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Saad Hariri deve viajar nos próximos dias com sua família para a França, disse um funcionário do gabinete presidencial francês, que falou na condição de anonimato. A informação foi fornecida depois que o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou, nesta quarta-feira (15), ter convidado Hariri a viajar a seu país.

Hariri está na Arábia Saudita, de onde anunciou sua surpreendente renúncia do cargo de primeiro-ministro do Líbano, no início deste mês, o que provocou uma crise em seu país. Segundo o presidente libanês, Michel Aoun, Hariri está sendo mantido a força em território árabe.

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Conforme o funcionário francês, Macron falou várias vezes por telefone com Hariri e com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman entre esta terça e quarta-feira.

Uma autoridade da diplomacia francesa, que também falou na condição de anonimato, afirmou que cabe a Hariri anunciar publicamente seus planos, mas disse acreditar que ele tenha aceitado o convite de Macron, e que provavelmente viajará para a França diretamente de Riad.

Fonte: Associated Press

A oposição no Líbano conclamou, neste sábado, a população para protestos maciços contra a Síria no domingo, dia do funeral do chefe de Inteligência morto no atentado atribuído ao regime de Damasco.

O general Wissam al-Hassan, das Forças Internas de Segurança, uma figura de destaque na oposição ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, morreu nos atentados na sexta-feira. A Cruz Vermelha diz que o número de mortos pode ser revisado para cima.

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O presidente do Líbano, Michel Sleiman, disse, durante reunião ministerial, que a explosão minou "a chefia de uma eficiente agência de segurança que foi capaz de desmantelar diversas redes terroristas e revelar outras, a mais importante delas ligadas a explosões executadas por Samaha, da Síria".

O chefe da oposição à Síria, Saad Hariri, disse que "cada um de vocês é pessoalmente chamado para comparecer (ao funeral) de Wissam al-Hassan,que protegeu o Líbano do plano de Bashar al-Assad e Ali Mamluk, chefe da Inteligência síria".

Milhares de pessoas são esperadas no centro de Beirute para o funeral na mesquita Al-Amine. As informações são da Dow Jones.

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