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Uma adolescente, de 14 anos, matou a mãe a facadas após ser repreendida por usar roupa curta. O caso aconteceu na última quinta-feira (27), em Vila Nova, no Espírito Santo. De acordo com Polícia Militar, a menina confessou o crime, no entanto, alegou que agiu em legítima defesa.

À polícia, ela afirmou que teria sido ameaçada com uma faca pela mãe, mas consegiu desarmá-la. Ainda segundo a PM, a adolescente ligou para a polícia para relatar o ocorrido. Na ocasião, ela teria dito aos militares que estava em um quarto da casa com a mãe, quando foi acusada de atrair os olhares do padrasto por causa das roupas que usa.

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Em relato aos policiais, a menina contou que a mãe saiu do quarto e voltou com olhar estranho e armada com uma faca. A genitora tentou ferir a filha, mas foi desarmada e golpeada. Além disso, a suspeita ressaltou que não houve luta corporal, pois, a mãe tinha movimentos limitados, devido problemas de saúde. 

O corpo da vítima foi encontrado enrolado em um lençol, embaixo da cama com a faca ao lado. Uma equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) apontou que a mulher apresentava ferimentos no pescoço e peito.

Cassi Valadão, esposa de André Valadão, da Igreja Lagoinha, usou suas redes sociais para fazer um desabafo, na última quinta (3). Ela se mostrou extremamente incomodada com adolescentes e mulheres que usam roupas curtas, sobretudo na igreja. Segundo Cassi, essas meninas e mulheres despertam o desejo dos homens e podem atrair pedófilos. Ela ainda disse que, apesar de não ser pastora, vai proibir o uso de blusas menores na sua igreja. 

Através de uma série de vídeos em seus stories, Cassi trouxe o tema e expôs sua indignação. Ela contou que vinha da academia e ficou horrorizada com alguns figurinos femininos que viu por lá, coisa que também tem ocorrido na própria igreja. “As mulheres têm que se guardar um pouco. Lá (na academia) tinham homens casados, senhores. E não preciso ir muito longe não, dentro das nossas igrejas as adolescentes ficam indo a culto de barriga de fora. Não sou pastora não, mas vou proibir essas meninas de entrar de barriga de fora nos cultos dos adolescentes. Vou fazer um protesto e proibir de entrar de barriga de fora. Ficam despertando os meninos”, disse.

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Reprodução/Instagram

Cassi contou ainda, que seu marido André Valadão, já proibiu vídeos em cultos por conta da roupa das adolescentes e que tais vestimentas podem atrair pedófilos, por isso, é preciso tomar esse tipo de cuidado. Ela também afirmou que o corpo feminino não deve ser exibido a todos por ser um “templo” e alertou os homens para ficarem atentos às suas parceiras. “Então não mostrem a bunda, cubram o peito. Nosso corpo é templo do Espírito Santo e depois que for casada, templo do seu marido. Não tem que ficar mostrando o tempo todo, não. Meninos, se vocês estão namorando as mocinhas que adoram mostrar essas coisas, fiquem mais espertos com quem você vai namorar, casar,os valores, os pincípios. Fica a dica, tomem cuidado, rapazes”. 

A influenciadora digital Ayarla Souza usou suas redes sociais para denunciar agressões sofridas no condomínio de luxo onde mora em São Paulo. Segundo ela, uma vizinha teria lhe agredido, verbal e fisicamente, por conta de suas “roupas curtas” e pelo teor do conteúdo que ela produz na internet. A modelo também publicou áudios que mostram uma mulher fazendo ameaças caso ela não se retire do imóvel. 

Ayarla é uma das integrantes do projeto Hotel Strong, que reúne influenciadores digitais em uma mansão localizada em um condomínio de luxo em São Paulo. Através de um vídeo, a modelo relatou ter sido agredida e ameaçada por conta de suas roupas e seu trabalho na internet. “Uma mulher passou buzinando na porta de casa e falou que eu era put* e garota de programa. Disse que, se me visse de short curto na rua, ia atirar em mim”. Ela também mostrou um áudio no qual uma mulher ameaça jogar uma “bomba” na casa caso ela não se retire do local. 

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A influenciadora ainda mostrou alguns machucados no corpo e disse já ter feito uma denuncia na Polícia Civil. Ela deve passar por exames de corpo de delito para que uma investigação seja aberta. “E qual o problema se eu fosse garota de programa? Eu estou aqui fazendo o meu trabalho todo dia para o Instagram e o Facebook, e vem essas pessoas ficarem aqui me humilhando”, disse. 

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