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O casal de ex-governadores do Rio de Janeiro Rosinha Matheus e Anthony Garotinho foi solto na noite dessa quinta-feira (1º). Eles deixaram a cadeia um dia depois de serem presos, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Apesar da soltura, Mendes impôs medidas cautelares, como proibição de contato com outras testemunhas, proibição de sair do país sem autorização judicial, entrega dos passaportes e comparecimento mensal à Justiça.

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O casal é acusado de fraudes em contratos celebrados entre a prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e a construtora Odebrecht para a construção de casas populares, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita da cidade, entre 2009 e 2016.

Eles haviam sido presos inicialmente em setembro, por decisão da 2ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes, mas foram soltos no dia seguinte, pelo desembargador Siro Darlan, durante plantão judiciário.

Na última quarta-feira (30), foram presos novamente, por determinação da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho disse nesta quarta-feira (30) que é vítima de perseguição e afirmou que a nova ordem de prisão contra ele é desprovida de qualquer fundamento.

Garotinho e a ex-governadora Rosinha Matheus foram presos nesta manhã em casa, na zona sul do Rio, depois de a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ter derrubado nessa terça (29) a liminar que lhes concedeu habeas corpus em setembro.

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Já detidos, Garotinho e Rosinha falaram com a imprensa na sede da Cidade da Polícia, na zona norte do Rio. "Eu preciso saber quando essa perseguição vai terminar", disse. "Essa decisão tomada ontem é completamente desprovida de qualquer fundamento".

Garotinho questionou a prisão preventiva, que, segundo ele, tem por base uma suposta ameaça a uma testemunha, o que ele nega ter feito. "Não tem como a população não perceber que isso é uma vingança pelas denúncias todas que eu fiz ao Ministério Público".

Os dois ex-governadores já haviam sido presos no início de setembro, por determinação da 2ª Vara Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes, mas foram soltos no dia seguinte, por um habeas corpus concedido pelo desembargador Siro Darlan, durante plantão judiciário.

Garotinho e Rosinha são acusados de fraudes em contratos celebrados entre a prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, e a construtora Odebrecht para a construção de casas populares, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita da  cidade, entre 2009 e 2016.

Em nota divulgada ontem, o advogado de defesa do casal, Vanildo da Costa Júnior, informou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a decisão da 2ª Câmara Criminal.

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