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Na semana passada, o Google publicou que diversos iPhones teriam falhas graves de segurança. Nesta sexta-feira (6), a Apple resolveu desmentir algumas das declarações feitas pela gigante da internet a respeito da segurança de seus telefones. O ataque teria dado a hackers acesso a conversas em aplicativos de mensagens e dados pessoais. 

Mesmo afirmando que as vulnerabilidades foram corrigidas em fevereiro, a Apple afirma ter recebido diversas mensagens de clientes preocupados com sua privacidade. A maçã decidiu negou algumas das afirmações feitas da empresa, inclusive, a que informava que a invasão teria sido feita em aparelhos em massa. 

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"A publicação do Google, feita seis meses após o lançamento dos patches para iOS, cria a falsa impressão de "exploração em massa" para "monitorar as atividades privadas de populações inteiras em tempo real", alimentando o medo, entre os usuários do iPhone, de que seus dispositivos haviam sido comprometidos. Este nunca foi o caso", garante a companhia.

De acordo com a Apple o ataque afetou menos de uma dúzia de sites que concentram conteúdo acessado por seus clientes. “Os ataques desses sites permaneceram operacionais apenas por um breve período, aproximadamente dois meses, e não ‘dois anos’, como o Google implica”, desmente a empresa. No comunicado, a Apple também afirma que todo o processo de correção foi feito em apenas 10 dias, após o conhecimento da vulnerabilidade e que, quando foram procurados pela gigante da internet, esses bugs já estavam sendo corrigidos. 

“A segurança do iOS é incomparável porque assumimos a responsabilidade total pela segurança do nosso hardware e software. Nossas equipes de segurança de produtos em todo o mundo estão constantemente interagindo para introduzir novas proteções e corrigir vulnerabilidades assim que são encontradas. Nunca interromperemos nosso trabalho incansável para manter nossos usuários seguros”, finaliza.

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O YouTube passou a exibir mensagens de alerta para usuários que cliquem em links colocados na descrição de vídeos postados no site de streaming. A atitude faz parte das inciativas para tornar a internet mais segura para os usuários dos recursos do Google, como o Gmail ou Google Drive. Porém, a gigante das buscas colocou em sua lista de sites perigosos ou com conteúdo impróprio Facebook Twitter e o site da Casa Branca.

Após notificações no Twitter, os desenvolvedores perceberam que milhares de sites legítimos estão provocando alertas semelhantes quando redirecionados a partir de serviços Google. Ao clicar no link o usuário é notificado que “o site para ou qual está sendo direcionado pode conter vírus, malware ou phishing, além de conteúdo perturbador”, conforme a mensagem de aviso. De acordo com o site The Next Web, a empresa pode estar conduzindo testes com as ferramentas de notificação, já que nem todos recebem a mesma notificação ao tentar acessar os mesmos sites.

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Os avisos parecem ser mais frequentes nos vídeos de canais com menos de 10 mil pessoas inscritas, segundo o The Next Web. A ferramenta de bloqueio de sites mal-intencionados está em uso desde outubro na página de pesquisas do Google e começou a ser implantada em outros serviços no começo de 2018.

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