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A torcida do Sport foi receber a chegada do ônibus na Ilha do Retiro, antes do jogo contra o Campinense, com bandeiras, fogos de artifícios, batuques, apitos e cantos. A festa, organizada pela primeira vez, foi nomeada de Avenida Rubro-Negra. Sem brigas ou confusões. Os leoninos se reuniram em bom número na avenida Beira Rio para, exclusivamente, apoiar o time na partida da quinta-feira (14).
##RECOMENDA##Dentro do ônibus, os jogadores filmavam tudo com celulares. O atacante Vinicius Araujo classificou como "maravilhosa". O técnico Paulo Roberto Falcão elogiou a manifestação rubro-negra e revelou que usou de exemplo para pedir uma retribuição dos jogadores do Sport dentro de campo.
Mas não foi fácil armar a festa e o roteiro foi modificado em diversos momentos. A princípio o evento estava marcado para ocorrer na avenida Abdias de Carvalho, porém um protesto na BR-101 fez com que o percurso da delegação do Sport fosse modificado sem passar pela via, sendo redirecionado para a Agamenon Magalhães. Então, os torcedores foram para o portão de acesso ao departamento de Futebol (onde ficam os vestiários).
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Novamente o local precisou ser modificado. O Batalhão de Choque da Polícia Militar explicou que os torcedores do Sport não poderiam ficar ali porque era no trajeto - e muito próximo - da entrada da torcida visitantes, no caso do Campinense. Os rubro-negros contestaram, mas saíram e seguiram para a avenida Beira-Rio um das últimas ruas em que o ônibus passaria antes de entrar na Ilha do Retiro.
O movimento causou um engarrafamento e novamente o Batalhão de Choque, com a Cavalaria, foram acionados. Alguns policiais alegaram que a ação não foi notificada e apreenderam os materiais de fogos de artifícios. Depois de argumentação por parte de alguns torcedores que organizaram o ato, os sinalizadores foram devolvidos e ação foi plenamente liberada e controlada.