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O Brasil terminou a Universíade de Taipei, na China, em 28º lugar no quadro geral de medalhas, com dois ouros, quatro pratas e seis bronzes. O País competiu com a maior delegação de sua história, 180 atletas, e teve a maior parte das conquistas no judô, esporte em que foram garantidas sete das 12 medalhas brasileiras. 

O último pódio foi o ouro no futebol feminino, conquistado na prorrogação da final contra o Japão. As brasileiras venceram por um a zero, com gol marcado por Diany.

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A delegação brasileira contou com 19 atletas olímpicos nas competições da Universíade 2017 e disputou em 14 modalidades.

O número de medalhas aumentou em relação a 2015, de oito para 12, com a manutenção da marca de duas medalhas de ouro e o incremento de duas pratas e dois bronzes. O resultado brasileiro foi o melhor entre os países sul-americanos.

Destaques internacionais

A delegação chinesa, anfitriã, terminou a competição com o terceiro lugar no quadro geral de medalhas. A maior parte das medalhas de ouro conquistadas por Taipei veio da patinação (10), do badminton (5), do tênis (4) e do bilhar (4). No levantamento de peso e no atletismo, os taiwaneses conquistaram mais duas medalhas, incluindo os 100 metros rasos masculino.

O Japão foi o país que liderou o quadro geral, com 37 ouros e 101 medalhas. O país levou para a ilha vizinha uma delegação de 336 atletas. Em segundo lugar ficou a Coreia do Sul, que teve 30 ouros e 82 pódios. 

Os Estados Unidos levaram a segunda maior delegação, com 348 atletas, e conquistaram 16 ouros. Os russos foram à competição com 347, que garantiram 25 ouros.

O presidente da China, Xi Jinping, e o presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou apertaram as mãos em encontro histórico neste sábado, em um hotel em Cingapura. Esta é a primeira vez que líderes da China continental e da Ilha Formosa se reúnem desde que as tropas comunistas de Mao Zedong expulsaram o governo nacionalista de Chiang Kai-shek de seu território, em 1949. O encontro, porém, promete ter caráter mais simbólico que pragmático. Em comunicado conjunto, ambos os líderes afirmam que não vão assinar acordos.

Xi e Ma abriram largos sorrisos enquanto apertavam as mãos por mais de um minuto para as câmeras. Nenhuma bandeira nacional estava à mostra no encontro, uma estratégia para escapar à recusa da China em reconhecer a soberania de Taiwan e vice-versa. Os dois representantes falaram à imprensa pouco antes do encontro privado agendado, que durou uma hora.

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Em sua fala, Xi fez referência ao antigo desejo chinês de reunificação com Taiwan. "Somos uma única família", disse. "Nenhuma força pode nos separar", acrescentou. Por sua vez, Ma ressaltou a preferência por manter o status quo. "Ambos os lados devem respeitar seus valores e modos de vida", afirmou. Boa parte dos chineses considera que a unificação do território chinês é uma questão de tempo, embora os esforços políticos para isso estejam em ritmo lento. Por outro lado, os cidadãos de Taiwan prezam pela independência, sobretudo por questões políticas. Enquanto a China continental é governada por um partido único, em Formosa há democracia pluripartidária com sufrágio universal.

Críticos de Ma em Taiwan temem que a aproximação com o Partido Comunista abra caminho para que Pequim tome o controle da ilha. Neste sábado, centenas de manifestantes se reuniram na frente do Ministério da Economia em Taipei, erguendo faixas que alertavam que Ma pretendia "vender Taiwan". Por outro lado, parte da população acredita que a disposição de Xi em se encontrar com o líder de Formosa em território estrangeiro é um sinal de respeito ao governo insular, ainda que o protocolo diplomático demande que eles se refiram um ao outro como "senhor", e não como "presidente".

Ma deve deixar o cargo após dois mandatos em 2016. Seu sucessor será escolhido em janeiro e especula-se que o encontro com o líder chinês teve por objetivo tentar impulsionar a popularidade do seu partido - algo que o presidente negou durante o encontro com seu contraparte. Fonte: Associated Press.

Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram neste sábado em Taipei para pedir a legalização do casamento homossexual em Taiwan, durante a décima edição da Parada do Orgulho Gay.

"O tema deste ano é a luta pela igualdade de direitos no casamento. Os homossexuais também são contribuintes e pedimos os mesmos direitos básicos de qualquer casal heterossexual", declarou Mu Chuan, um dos organizadores da manifestação.

Os organizadores esperavam 50.000 pessoas, algumas delas provenientes da Europa.

Aquelas situações em que você mais precisa do seu celular e ele descarrega pode ter seu fim em setembro deste ano, pois uma companhia taiwanesa desenvolveu uma nova maneira de recarregar aparelhos a partir de um chip que permite o compartilhamento da carga de bateria entre os dispositivos. Basta encostar um aparelho no outro que a transferência é feita.

O anúncio da novidade foi feito durante a Computex que acontece em Taipei, capital de Taiwan, e onde foi exibida uma demonstração da funcionalidade encostando a traseira de dois iPhones e pressionando-os, a partir disso, as cargas começaram a ser transferidas.

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O dispositivo possui o tamanho de uma lente de contato, facilitando a implantação dele em vários celulares e tablets. A Winstream, fabricante da tecnologia, informou que começará a produzir o chip em grande escala em setembro e deve custar por volta de US$ 4 por unidade - isso equivale ao dobro do valor do chip de carregamento comum - mas deve ser implantado por grandes marcas de gadgets.

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