Tópicos | Rodrigo Rollemberg

As Campanhas dos pessebistas Eduardo Campos e Marina Silva à presidência da República e de Rodrigo Rollemberg ao governo do Distrito Federal serão iniciadas neste domingo (6), na comunidade Sol Nascente, em Ceilândia, às 15h, cidade satélite do Distrito Federal e considerada uma das regiões mais pobres do entorno de Brasília. Os três estarão acompanhados dos candidatos a vice-governador, Renato Santana (PSB), e do candidato ao Senado, Reguffe (PSB), ambos do Distrito Federal.

O Sol Nascente foi escolhido por simbolizar Brasília real, ou seja, fora dos gabinetes oficias do governo federal e do Congresso Nacional. Eduardo Campos e Marina Silva são candidatos ao governo Federal pela coligação Unidos pelo Brasil que compreende os partidos: PSB, REDE, PPS, PPL, PRP, PHS e PSL. Já Rodrigo Rollemberg, Renato Santana e Reguffe são candidatos pela coligação Somos Todos Brasília, integrada pelo PSB, PDT, Rede, PSD e Solidariedade.

##RECOMENDA##

De acordo com o primeiro secretário Nacional do PSB e coordenador geral da campanha presidencial, Carlos Siqueira, o sol nascente é um local que corresponde com alguns dos principais eixos da campanha, “que são as necessidades de uma reforma urbana, a questão da violência e saneamento ambiental. O sol Nascente é um lugar que simboliza todas essas carências”, disse o pessebista.

O ex-governador de Pernambuco e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB), se reúne com a cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. Um dos temas que estão sendo discutidos no encontro é a reforma política. De acordo com a assessoria de imprensa do pré-candidato, o encontro foi solicitado por Campos. 

O encontro com Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB e outros dirigentes deve terminar antes das 13h. Acompanham Campos,  o líder do PSB no Senado e pré-candidato ao governo do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e o dirigente da Rede Sustentabilidade, Pedro Ivo.

##RECOMENDA##

Ao chegar à CNBB, Campos apostou que o Brasil estreará na Copa do Mundo com uma vitória de 2 a 0 sobre a Croácia. "Eu só sei que um é do Neymar", disse o pessebista. Perguntado sobre se tinha alguma superstição para acompanhar os jogos da seleção brasileira, Campos brincou com os jornalistas: "Na porta da CNBB falar de superstição?"

*Com informações da Agência Estado

 

O líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), defendeu nesta segunda-feira punição "rigorosa" de empresas que estejam envolvidas nas denúncias de espionagem dos Estados Unidos ao País. Reportagens do jornal O Globo sustentam, com base em documentos vazados pelo ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA) Edward Snowden, que e-mails e telefonemas de brasileiros foram monitorados, assim como uma base de espionagem em Brasília teria sido montada pelos norte-americanos.

A Comissão de Relações Exteriores (CRE) da Casa já marcou para esta terça, 9, às 14h30 uma sessão extraordinária do colegiado para votar requerimentos a fim de trazer autoridades e cobrar explicações delas sobre as denúncias de que o Brasil também se tornou alvo de espionagem dos Estados Unidos. O assunto tem tomado conta dos debates entre os senadores no plenário na tarde desta segunda.

##RECOMENDA##

"O Senado deve buscar outras ações que permitam uma manifestação dura, cobrando providências e responsabilidades, sejam de empresas nacionais ou de empresas estrangeiras que tenham representação aqui", afirmou o socialista. "Certamente, os episódios denunciados estão a merecer uma intervenção firme e inflexível do governo brasileiro e que deve contar com todo o apoio do Senado Federal", completou.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que o Brasil "não pode ficar calado" diante do episódio e defendeu uma posição firme do País. O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que abriu a sessão do plenário, afirmou que "ninguém, nem o Estado brasileiro, tem autorização para bisbilhotar a vida de nenhum brasileiro sem o devido procedimento legal, com base na Constituição e com a legislação ordinária". "Portanto, é inadmissível que outros países possam usar o nosso território para bisbilhotar a vida dos brasileiros", criticou.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando