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A tragédia ocorrida com a equipe da Chapecoense que viajava para Colômbia, onde disputaria a final da Copa Sul-Americana, abalou toda a comunidade desportiva, entre atletas internacionais e nacionais. Em Pernambuco, jogadores de Náutico, Santa Cruz e Sport utilizaram das redes sociais para demonstrar solidariedade aos tripulantes do voo que levava a equipe catarinense.

Diego Souza, Grafite, Léo Moura, Gabriel Xavier, Rodolpho, entre outros foram alguns dos que prestaram apoio aos atletas e familiares envolvidos no acidente. O camisa 87 do Sport escreveu em seu twitter: “Sem palavras!! Muita tristeza, amigos se foram... que Deus conforte as famílias e amigos!! #ForçaChape”. Também por meio do twitter, Grafite desejou conforto as famílias dos atletas, jornalistas e da comissão técnica. “Pai conforte os corações destas famílias!! #LutoEnElFutbolMundial”, publicou.

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Por meio do Instagram, Léo Moura lamentou o fato e a morte de companheiros seus como Caio Júnior, Cleber Santana, Tiaguinho, Marcelo e Arthur Maia. “Acordei com essa trágica noticia. Estou chocado!! Que Deus conforte as famílias. Não da para acreditar. @cjrsar @arthurmaiaoficial @clebersantana88 #Thiaguinho #Marcelo amigos pessoais meus se foram... LUTO. Orem pelas famílias das vitimas!!”, escreveu.

Quem também se manifestou foi o goleiro reserva do Náutico Rodolpho, que atuou por três temporadas no clube catarinense. “Chape, clube que tive o orgulho de jogar por 3 anos seguidos (2011, 2012, 2013), pelo qual eu nutro um carinho gigantesco. Fiz diversos amigos por lá. Estou de luto e sem conseguir acreditar. Gostaria de expressar minha profunda tristeza e minhas condolências aos familiares, amigos e ao povo de Chapecó. Que Deus esteja com todos vocês #ForçaChape #LUTO”, desejou.

Confira as manifestações dos atletas que atuam no estado sobre a tragédia com o time de Chapecó: 

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A vitória sobre o Ceará no último sábado (15) na Arena de Pernambuco animou a torcida e o grupo de jogadores do Náutico na luta pelo acesso para a Série A do próximo ano. Porém, os atletas alvirrubros garantem já ter deixado para trás a conquista do bom resultado e tentam evitar que o clima de euforia acabe prejudicando o time. Para isso, eles garantem que o foco agora já está no duelo ante o Luverdense, na próxima sexta-feira (21). 

O goleiro Rodolpho, que irá mais uma vez entrar em campo substituindo Júlio César, reconhece a qualidade do adversário, atual 12º colocado, jogando no Mato Grosso, portanto, prega que a equipe alvirrubra precisa esquecer a vitória sobre o Ceará para seguir mantendo a boa sequência de resultados.  “A euforia pela vitória sobre o Ceará já ficou para trás. Vem outra batalha pela frente contra o Luverdense que, jogando em casa, é um time muito difícil de ser batido. Temos que manter os pés no chão e pensar jogo a jogo”, comentou o atleta.

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Discurso que também é seguido pelo meia Renan Oliveira. O jogador ressalta que a euforia deve ficar restrita apenas a torcida alvirrubra. “Se a gente quiser seguir assim, temos que continuar mantendo essa excelente sequência de vitórias. O clima de euforia fica para o torcedor e temos que encarar o Luverdense em busca de mais três pontos. Afinal, a briga pelo acesso está bastante acirrada”, analisa ele que deve substituir o suspenso Vinícius no duelo da 32ª rodada.

Uma das justificativas do meia para que o time se mantenha focado é justamente a boa fase que vem vivendo em campo. Para ele, o Náutico se tornou o time a ser batido na competição. “Temos que manter o foco. A gente deixou de ser caçador e agora passou a ser caça. Todo mundo quer ganhar da gente em qualquer lugar. Então é encarar todos os jogos restantes como finais”, concluiu.

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Agora que você já sabe como entrar no mundo do futebol, é hora de ler um pouco sobre quem já conseguiu. Conversamos com Rodolpho (Náutico), Renatinho (Santa Cruz) e Everton Felipe (Sport) sobre a caminhada deles. Basta dizer que o goleiro chegou no Timbu há 15 anos e os três passaram pelo futsal, mesmo que nem sempre do mesmo clube. Renatinho e Everton saíram do interior de Pernambuco atrás de um sonho comum a muita gente e dividem suas experiências e, principalmente, as dificuldades.

Longe de casa

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Até onde o seu sonho vai? Se não consegue se enxergar longe dos amigos e da família, o futebol não é para você. Poucos conseguem as primeiras oportunidades em suas cidades de origem e, em alguns casos, a carreira inteira pode se concretizar distante de casa. Para Renatinho, a decisão de sair veio graças ao pai, que trabalha em parceria com o Santa Cruz na busca por jovens talentos. Mas a mudança foi uma das maiores dificuldades para o meia, que precisou viajar 415 km de Serra Talhada ao Recife para morar no alojamento do clube.

"A saudade da família é grande. Primeira vez que saia de casa e sempre fui muito apegado aos meus pais, chorava toda noite. Acho que o que me segurou foi minha vontade de vencer e mostrar às pessoas que não acreditavam que eu ia conseguir", contou.

Limoeiro, cidade onde Everton Felipe cresceu, fica mais perto do Recife, no Agreste Pernambucano, mas não significa que as coisas foram mais fáceis para Everton Felipe. A jóia da base rubro-negra também precisou vencer a distância de casa para conseguir alcançar o futebol profissional. Ser jogador do Sport é o que fez todas as dificuldades valerem a pena.

"Você precisa acreditar, sempre. As coisas vão ficar difíceis e você precisa pensar positivo, ter fé. Mesmo que falem ser impossível, você precisa insistir o tempo todo, até conseguir", desabafou.

Suor, vontade e muita resistência

Sempre que as coisas apertam, a vontade de jogar tudo para o alto começa a se apresentar, isso vale para qualquer profissão. No futebol, essa vontade pode aparecer constantemente. É o que conta o goleiro Rodolpho, do Náutico.

"Às vezes, você tem a chance de subir para o time profissional ainda novo e isso traz muita alegria, mas a chegada de um novo treinador pode mudar tudo e voltar para a base é muito difícil. Você precisa ter muita resistência para não se entregar quando acontece essa transição. A família cobra bastante e a vontade de vencer tem que ser maior", ressalta.

Para Everton Felipe, o golpe foi duro. O meia do Sport chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira, sub-20, o que, mais do que uma simples felicidade, é algo que pode mudar a carreira de um jogador. E, por conta de um problema com o passaporte para entrar nos Estados Unidos, o jovem acabou cortado. Dá para imaginar como isso doeu. 

"Foi uma situação boa para mim, nova, fui convocado cinco vezes. O que aconteceu no aeroporto é algo que infelizmente faz parte. A gente não pode ficar pensando nisso, tem que deixar passar e seguir focado naquilo que dá certo", declarou.

Vídeo: entrevista com Renatinho, jogador do Santa Cruz

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Dez dicas de quem já conhece o caminho: 

- Não tenha dúvidas, a certeza te leva mais longe: "Você não pode hesitar, se você quer ser jogador vai ter muita dificuldade pelo caminho e quem sabe o que quer, aguenta" (Rodolpho)

- Se dedique aos treinos: "A disciplina é essencial. Chegar na hora, mostrar que está comprometido, isso faz diferença. Chama a atenção de quem está avaliando" (Levi Gomes)

- Sem arrogância: "O maior erro do atleta da base é achar que já está pronto, antes da hora. É o tipo de atitude que tira o compromisso com os treinos e jogos. Pode acabar com a carreira antes da hora (Rodrigo Dias)

- Persista: "Às vezes você consegue chegar e precisa voltar para a base e isso é complicado. É preciso continuar se dedicando, principalmente quando fica mais difícil" (Rodolpho)

- Seja competitivo: "É fundamental. Te muita gente brigando por espaço e o jogador ter sempre vontade de vencer e ser o melhor é o que garante sua vaga. Tem que querer estar sempre ganhando, tudo" (Rodrigo Dias)

- Vida social com moderação: "Você tem que se afastar de algumas amizades que irão te chamar para beber e farrear. Lá no interior isso acontece mais facilmente, então é melhor tomar uma distância para garantir o foco onde ele deve estar" (Renatinho)

- Mantenha os problemas fora do campo: "Entre as características que procuramos em atletas está a frieza, não se deixar levar por nada. É aquele profissional que não sente, que mantém o equilíbrio emocional" (Rodrigo Dias)

- Dê sempre o melhor de si: "É difícil, tanto no começo da carreira, quanto já no profissional. Todo dia você precisa entrar e lutar pelo seu espaço" (Rodolpho)

- Cuidado com as tentações: "Noite, balada, mulheres e coisas erradas podem acabar com a carreira se você não tiver cuidado" (Everton Felipe)

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É natural, você é brasileiro. Sonhar em ganhar o mundo da bola é algo que está na cultura nacional. Assistir aos jogos não é suficiente, você respira futebol. Compra camisas, bandeiras, bate pelada com os amigos e disputa partidas no videogame. Mas e se alguém quiser tirar esse papel do mundo dos sonhos, o que deve fazer? Como chegar em um grande clube? Qual o caminho até a profissionalização? O Portal LeiaJá conversou com profissionais de Náutico, Santa Cruz e Sport para entender todo o trajeto para um jogador para chegar ao futebol profissional.

O especial 'Quero Ser Jogador' traz entrevistas com atletas, técnicos e gestores do futebol de base, com fotos, lista com principais dicas e, no fim, uma entrevista exclusiva em vídeo com o jogador Renatinho, que fez todo o caminho das divisões de base até o time profissional do Santa Cruz, pelo qual já jogou a Série A do Brasileirão. Tudo separado em uma série de três reportagens feitas para mostrar como fazer parte desse mundo tão desejado. Confira:

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Quem tem o perfil?

O que os clubes buscam? Como seria o atleta ideal para investir? O que fazer para chamar atenção em uma peneira? São perguntas que profissionais de Náutico, Santa Cruz e Sport respondem na primeira matéria da série.

Tô na base, e agora?

Você venceu a primeira etapa, passou pela primeira seleção. Mas ainda precisa ralar para chegar no time principal. A segunda reportagem aborda o que fazer, e o que evitar, para sair dos juniores rumo ao time profissional. Afinal, ninguém quer entrar em um clube para ser só mais um e acabar sendo dispensado.

Quem já venceu, dá as dicas

Na terceira reportagem do especial 'Quero ser jogador', Everton Felipe (Sport), Renatinho (Santa Cruz) e Rodolpho (Náutico) contam como foram suas trajetórias até o time principal. Tem experiência na seleção, distância da família e uma lista com 10 dicas para vencer na carreira. No final, uma entrevista, em vídeo, exclusiva com Renatinho, na qual ele conta que chegou a pensar em parar de jogar futebol.

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Aos 34 anos, o goleiro Rodolpho, reserva de Júlio César, ganhará oportunidade no time do Naútico, nesta ‘despedida’ da Série B, diante do Bragantino, sábado (28), às 16h30 (horário do Recife), fora de casa. O titular levou seu terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão automática. Sendo assim, o suplente, apesar de a partida não valer mais acesso à Série A, revelou estar com a motivação em alta para o duelo. O motivo? Seu maior objetivo, no momento, é renovar contrato com o Timbu. Para tanto, nada melhor do que fechar o ano com uma boa atuação.

“Vou entrar com a mesma vontade de sempre. Há um ano, eu pensava em encerrar a carreira. Agora, estou ganhando mais uma oportunidade. Mesmo não valendo nada para muitos, para mim, tem valor especial”, disse. E completou: “Espero terminar a temporada com uma renovação de contrato. A ordem é dar continuidade ao trabalho sério que venho fazendo e esperar para ver o que vai acontecer em termos de contrato”.

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A última oportunidade de Rodolpho foi no jogo contra o Bahia, na 18ª rodada da Serie B. Mas a temporada foi marcada pelo lugar cativo no banco de reservas. O goleiro, no entanto, encarou com naturalidade a suplência, e demonstrou confiança ao afirmar que não teme sentir a falta de ritmo de jogo diante do Bragantino.

“Com relação à reserva, não tenho problemas com isso. O titular não é qualquer um. É o Júlio (César). Ele é um grande amigo meu e um profissional de alto nível. Mas, agora, terei uma chance, e espero aproveitar bem. Se fosse há alguns anos, a falta de jogos poderia pesar. Hoje em dia, a experiência fala mais alto. Vou tentar passar tranquilidade para o time, orientando e demonstrando confiança em campo”, explanou o goleiro alvirrubro. 

Após oito anos o goleiro Rodolpho voltará a assumir a camisa 1 do Náutico, o goleiro que deixou o clube em 2007 e retornou neste ano terá a chance de iniciar a partida contra o Bahia na titularidade. O atual dono do gol Timbu, Júlio César, sentiu dores na coxa esquerda e não viajou com o grupo para Salvador, e o técnico Lisca já indicou que a vaga será do velho conhecido da torcida alvirrubra. 

O arqueiro cria da base Timbu, tem como principal conquista pelo clube o acesso para a Série A em 2006. Ele reassume a meta do Náutico mais experiente desde a sua saída, após passagens por vários clubes. Os últimos jogos de Rodolpho como titular no gol alvirrubro foram contra Cruzeiro, pela Série A e Sport, pela Copa Pernambuco, de 2007. Ele retornou ao time após um período de readaptação física onde acabou agradando a Lisca.

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Além de Rodolpho, o Náutico também contará com Jefferson como opção para o gol contra os baianos. O Timbu tentará voltar a vencer na Série B fora de casa, fato que não acontece desde o jogo contra o Boa Esporte, pela segunda rodada da competição.

De volta ao clube que o revelou após oito anos, o goleiro Rodolpho chega ao Náutico a princípio para ser o reserva imediato de Júlio César, já que o time contava apenas com jogadores da base na suplência do camisa 1. Mais experiente desde sua saída em 2007, o atleta acredita que poderá fortalecer ainda mais o grupo que já vem em um bom momento na Série B. O arqueiro avaliou que a empolgação para defender o alvirrubro é a mesma de quando iniciou a carreira profissionalmente.

Rodolpho revela que o seu retorno é a concretização de uma meta estabelecida desde a saída em 2007. “É uma emoção que não tem tamanho. Na minha última entrevista quando sai daqui em 2007, eu disse que queria retornar, mais experiente, mais rodado. Hoje estou tendo essa oportunidade”, comentou. “Eu vejo o Julio como titular. Vou trabalhar junto com o Jeferson e o Bruno para quando aparecer a oportunidade poder substituí-lo da melhor forma”, acrescentou, reconhecendo que vem para ser reserva do time.

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O goleiro fala que a oportunidade de voltar ao clube veio após um pedido do técnico Lisca, depois de uma negociação com outro goleiro ter falhado e ele aceitou de imediato. “Quando eu estava treinando surgiu a chance de vir um goleiro que era o Bruno Grassi, só que a contratação dele não deu certo. Logo após, o Lisca veio até mim disse que a negociação com um goleiro não tinha dado certo e que vinha observado meus treinamentos e perguntou se eu estava interessado em ajudar o time nesta temporada. Pensei uns dois segundos e aceitei o desafio”, lembrou.

Marcado pelo episódio da batalha dos Aflitos onde era o goleiro titular, Rodolpho acredita que o acontecimento trouxe coisas positivas para o Náutico e ajudou no crescimento do clube. “Aquele episódio foi um divisor de águas no Náutico, porque no ano seguinte conquistamos o acesso. Ficamos três anos na Série A depois daquele ano. Hoje temos uma estrutura que não deve para ninguém”, finalizou.

Trabalhando com o elenco do Náutico desde o início da temporada, o goleiro Rodolpho assinou contrato com o clube nesta quarta-feira (3). A contratação do jogador de 33 anos foi um pedido do técnico Lisca, que o observou nos treinamentos. Rodolpho será o reserva imediato de Júlio César.

Com vínculo até o final de 2015, o goleiro volta ao clube que o revelou após oito anos. Rodolpho defendeu o Náutico de 2001 a 2007, mas apenas nas duas últimas temporadas foi titular da equipe. Depois que saiu do Timbu, o arqueiro atuou pelo Uberaba-MG, Fortaleza, América-RN, Ypiranga-RS e Chapecoense, onde foi campeão estadual e eleito o melhor goleiro.

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Há quase um mês, o técnico Lisca havia revelado o pedido da contratação de Rodolpho. Agora, o treinador tem mais opções para o gol. Além de Júlio César, o clube conta com Jefferson e Bruno, que são da base.

“Solicitei a avaliação do Rodolpho. É um jogador que me agrada. Veio para fazer uma recuperação e se destacou. É rápido, ágil e pedi a avaliação da diretoria se seria possível a contratação. Está sendo avaliado e tomara que dê certo, caso se adeque na condição financeira. Torço por isso”, disse ainda em maio o técnico do Náutico.

Treinando desde março com o elenco do Náutico para manter a forma, o goleiro Rodolpho pode assinar com o clube. E o jogador tem um importante apoio para que isso aconteça. Nesta terça-feira (12), o técnico Lisca apoiou a contratação do arqueiro pelo Timbu e torce para que o acerto aconteça em breve.

“Solicitei a avaliação do Rodolpho. É um jogador que me agrada. Veio para fazer uma recuperação e se destacou. É rápido, ágil e pedi a avaliação da diretoria se seria possível a contratação. Está sendo avaliado e tomara que dê certo, caso se adeque na condição financeira. Torço por isso”, afirmou o comandante alvirrubro. 

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Rodolpho foi revelado pelo Náutico e teve seu melhor momento pelo clube em 2005, apesar de ter atuado na Batalha dos Aflitos. O goleiro ficou no clube até 2007 e, em seguida, se transferiu para o Uberaba. Ainda defendeu o América-RN, Fortaleza e Ypiranga-RS. Na Chapecoense voltou a ter boa fase, mas as lesões o atrapalharam.

No atual elenco, o Náutico tem quatro goleiros, mas um deles está machucado. “Temos Júlio César, Jefferson e Bruno, que machucou. Além do Jean, recém-chegado ao clube e que nos ajuda nos treinos, mas não está preparado para os jogos”, reconheceu Lisca.

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