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O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) convocou, para esta quinta-feira (15), um ato batizado de “Somos Charlie”, contra o terrorismo, a islamofobia e pela liberdade de expressão. O evento será realizado das 11h às 13h, no auditório do Interlegis.

Foram convidados para o evento representantes da embaixada da França, do Centro Islâmico de Brasília, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e do jornal Correio Braziliense. De acordo com a Agência Senado, 40 diplomatas já confirmaram presença.

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O ato dá continuidade a série de protestos iniciados na França contra os ataques terroristasà revista satírica francesa Charlie Hebdo. Ao todo, 12 pessoas foram mortas, das quais oito eram jornalistas. Ao mesmo tempo, outros ataques, contra policiais e contra um mercado kosher, frequentado por judeus, deixou mais cinco mortos. Os três responsáveis pelos atentados foram mortos pela polícia francesa.

O senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) comandará, nesta quinta-feira (15), um ato público contra o terrorismo e a islamofobia. A mobilização vai acontecer no auditório do Interlegis, no Senado, e deve contar com a participação de políticos, jornalistas, diplomatas e representantes da sociedade civil brasileira. O evento será chamado de Somos Charlie, em homenagem ao jornal francês Charlie Hebdo, que teve a sede invadida por terroristas islâmicos que assassinaram 12 pessoas, entre jornalistas, chargistas e policiais.

Entre os convidados estão o ministro conselheiro da Embaixada da França no Brasil, Gael de Maisonneuve; os presidentes da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira; da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Slavieiro; e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Augusto Schroder; mais o representante do Centro Islâmico de Brasília, xeque Muhammad Zidan.

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O ato, que será realizado das 11h às 13h, vai lembrar os atentados ocorridos em Paris na semana passada e debater as liberdades de expressão e de culto religioso. Depois do massacre, mais dois episódios de tensão ocorreram em Paris, simultaneamente. Os dois terroristas foram encurralados pela polícia francesa em uma fábrica ao norte da cidade, fazendo inicialmente alguns reféns.Outro extremista invadiu um mercado de produtos judaicos, também na capital francesa, fazendo reféns para exigir que os responsáveis pelas mortes no Charlie Hebdo fossem liberados. A polícia invadiu os dois lugares e matou os terroristas. Quatro reféns judeus morreram e a mulher que acompanhava o extremista do mercado judaico fugiu.

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