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O presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, disse nesta terça-feira que a União Europeia superou o pior da crise, mas precisa manter a estratégia aprovada pelos líderes do bloco para continuar com a recuperação.

"Nós estamos agora, especialmente na zona do euro, em um dos momentos mais difíceis: após a violenta tempestade, mas antes do céu azul. Neste momento de transição é essencial que continuemos comprometidos com nossa estratégia", afirmou ele durante uma entrevista coletiva na capital da Suécia.

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Rompuy está viajando pelos países nórdicos para conversar com seus líderes, enquanto a UE luta para reconquistar competitividade e voltar a crescer. Segundo ele, a estabilidade financeira foi restaurada e a "ameaça à existência do euro ficou para trás". O presidente do Conselho Europeu aponta que os déficits públicos na região caíram pela metade desde 2008 e a competitividade está melhorando em vários países.

Entretanto, a crise econômica está durando mais do que o esperado e o número de desempregados ainda não começou a cair, diz Rompuy. Segundo ele, agora a UE deve manter a estratégia de preservar a estabilidade financeira, tornar as economias do bloco mais resistentes e adotar ações imediatas para estimular o crescimento e a geração de empregos.

Questionado se as políticas de austeridade na UE foram rígidas demais e deveriam ser suavizadas para estimular o crescimento, Rompuy disse que não há uma polarização entre rigor fiscal e expansão econômica. "O que me interessa é o sentido geral da nossa política, e isso não foi mudado", comentou. As informações são da Dow Jones.

Os depósitos bancários inferiores a 100 mil euros estão protegidos por lei na Europa, afirmou o presidente do Conselho da União Europeia, Herman Van Rompuy, durante uma conferência de executivos bancários, em Bruxelas. Ele disse também que desejava "acabar com qualquer dúvida sobre a natureza legal" das garantias de depósitos.

"Os depósitos são garantidos na Europa, em qualquer lugar e qualquer tempo", afirmou Van Rompuy, enfatizando que os depositantes são o "alicerce de nosso sistema financeiro".

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O presidente do Conselho da União Europeia, que preside as reuniões dos líderes do bloco, destacou a importância das atuais iniciativas regulatórias da UE pra estabelecer uma estrutura para liquidar com bancos falidos. A Europa precisa de uma única autoridade para assumir o comando do processo de resolução de bancos falidos apoiados por um fundo comum financiado pela indústria, que deve ter apoio dos contribuintes, como último recurso, afirmou. As informações são da Dow Jones.

O presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, anunciou neste domingo que deixará a política tão logo seu mandato na UE se encerre, no final de 2014. "Membros da minha família ficarão nas listas (políticas). Aqueles que quiserem votar em um Van Rompuy terão todas as oportunidades de fazê-lo. No final de 2014, minha carreira política termina", disse em holandês ao canal de TV belga VRT.

Van Rompuy, de 65 anos, se tornou presidente da UE em 2010 e foi reeleito para mais dois anos de mandato em 2012. A posição permite que ele tenha até dois mandatos e o segundo termina em novembro do ano que vem.

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Mas a família Van Rompuy tem boa representação no cenário político belga, com a presença do irmão Eric, da irmã Tine e da esposa Geetrui em diferentes posições ligadas à política. As informações são da Dow Jones.

A União Europeia não pode resolver o problema de crescimento econômico muito baixo por meio de gastos deficitários, disse o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, em discurso, nesta terça-feira.

Nem mesmo a desaceleração do crescimento da União Europeia, indicado pelas projeções recentes da Comissão Europeia, é resultante da consolidação fiscal dos governos nas 27 nações do bloco, afirmou.

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Em vez disso, as restrições dos bancos aos empréstimos têm sido causa significativa de crescimento menor do que o esperado, segundo Van Rompuy. As informações são da Dow Jones.

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