrair o consumidor, imagine como é o pós-venda!

Tela
Não são muitos os aparelhos que vem com amostras de imagens na galeria, mas você pode ter uma idéia da qualidade da tela analisando os papéis de parede inclusos no sistema. Em um smartphone Android, toque por alguns segundos em um espaço vazio na tela e selecione “Papéis de Parede / Galeria de Papéis de Parede” no menu.

Abra alguma das imagens e observe a nitidez e cor da imagem na tela. Veja se as áreas escuras não são acinzentadas, e se as áreas claras são adequadamente brilhantes. Observe a tela sob vários ângulos, e veja se as cores distorcem ou a tela escurece. Se isso acontece com uma mínima mudança no ângulo é sinal de uma tela de baixa qualidade.

Abra uma página web e observe o texto na tela. Veja se as letras são nítidas e fáceis de ler.

Sensibilidade ao toque
Abra o aplicativo de mensagens de texto e use o teclado virtual para digitar algumas frases. Veja como o teclado responde aos toques, e quantos erros você cometeu depois de digitar por alguns segundos. Muitos erros podem ser sinal de uma tela imprecisa, que deixa de registrar um toque ou que o registra fora do local correto. 

O ideal é que a tela reaja ao mais leve toque na tela. Isso é sinal de uma tela capacitiva, o melhor tipo atualmente em uso. Ter de “apertar” a tela para que ela reaja ao toque, muitas vezes com uma canetinha plástica, é sinal de uma tela resistiva, uma tecnologia mais antiga. Além de reagir mais lentamente aos toques, estas telas são menos precisas e geralmente incapazes de registrar múltiplos toques simultâneamente, o que prejudica a digitação e torna até mesmo impossível rodar alguns jogos.

Câmera
Faça algumas fotos e analise os resultados. Em ambientes iluminados as imagens devem ser nítidas e coloridas. Imagens “lavadas”, com as cores esmaecidas, são um mal sinal. Sob pouca luz é importante analisar se não há “ruído” (um aspecto “granulado”) em excesso, o que pode prejudicar a imagem.

Grave também um pouco de vídeo, e observe se o aparelho consegue manter a cena sempre em foco, se a imagem não é escura demais ou se não há distorções. Em alguns aparelhos as imagens em movimento tendem a “balançar” de forma desigual, um problema conhecido como “efeito gelatina”. 

Não cometa o erro de associar resolução à qualidade de imagem. Já vimos aparelhos com câmeras de 8 MP que fazem fotos e vídeo piores do que outros com câmeras de 5 MP. E desconfie de números altos demais: aquele smartphone de R$ 300 que promete uma câmera de 12 MP muito provavelmente está mentindo: no momento este é um recurso encontrado em poucos aparelhos, muito mais caros.

Design
O tamanho do aparelho é adequado para você? Veja se ele se encaixa bem em sua mão (se você tem mãos pequenas, evite aparelhos com telas maiores do que 4”), e se não é pesado demais. Também analise se ele cabe no bolso da sua calça, sua bolsa ou outro lugar onde pretenda carregá-lo.

Acelerômetro
Seguro o aparelho “em pé” (modo retrato) ou “deitado” (modo paisagem) e veja se a tela reage rapidamente à mudança de orientação. Se houver um jogo de corrida instalado abra-o e, segurando o smartphone como um volante, veja como o “carro” na tela reage aos seus movimentos.

Processador
Se houver algum vídeo de amostra pré-carregado no aparelho, abra-o. Se a imagem “engasga” ou pula, ou se o áudio começar fica fora de sincronia com a imagem, isso é sinal de um processador fraco. Abra um jogo (se houver algum), e observe a fluidez dos gráficos e a reação aos comandos.

Por incrível que pareça, além de divertido Angry Birds é um ótimo teste para um smartphone, já que apesar dos gráficos simples ele é um jogo “pesado” graças à simulação da física do vôo e impactos entre os pássaros e os objetos na tela. 

Lance um pássaro e observe o movimento da imagem durante o vôo. Ela não deve engasgar. A mesma coisa vale para quando a “fortaleza” dos porcos for atingida: se subitamente o jogo ficar mais lento quando as coisas começarem a cair, é sinal de que o processador não está dando conta. Aproxime e afaste o cenário (usando o gesto de pinça) e veja como o aparelho reage aos gestos sobre a tela. Quando mais rápido, melhor.

Outro teste é abrir no navegador um site complexo e com muitas imagens (como um portal) e rolar a página. O ideal é que a rolagem seja o mais suave possível, sem engasgos. 

Som
Abra uma música de amostra (se houver alguma pré-instalada) e toque-a usando o media player padrão. Observe o som do alto-falante interno do aparelho: ele é de boa qualidade ou parece um telefone de latinha? Plugue também seus fones de ouvido favoritos. Além da qualidade do áudio, verifique também o volume.

A Tela Retina do novo iPad é o principal recurso do aparelho; relatos da maioria dos jornalistas que já puderam mexer com o tablet dão conta de que a display de 2048x1536 pixels é impressionante pessoalmente, com texto nítido e saturação de cor vívida. Mas a tela muito melhorada do produto pode limitar severamente a maneira como você usa o tablet.

Isso porque para conseguir aproveitar ao máximo a nova tela, os apps precisam gerar novas versões de seus assets gráficos. O novo iPad exibe quatro vezes mais pixels do que seus modelos anteriores. Por isso, para suportar a Tela Retina os apps precisam de novas imagens que sejam duas vezes mais largas e altas do que antes. Obviamente que as imagens fisicamente maiores acabam criando arquivos maiores em termos de MB. E isso será um problema muito rapidamente pelo fato de que não é possível expandir a capacidade de armazenamento do seu iPad. É uma pena que a Apple não tenha aumentado as opções de armazenamento do novo iPad para 32GB, 64GB e 128GB para acomodar melhor os apps maiores em razão da Tela Retina.

##RECOMENDA##

Grande como?

Vamos dar uma olhada em alguns apps da própria Apple para iPad para ver como os programas aumentaram de tamanho para aproveitar a nova Tela Retina. O Keynote foi de 115MB para 327MB; o Numbers de 109MB para 283MB, e o Pages de 95MB para 269MB. Com exceção do iMovie (que também adicionou novo suporte para o iMovie Trailers e cresceu consideravelmente de 70MB para 404MB), esses apps aumentaram em média de 2,5 a 3 vezes de tamanho. 

Suponha que um dono do novo iPad de 16GB queira carregar seu tablet com aplicativos prontos para a Tela Retina: os pacotes iWork e iLife, o iBooks, Find My Friends, Find My iPhone, iTunes U, e Remote. Só aí já seriam 2,24GB de apps antes mesmo de você baixar um único aplicativo de terceiros, ou sincronizar uma só música, fotografia, ou vídeo. Lembre-se também que um iPad de 16GB oferece apenas 14GB de capacidade real de armazenamento; os outros 2GB são destinados ao sistema operacional e estoque de apps. Então agora o seu iPad oferece menos de 12GB de espaço de armazenamento.

novoipadmacuk01

Principal recurso do novo iPad, Tela Retina pode virar problema para usuários

Problema não afeta apenas donos do novo iPad

E talvez o efeito mais preocupante da Tela Retina do novo iPad seja o seu impacto sobre donos de modelos anteriores de iPads e iPhones: apps universais – isso é, apps únicos que rodam em ambos os aparelhos iOS – ficarão muito maiores mesmo que você não tenha um iPad com Tela Retina. Quando a Apple lançou os updates de apps para a Tela Retina na semana passada, não foi possível fazer o upgrade em meu iPhone até que apagasse algumas músicas e outros apps maiores. Meu smartphone não consegue aproveitar os gráficos enormes desses apps, mas não escolha quanto a isso.

É um pouco parecido com os apps de Mac que podiam rodar em processadores Intel e PowerPC. Se seu Mac tivesse toneladas de espaço de armazenamento disponível, não importava. Mas se você estivesse com o HD apertado, era possível usar vários apps de terceiros para remover qualquer código específico para chips PowerPC dos apps – uma vez que esse código é inútil em seu computador baseado em processadores Intel – para liberar espaço.

A Apple não criou uma maneira pela qual seu iPhone pode ignorar os assets específicos para iPad quando você instala apps universais. Na verdade, a maioria dos desenvolvedores escolherá manter as configurações especificamente para os dois primeiros modelos do iPad, além de nova arte exclusivamente para a terceira geração do tablet. Tentar forçar os iPads mais antigos a exibir versões em menor escala da arte da Tela Retina só deixaria as coisas mais lentas, afirmam desenvolvedores.

Soluções

A Apple poderia liberar duas soluções separadas, mas igualmente importantes. A companhia precisa aumentar as capacidades de armazenamento em seus iPads (e nos iPhones também). E precisa criar uma maneira pela qual os dados do app que seu aparelho iOS não possa usar não ocupem seu espaço disponível de armazenamento.

Para quem está pensando comprar o novo iPad, talvez seja indicado já partir para a versão de 32GB, porque uma vez que a maioria dos desenvolvedores atualizarem seus apps para a nova Tela Retina, 16GB simplesmente não será o bastante.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando