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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vai aumentar a captação de água do Sistema Cantareira nos próximos dias para aliviar o racionamento imposto à população por meio da redução da pressão durante o período de festas de Natal e réveillon. Cerca de 5,2 milhões de pessoas são abastecidas pelo manancial na região metropolitana e a tendência é de que o consumo aumente no verão.

A Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), estadual, aceitaram o pedido da empresa para ampliar o limite de retirada de água do manancial dos atuais 13,5 mil para 15 mil litros por segundo na média deste mês, volume suficiente para abastecer até 600 mil pessoas.

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Segundo os gestores, a medida visa a amenizar os cortes diários no fornecimento de água, mais longos para quem mora em regiões altas e nos extremos da rede, e não compromete a recuperação do sistema, que subiu 5,8 pontos porcentuais apenas nos últimos 17 dias. Na quinta-feira, 17, o nível do Cantareira chegou a 25,4% da capacidade, considerando as duas cotas do volume morto. Na prática, o manancial ainda tem cerca de 38 bilhões de litros da reserva profunda que não foram recuperados, o que equivale a 3,9% abaixo de zero.

Projeções

Estimativas feitas pelo DAEE mostram que mesmo com o aumento da retirada de água para 15 mil l/s, o Cantareira deve recuperar totalmente o volume morto ainda neste mês. As projeções apontam que o sistema deve encerrar 2015 com 290 bilhões de litros, o que o deixaria ligeiramente acima do nível zero operacional.

Em seu pedido, a Sabesp argumenta que a entrada de água nas represas que formam o Cantareira tem superado a média histórica do mês (5% acima até ontem), fato que não ocorria no manancial desde 2012. Até agora, a vazão afluente aos principais reservatórios está em 49,6 mil litros por segundo, ante uma média histórica de 46,9 mil l/s. Em dezembro de 2014, por exemplo, o índice foi de apenas 12,7 mil l/s.

Caso continue chovendo bem e vazões dos rios permaneçam próximas do esperado, a tendência é de que o novo limite de retirada em 15 mil l/s seja renovado em janeiro. Com esse volume, o Cantareira volta a se aproximar da produção do Sistema Guarapiranga (15,5 mil l/s), que passou a ser o maior fornecedor de água da Grande São Paulo neste ano.

Segundo estimativas feitas pelo DAEE, se o cenário se mantiver no próximo mês, mesmo com o aumento da exploração do sistema, o Cantareira pode encerrar janeiro de 2016 com estoque de 83 bilhões de litros acima de zero, ou seja, 8,5% da capacidade, sem incluir o volume morto, que começou a ser utilizado pela Sabesp em maio de 2014. Embora simbolize uma importante virada na situação hídrica, o índice seria muito inferior ao mesmo período do ano passado, quando a crise foi deflagrada. À época, o manancial tinha 22,2% da capacidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Doze cidades do Agreste de Pernambuco que são atendidas pelo Sistema Jucazinho terão o rodízio ampliado a partir desta quinta-feira (1°). A medida é realizada em função da pior seca dos últimos 50 anos, como definiu a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

Ainda conforme a Companhia, redefinir o calendário de distribuição foi a solução encontrada para evitar o colapso total da barragem, localizada em Surubim, que está acumulando apenas 2,7% de sua capacidade total, que é de 327 milhões de metros cúbicos.

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Atualmente, as localidades de cada cidade eram abastecidas durante dois a seis dias até que um novo ciclo fosse iniciado. Agora, os dias sem água passarão de cinco para até 28 dias. 

“Infelizmente, tivemos que intensificar o rodízio para aumentar o tempo útil de retirada dessa barragem. Vamos cuidar do resto que sobra e lutar para sensibilizar o Governo Federal de que precisamos acelerar as obras da Adutora do Agreste”, afirmou o Diretor Regional do Interior da Compesa, Leonardo Selva.

Ficarão dois dias com água e 28 sem as seguintes cidades: Salgadinho, Surubim, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho, Vertentes, Toritama, Passira, Cumaru, Riacho das Almas e Santa Cruz do Capibaribe. Apenas em Casinhas haverá rodízio de cinco dias com água e 25 sem água.

Veja como vai ficar o calendário de abastecimento do mês de outubro de 2015:

Entre os dias 1º e 8 RECEBERÃO ÁGUA:

Toritama

Vertentes

Frei Miguelinho

Santa Maria do Cambucá

Vertente do Lério

Entre os dias 8 e 15 RECEBERÃO ÁGUA:

Surubim

Salgadinho

Casinhas

Entre os dias 16 e 23 RECEBERÃO ÁGUA:

Passira

Cumaru

Riacho das Almas

Entre os dias 16 e 31 RECEBERÁ ÁGUA:

Santa Cruz do Capibaribe

Até a 27º rodada, o Náutico terá no máximo três dias de preparação entre um jogo e outro da Série B. Por isso, o técnico Lisca planejou um rodízio no elenco e na última semana completa de trabalhos testou alternativas para as próximas partidas. Nesta terça-feira (1º), diante do Criciúma, por exemplo, o treinador não contará com Fabiano Eller, suspenso, e o lateral direito Lucas Farias, poupado por questões físicas. 

“Trabalhamos com três equipes nos últimos dias, deixando todos preparados. Serão jogos sábado, terça, sexta, segunda e sábado. Com certeza vamos revezar jogadores. Será impossível jogar com a mesma equipe. Quem administrar melhor as trocas e tiver um grupo forte, sairá bem. Mesmo quem está nesta terceira equipe, tem de estar preparado porque vamos precisar de todos”, alertou o comandante alvirrubro.

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O time para a partida contra o Criciúma não está confirmado. Contudo, a tendência é de que Guilherme entre na vaga de Lucas Farías e Ronaldo Alves retorne à equipe no lugar de Fabiano Eller. Estas são as únicas alterações certas no Náutico para o jogo desta terça-feira (1º), às 19h, no Heriberto Hulse.

Confira a lista de relacionados do Náutico para o jogo:

Goleiros: Júlio César e Rodolpho

Zagueiros: Elivelton, Rafael Pereira e Ronaldo Alves

Laterais: Gastón Filgueira, Guilherme e Gil Mineiro

Volantes: Fillipe Soutto, João Ananias, Marino e William Magrão

Meias: Bruno Alves, Rogerinho e Hiltinho

Atacantes: Bergson, Daniel Morais, Douglas e Renato

O Herculano Bar e Comedoria divulgou uma novidade que promete agradar os amantes de sushis e petiscos. Agora é possível saborear as iguarias num rodízio integrado, R$39,90. 

No cardápio estão sushis, sashimis, sunomonos, temakis, brusquetas, mini pastéis, coxinha, empadas, queijo empanado, caldinho, rolinho primavera, camarão empanado, dentre outras opções.  O rodízio integrado funciona de terça a quinta, das 18h às 23h.

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Serviço

Rodízio integrado de sushis e petiscos

Terça a Quinta l 18h

Herculano Bar e Comedoria (Av. Herculano Bandeira, 97- Pina)

R$39,90 (por pessoa)

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a descartar na manhã desta segunda-feira, 25, a possibilidade de rodízio de água e disse que não há meta para redução de consumo. "Não existe uma meta específica. O que existe é o que se deseja. O que se deseja é a redução do desperdício e o uso racional da água. E até agora foi muito bem sucedido esse trabalho", afirmou, durante entrega de dois reservatórios em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo.

O jornal O Estado de S.Paulo revelou nesta segunda que, após quatro meses de vigência, a multa da água lançada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) teve até agora um impacto sobre a redução "espontânea" do consumo na Grande São Paulo 44% menor do que a meta anunciada pelo governo Alckmin.

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A multa entrou em vigor no dia 8 de janeiro, após a aprovação da agência reguladora do setor e em meio a críticas de entidades de defesa do consumidor. Passados quatro meses, a economia de água em abril subiu 1,4 mil l/s, chegando a 6,2 mil l/s, ou seja, ainda 1,1 mil l/s abaixo da meta.

Questionado se o rodízio está descartado, Alckmin foi cauteloso. "Acho que sim. A gente nunca pode dizer que uma coisa é absoluta", disse. "Mas eu diria que todo o trabalho que foi feito de integração dos sete sistemas de abastecimento de água de São Paulo, mais a economia da população e mais as obras que estão ficando prontas, tudo isso no conjunto descarta o rodízio".

Alckmin afirmou que a população não relaxou em relação à economia de água em função do bônus, que está mantido. "O bônus continua. Está mantido o bônus. Acho até que pode cair um pouco mais o consumo no inverno. Na medida em que a temperatura cai, reduz um pouco o consumo." Segundo dados apresentados pelo governador, o programa de incentivo reduziu o consumo de 3,9 metros cúbicos por segundo em agosto do ano passado para 6,2 m³/s em abril.

CPI da Sabesp

Após nove meses de comissão, marcados por disputas partidárias e bate-boca, os vereadores da CPI da Sabesp na Câmara Municipal de São Paulo sugerem que a fiscalização dos serviços prestados pela companhia e o controle dos reajustes na conta de água devem ser feitos por uma autoridade municipal, e não pela agência reguladora vinculada ao governo do Estado, maior acionista da concessionária.

O governador disse que vai avaliar a possibilidade de transferência de atribuições, mas reforçou que a agência reguladora estadual "está funcionando bem". "Nós já temos um órgão regulador, que é a Arcesp, que regula saneamento e energia. Não conheço a proposta, mas a rigor você já tem (agência reguladora). Ela está funcionando, e funcionando bem. É preciso avaliar", disse.

Após várias reclamações de moradores e até registro de confrontos com a Polícia Militar, a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado querem regularizar os chamados "pancadões", os bailes funk de rua. O modelo pretendido pela gestões Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) prevê rodízio entre áreas que recebem os eventos, controle de acesso do público, horário de início e de término, além da dispersão que já foi aplicada, por exemplo, no carnaval.

"Segue o mesmo modelo da Vila Madalena. O local para o pancadão será previamente definido e dentro do perímetro haverá um cerco da PM e da CET, para que não entre bebida irregular, drogas nem veículos com a música alta", afirmou o secretário estadual da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, que apresentou a proposta nesta quarta-feira, 1º, ao lado da vice-prefeita Nádia Campeão.

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Geralmente organizados pelas redes sociais, os pancadões têm sido uma dor de cabeça para vários moradores da capital. Foram mapeados 440 locais em que os eventos acontecem com frequência. Foram registradas 4.465 reclamações só nos três primeiros meses deste ano - cerca de 50 por dia. Ao todo, 144 pessoas foram presas e 54 adolescentes, apreendidos. Houve também 20 confrontos com a PM. Os custos das operações policiais somam R$ 1,5 milhão.

Os pancadões deverão ser encerrados entre 22 horas e meia-noite, e o público deve ficar limitado em até 7 mil pessoas. A ideia é dividir a capital em 11 áreas, cada uma com, no máximo, dois bailes funk por mês. Nas áreas, vão ser escolhidos campos de futebol, praças ou ruas. "De forma a demorar seis meses para repetir o mesmo lugar", explicou o secretário municipal de Promoção da Igualdade Racial, Antônio Pinto.

Apesar dos sucessivos aumentos na capacidade dos principais mananciais que abastecem a Grande São Paulo, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) ainda considera prematuro descartar em definitivo o rodízio oficial de água na região e trabalha com cenários pessimistas quanto ao regime de chuvas até o fim de março para definir uma margem de segurança dos reservatórios suficiente para manter um fornecimento mínimo até o próximo período úmido, que começa em outubro.

Segundo integrantes do governo e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível mínimo de armazenamento do Sistema Cantareira, o maior e em situação mais crítica, para evitar o rodízio ainda está longe de um consenso. Uma ala minoritária próxima do governador advoga a tese de que com o Cantareira a 14% já seria possível eliminar definitivamente a possibilidade de racionamento oficial.

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Essa ideia, contudo, foi rechaçada por Alckmin na quinta-feira, 19. "Não há nenhuma procedência nessa informação, nenhuma. Não tem nem discussão em relação a isso", disse o governador. Na quinta, o Cantareira registrou alta de 0,6 ponto porcentual pelo segundo dia consecutivo, chegando a 9,5% da capacidade, considerando as duas cotas do volume morto. Na prática, o sistema opera com índice negativo em 19%. Para integrantes do governo, seria preciso recuperar mais água do volume morto para ter uma segurança maior. Em 2014, o Cantareira começou o período seco com 13% acima de zero.

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo antecipou, técnicos da Sabesp calculam um índice mínimo do Cantareira que, se não for atingido, acionaria o "gatilho" do rodízio oficial de quatro dias com água e dois sem. Além do fator climático, cujas previsões apontam dias mais secos até o fim o mês e chuvas abaixo da média em março, o governo ainda avalia quando conseguirá concluir as obras emergenciais para aumentar a oferta de água na Grande São Paulo, como a captação de 1 mil litros por segundo do Rio Guaió, em Suzano, e a ligação das Represas Billings e Taiaçupeba, com acréscimo de mais 4 mil litros por segundo no Sistema Alto Tietê, que também teve altas expressivas neste mês e chegou ontem a 17,2%.

"Eu não me arriscaria a dar um número mágico. O volume de chuva é muito bom, mas ainda é cedo para tirar qualquer conclusão", disse Gesner Oliveira, ex-presidente da Sabesp. "Não é uma conta simples porque são muitas variáveis. O importante é continuar economizando", disse Antonio Eduardo Giansante, mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 7, que o rodízio de água elaborado em janeiro pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e entregue ao Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE) para ser aplicado na região abastecida pelo Sistema Cantareira "é tecnicamente inadequado".

"É totalmente inadequado (o rodízio), eu diria. Se fizesse o racionamento hoje não teria um ganho a mais. O que nós fizemos já em termos de uso racional da água equivale a um racionamento de 36 horas com água e 72 horas sem água. Perderia o esforço de quase 90% da população evitando o desperdício", afirmou Alckmin. No balanço parcial de julho divulgado pela Sabesp, 76% reduziram o consumo de água na Grande São Paulo.

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O plano de rodízio no Cantareira foi revelado pelo Estado nesta quinta-feira. No documento, a Sabesp afirma, em janeiro, que "o rodízio deve ser planejado em face da situação crítica de armazenamento dos mananciais". À época, o Cantareira estava com cerca de 25% da capacidade. Nesta quinta, o índice é 14,4% incluindo uma cota de 182,5 bilhões de litros do "volume morto", reserva profunda das represas que nunca havia sido utilizada.

Alckmin voltou a repetir que o rodízio poderia danificar as tubulações da Sabesp, causando desperdício e contaminação da água. "Estamos conseguindo superar essa seca duríssima sem levar a população a riscos e sofrimento", disse o governador, que comparou o clima dos últimos dias ao do deserto e pediu para a população se hidratar. "As pessoas tem que tomar muita água hoje, fazer pouco exercício ao ar livre".

O rodízio de água na região abastecida pelo Cantareira foi recomendado no fim de julho pelo Ministério Público Federal (MPF) ao governo Alckmin. Nessa quarta-feira, os promotores afirmaram que a justificativa apresentada pelo tucano para não adotar o racionamento era incompleta e insatisfatória e definiu prazo até 14 de agosto para que a Sabesp encaminhe os documentos necessários. A companhia diz reiterou que a medida "penalizaria a população e poderia produzir efeitos inversos daqueles pretendidos pelos procuradores".

CPI

Alckmin disse ainda não estar preocupado com CPI da Sabesp instaurada nessa quarta-feira, 6, na Câmara Municipal de São Paulo. A Comissão Parlamentar de Inquérito foi proposta pelo vereador Laércio Benko (PHS), adversário do tucano na disputa ao governo do Estado nas eleições de outubro, e teve apoio do PT, PMDB, PSD e PP, que também estão em coligações rivais. O tucano disse esperar que a CPI "não seja por motivação eleitoreira" e que sua preocupação não é com a investigação da Câmara, e sim "com a população".

Presente na missa que antecedeu a procissão de Nossa Senhora do Carmo, no bairro de Santo Antônio, nesta quarta-feira (16), o candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), relatou que irá fazer campanha no que é permitido na lei. Segundo ele, o rodízio de propaganda nas ruas, proposto pelo juiz eleitoral do Recife, Alexandre Pimentel, não está dentro das normas. 

“Rodízio não está dito na lei. (...) Nós temos uma frente bem maior do que nosso adversário e se for para fazer um rodízio tem que ser respeitado isso. Nosso jurídico está analisando”, disse o ex-secretário.

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Câmara também informou que a campanha da Frente Popular irá respeitar os espaços públicos. “Vamos usar espaço sem prejudicar o ir e vir da população. (...) Vamos fazer isso de acordo com a lei”.

Agenda

No próximo fim de semana, a Frente Popular do Estado estará no Agreste do Estado. Da próxima sexta (18) ao domingo (20), o grupo participará de eventos políticos no município de Caruaru e outras cidades próximas. 

A cidade de São Paulo terá ampliação do horário das faixas exclusivas para ônibus nesta terça-feira (8) e quarta (9), das 6h às 20h, para melhorar o tráfego do transporte público nos dois dias de jogos da Copa do Mundo. Brasil e Alemanha jogam hoje em Belo Horizonte, às 17h. As seleções argentina e holandesa disputam semifinal amanhã, na Arena Corinthians, zona leste, no mesmo horário. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) recomenda o uso de ônibus, metrô e trens.

A capital terá também, apenas para hoje, o horário de rodízio de veículos estendido, como tem sido feito em outras partidas do Mundial. Automóveis com placas de final 3 e 4 serão impedidos de circular no centro expandido das 7h às 20h. Como amanhã haverá feriado estadual em São Paulo - a Revolução Constitucionalista de 1932 -, não haverá necessidade de rodízio.

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O objetivo é minimizar o efeito do trânsito, que chegou a bater recorde para o período da tarde a uma hora da partida entre Brasil e México, no dia 17 de junho, com 302 quilômetros de lentidão nas vias monitoradas pela CET. A média para o horário fica entre 25 km e 51 km.

Além dessas medidas, voltarão a ser implementados alguns bloqueios em ruas da capital hoje e amanhã. Na Vila Madalena, a operação terá início ao meio-dia. A partir deste horário, estarão bloqueados os cruzamentos entre as seguintes ruas: Wisard e Girassol; Girassol e Aspicuelta; Aspicuelta e Simão Álvares; Simão Álvares e Ministro Costa e Silva; Mourato Coelho e Inácio Pereira da Rocha; Inácio Pereira e Fidalga; Morás e Wisard; Fradique Coutinho e Purpurina; e Fidalga e Purpurina. Há ainda um bloqueio móvel, entre as Ruas Mourato Coelho e Cardeal Arcoverde, que pode ser ativado ao longo do dia. Moradores da região serão os únicos que poderão passar. A medida, segundo a CET, será feita por causa da grande concentração de torcedores na região.

Está proibido também estacionar nestas ruas: Rua Aspicuelta, entre a Rua Fidalga e a Rua Simão Alvares; Rua Mourato Coelho, entre a Rua Inácio Pereira da Rocha e Rua Wisard; Rua Fradique Coutinho, entre a Rua Wisard e Rua Inácio Pereira da Rocha; Rua Fidalga, entre a Rua Wisard e Rua Inácio Pereira da Rocha.

Fan Fest

No Vale do Anhangabaú, na região central, bloqueios ocorrerão nos dois dias para realização da Fan Fest. A partir do meio-dia, ficarão fechados: o cruzamento da Rua Xavier de Toledo com Avenida São Luís; a Rua 7 de Abril; a Ladeira da Esplanada; e o Viaduto do Chá. A partir das 13h, a Rua Libero Badaró também ficará bloqueada. A liberação dessas vias do centro tem previsão para ocorrer às 21h. A estimativa é de que haja concentração de 25 mil pessoas na área.

Metrô e CPTM

O Metrô terá esquema especial hoje, com frota máxima a partir das 14 horas nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. A concessionária ViaQuatro, que administra a Linha 4-Amarela, afirmou que vai aumentar o número de trens gradualmente.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) operará com menor intervalo entre as composições, entre 13h e 16h30, na operação de horário de pico da tarde. A CPTM deixará trens de reserva em locais estratégicos, caso a demanda seja maior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma vez mais, o rodízio de veículos será estendido nesta terça-feira, 1º, na cidade de São Paulo. Veículos com placas de final 3 e 4 não podem circular no centro expandido entre 7h e 20h, sob risco de multa. A restrição foi ampliada por causa da partida entre Argentina e Suíça na Arena Corinthians, na zona leste da capital. Como o jogo da Copa do Mundo de futebol às 13h demandará o fechamento parcial da Radial Leste, a Prefeitura optou por proibir a circulação de um grupo de carros, como fez nos últimos confrontos em Itaquera.

As faixas de ônibus também funcionarão o dia todo.

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Na semana passada, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que possivelmente essa medida também será adotada na sexta-feira, dia 4, quando a seleção brasileira enfrentará a equipe chilena, às 17h. Embora a partida seja fora, em Fortaleza, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) pretende evitar grandes congestionamentos, como o de duas semanas atrás, quando o time jogou, também na capital cearense, contra o México. Naquela data, não houve nenhum tipo de medida preventiva e os congestionamentos chegaram a 302 km no meio da tarde, o terceiro maior índice da história.

Na quinta-feira, quando também ocorreu jogo na Arena Corinthians e a Prefeitura já havia ampliado o rodízio, houve 25% menos congestionamento do que em dias normais, informou Tatto. "Como há essa excepcionalidade da Copa do Mundo, o fechamento da Radial Leste e as festas dos turistas e do pessoal que vem para São Paulo, nós vamos instituir de novo, nesta terça-feira, o rodízio o dia todo."

Ainda segundo o secretário, parte das faixas exclusivas de ônibus à direita também voltará a funcionar durante a maior parte do dia, das 6h às 20h. Motoristas de outros veículos que invadirem esse espaço, que é exclusivo para transporte coletivo, ficarão sujeitos a multas. A recomendação da CET é para que as pessoas procurem se deslocar hoje por meio do transporte público. Com a ampliação do funcionamento das faixas exclusivas, a Prefeitura tem o objetivo de estimular que as pessoas troquem os carros pelos ônibus para se locomover pela cidade.

Restrições.

Vias do centro também ficarão fechadas por causa da realização da Fan Fest da Fifa, no Vale do Anhangabaú. Os bloqueios ocorrerão das 9h às 20h nas Ruas Xavier de Toledo e 7 de Abril, na Ladeira da Esplanada e no Viaduto do Chá. A Vila Madalena, na zona oeste, bairro que tem concentrado turistas, voltará a ter restrições ao trânsito de veículos. A CET monta, a partir das 8h, nove bloqueios em ruas como Wisard, Girassol, Aspicuelta, Inácio Pereira da Rocha e Mourato Coelho. Os moradores serão os únicos autorizados a entrar com carros no local. Não há hora exata para a liberação das vias.

Por causa do jogo entre Coreia do Sul e Bélgica, nesta quinta-feira (26), na Arena Corinthians, a Prefeitura vai ampliar o rodízio municipal de veículos para os carros com placas de final 7 e 8. Assim como foi feito na segunda-feira (23), a restrição valerá das 10h às 20h.

De acordo com a vice-prefeita Nádia Campeão (PC do B), o objetivo é reduzir os impactos no trânsito de São Paulo, principalmente porque, por causa da partida às 17h, a Radial Leste será interditada das 10h às 21h.

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As faixas exclusivas de ônibus também voltam a funcionar de forma integral em toda a cidade. No próximo dia 1º, quando o estádio recebe um jogo das oitavas de final, também haverá ampliação do rodízio e do horário de funcionamento das faixas de ônibus à direita. "Continua a orientação, sobretudo para as pessoas da zona leste, de usar mais o transporte coletivo, para que o impacto seja menor", afirmou Nádia.

Novamente, a Avenida José Pinheiros Borges, que liga a arena à Estação Artur Alvim, será fechada para os carros, dando prioridade aos ônibus. "As pessoas já perceberam que, em situações extraordinárias, elas precisam colaborar mais com a cidade. É razoável (a medida) para ter uma melhor condição de circulação da cidade sem ter o feriado", disse a vice-prefeita.

Há uma semana, a Câmara rejeitou o pedido da Prefeitura de decretar feriado na segunda-feira, dia em que a Radial Leste também foi interditada para a partida entre Holanda e Chile, com a agravante do jogo do Brasil no fim da tarde.

Por causa da falta de apoio dos vereadores, a Prefeitura precisou ampliar o rodízio, restringir os carros em faixas exclusivas nos horários permitidos e decretar ponto facultativo para os servidores municipais.

Nesta quinta, a interdição da Radial Leste começa às 10h. Nádia também afirmou que a ampliação do rodízio poderá reduzir em 20% a quantidade de veículos nas ruas. As mudanças serão publicadas no Diário Oficial da Cidade desta quarta-feira. Já as alterações válidas para o dia 1.º serão regulamentadas um dia antes.

Experiência

Na manhã desta terça-feira (24), durante uma coletiva, o prefeito Haddad classificou como positivas as mudanças feitas no trânsito na segunda-feira. "A percepção nossa é que funcionou muito bem. Uma hora antes do jogo estávamos sem nenhum congestionamento. Foi exemplar."

A repetição da medida só foi informada no início da noite. Pela manhã, Haddad havia afirmado apenas que os jogos seguintes seriam avaliados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O rodízio de carros vai continuar em São Paulo. Como era previsto, o prefeito Fernando Haddad (PT) vetou integralmente o projeto de lei de autoria do vereador Adilson Amadeu (PTB), aprovado em sessão da Câmara ocorrida na última quarta, 28, que pretendia acabar com a restrição de circulação de veículos na cidade. O veto foi publicado no Diário Oficial da Cidade deste sábado, 31.

Nas justificativas para o veto, o prefeito argumentou que o rodízio, em vigor desde 1997, "tem se mostrado relevantes para a redução do trânsito" no município e que "qualquer modificação em seus escopo ou a própria revogação da lei (...) devem necessariamente estar respaldadas por estudos técnicos e associadas a outras políticas públicas". Haddad ainda frisou que, "por se tratar de medida que afeta diretamente vasta parcela dos paulistanos", uma eventual extinção do rodízio "deve ser precedida de amplo debate com a sociedade e estar aliada a outras ações que assegurem a adequada mobilidade de seus cidadãos".

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Votação

O polêmico projeto de lei que pretendia extinguir o rodízio municipal de veículos foi aprovado em votação simbólica - que durou menos de 50 segundos - na última quarta. O projeto, de 2006, é de autoria do vereador e despachante Adilson Amadeu (PTB).

"São Paulo tem 7,3 milhões de veículos, dos quais 2,3 milhões não pagam nada. O governo tem de tirar esse montante da rua, que é o fluxo excluído pela restrição todos os dias", argumentou o vereador Amadeu. A proposta estava parada no Legislativo e fora de pauta há sete anos. O vereador exigia que o texto fosse submetido à votação de seus colegas - caso contrário, o parlamentar ameaçava obstruir a pauta de votação na Câmara.

Os vereadores contrários à aprovação da lei mal conseguiram registrar seus votos, pelo sistema de votação adotado. Na votação simbólica, feita após acordo das lideranças para aprovar de uma vez só um pacote de projetos, mesmo a posição contrária não soma votos. Se fosse uma votação nominal, com a soma dos votos contrários das bancadas do PSD, do PSDB e do PT (ao todo as três siglas somam 27 dos 55 parlamentares), a proposta teria sido rejeitada e seria arquivada.

Na quarta, após a votação, os vereadores deixaram o plenário sem falar com a imprensa. Apenas Amadeu, autor da proposta, quis dar entrevista. "Por que nós vamos manter o rodízio? Porque mesmo ontem, quando a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) estava de greve, o trânsito estava muito bom", disse.

Diante da repercussão negativa dessa aprovação, no dia seguinte, o presidente da Câmara José Américo (PT) - acusado por vereadores de facilitar o escrutínio desse projeto - anunciou que não vai mais permitir a votação simbólica de "proposta que julgar polêmicas". "Eu vou pedir votação nominal. Não vou mais deixar isso (aprovação sem discussão) acontecer", garantiu o petista.

A forma como os vereadores paulistanos deram aval para pôr fim ao rodízio de veículos na capital não pode ser considerada uma exceção. Votações simbólicas, que ocorrem em menos de um minuto e sem a marcação nominal dos votos, são comuns em plenário. Levantamento feito pelo Estado com dados publicados no site da Câmara Municipal mostra que, neste ano, o modelo foi utilizado em 80% das votações.

Desde 4 de fevereiro, quando começou o ano legislativo na Casa, os vereadores participaram de 91 votações. Em apenas 14 oportunidades os parlamentares foram obrigados a declarar nominalmente seus votos - caso da aprovação, em primeira discussão, do novo Plano Diretor de São Paulo. Nas outras 77 vezes as propostas apresentadas foram autorizadas sem qualquer discussão.

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O projeto que acaba com o rodízio foi só um exemplo do método adotado pela Câmara. Em março, os vereadores estenderam o prazo para pedido de alvará provisório pela mesma fórmula. Na votação simbólica, o projeto é automaticamente aprovado e, oficialmente, só entra em pauta quando há acordo entre os líderes de partido. Quem discorda pode, no máximo, registrar voto contrário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A poluição atmosférica que atinge há dias Paris obrigou o governo a impor a partir desta segunda-feira na capital e em seus arredores o rodízio de automóveis, inicialmente considerado uma medida impopular.

Salvo exceções, apenas os automóveis e motos com placa ímpar podem circular a partir das 5h30 locais (1h30 de Brasília).

Compartilhar o carro, trabalhar de casa ou utilizar o transporte público são algumas das possíveis soluções para os proprietários de veículos com placas terminadas em número par.

Sem precedentes desde 1997, a decisão tomada no sábado, a oito dias das eleições municipais, conta com o apoio da esquerda e dos ecologistas, mas foi duramente criticada pela oposição e pelas associações de motoristas.

A oposição tenta capitalizar eleitoralmente a medida, enquanto o governo fala de responsabilidade frente ao fenômeno, que pode se prolongar por vários dias.

Para compensar os transtornos de não poder utilizar seu próprio veículo e encorajar os que contam com este direito a não fazê-lo durante um dia, os transportes públicos estão gratuitos na região.

Cerca de 700 policiais estarão mobilizados na capital e em seus arredores para garantir o cumprimento da circulação alternada, e os infratores serão multados com 22 euros se pagarem no ato e com 35 se o fizerem a partir dos três dias seguintes à infração.

O rodízio municipal de veículos voltou a vigorar nesta segunda-feira (20), em São Paulo, após quase um mês de suspensão. Os carros que têm placas com final 1 e 2 ficam proibidos de circular no centro expandido da capital nos horários de pico da manhã e da tarde - das 7 às 10 horas e das 17 às 20 horas. Inicialmente, o rodízio voltaria a valer no dia 13 de janeiro, mas a Prefeitura decidiu adiar o seu retorno em mais uma semana porque os índices de congestionamentos estavam dentro da média.

Em abril, a Prefeitura pode ampliar a proibição para mais 371 quilômetros lineares de ruas e avenidas fora no minianel viário. Devem ser contempladas cerca de 400 vias, entre as quais as avenidas como Brás Leme, Radial Leste, Aricanduva, Professor Francisco Morato e Inajar de Souza. São eixos que estão fora dos 150 km² do centro expandido, área onde o rodízio vigora desde 1997.

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A data de ampliação ainda não foi definida pelo secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto. De acordo com estudos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), quando a solução for adotada, poderá fazer com que a velocidade média no pico da manhã melhore 8,5%, subindo dos atuais 18,9 km/h para 20,5 km/h. No caso das vias arteriais, o aumento seria de 15 km/h para 16,8 km/h, ou seja, de 12%.

Nova restrição

A proposta original era ampliar o rodízio para mais 240 km lineares de vias, em vez de 371 km. Além das chamadas vias arteriais 1, a CET incluiu as arteriais 2 na proposta, abrangendo avenidas como o Viaduto Engenheiro Alberto Badra e a Rua dos Jequitibás.

O número de placas por dia e o período do rodízio não seriam alterados, funcionando como hoje. Além disso, a CET dará um prazo maior após a implementação da nova área de rodízio para os motoristas serem informados, antes de começar a fiscalização.

Multas

No ano passado, foram aplicadas 2.177.038 multas por desrespeito ao rodízio em São Paulo, informou a CET. Trata-se de um patamar um pouco menor do que o registrado em 2012, quando 2.196.347 infrações foram lavradas pelo órgão que fiscaliza o trânsito. A maior parte é registrada pela fiscalização eletrônica, por meio de radares.

Ao todo, houve 10.153.567 de multas de trânsito em 2013, ante 9.958.646 no ano anterior.O motorista que desrespeita o rodízio está sujeito a levar multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo divulgado nesta quinta-feira, 9, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo propõe aumentar o rodízio municipal de veículos para mais 400 vias - ou 371 quilômetros lineares - da capital paulista, incluindo áreas periféricas. A restrição passaria a valer em grandes avenidas, como Brás Leme, Radial Leste, Aricanduva, Professor Francisco Morato e Inajar de Souza. São eixos que estão fora dos 150 km² do centro expandido, área onde o rodízio vigora desde 1997. O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que a medida pode começar a vigorar "em março ou abril".

A proposta, no entanto, ainda será levada na quarta-feira, 15, ao Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) "para ser discutida com a sociedade e especialistas", de acordo com a CET, que poderão fazer recomendações ao projeto. O CMTT é presidido por Tatto. Originalmente, num estudo apresentado em maio, a companhia planejava ampliar o rodízio para mais 240 km lineares de vias, em vez de 371 km. A diferença em relação ao novo patamar se explica pela inclusão de toda a extensão das novas vias - e não apenas uma parte, como havia sido previsto, anteriormente, no projeto, refeito a pedido do prefeito Fernando Haddad (PT).

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Desta forma, grandes eixos que rumam até pontos mais periféricos da capital, como a Radial Leste, serão contemplados na totalidade. A restrição abrangerá, principalmente, as chamadas vias arteriais, que, "no geral, possibilitam macrodeslocamentos ao fazer ligações entre bairros", segundo a Secretaria Municipal dos Transportes (SMT). Dos 371 km propostos, 98% devem ser adotados nela. Os demais 2% estarão em logradouros com outras classificações.

"O prazo de implantação é longo, não podemos implantar de uma hora para outra. Vamos ter de definir uma data para o motorista já ficar sabendo o dia em que começa e os locais", disse o secretário municipal de Transportes. "Por exemplo, se começa o rodízio dia 2 de abril (a data é hipotética, afirmou), o motorista já pode se comportar desta maneira, mesmo não tendo a fiscalização porque você não precisa partir do princípio de que tem de ter fiscalização para ele deixar o carro em casa."

Para que a ampliação do rodízio de veículos possa começar a valer, Haddad precisa publicar um decreto no Diário Oficial da Cidade. A mudança de comportamento esperada com a ampliação do rodízio, conforme Tatto, é que os motoristas só usem o carro "em extrema necessidade". O objetivo é que mais passageiros usem o transporte público para se locomover pelo município e também que, se possível, evitem sair nos horários de pico.

Fiscalização

O secretário municipal disse que não há prazo para o início da fiscalização, mas declarou que "tudo indica que no primeiro semestre" comece a ser realizada a aplicação de multas nas novas vias com a restrição. Um processo licitatório para a instalação de mais de 800 radares está em andamento. São esses os equipamentos que farão a fiscalização nos pontos mais periféricos de São Paulo, onde a presença de aparelhos atualmente é escassa.

De acordo com o diretor de Planejamento da CET, Tadeu Leite Duarte, os veículos que só precisam cruzar as avenidas que receberão o rodízio não serão multados. "O motorista pode fazer um pequeno percurso por um trecho da via com rodízio, sem atrapalhar. Se ele passou por um equipamento (radar) que mostrou que ele entrou ali, mas não passou pelo radar seguinte, tudo bem, ele só cruzou a avenida."

Além dos radares, a CET precisará instalar placas e alterar a sinalização do solo das vias para indicar para os motoristas onde começa e onde termina o rodízio nas 400 vias que devem passar a contar com a restrição. Para isso, foi criado até mesmo um símbolo, representado pela letra R, indicando no asfalto os pontos exatos de começo e fim da restrição nas vias. De acordo com o gerente de Planejamento, Logística e Estudos de Tráfego da CET, Vicente Petrocelli, o símbolo foi inspirado na letra C do programa "Congestion Charge" (Pedágio Urbano) existente em Londres.

O rodízio municipal de veículos será suspenso em São Paulo a partir da quinta-feira, 26, para os carros de passeio e os caminhões. Durante 18 dias, os automóveis estarão liberados para trafegar dentro do chamado Minianel Viário, independentemente da placa do carro e do dia da semana.

O rodízio será retomado na segunda-feira, 13 de janeiro, em razão do aumento do fluxo de veículos na cidade e do término das férias escolares. Mesmo no período da suspensão, continuam valendo normalmente a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF), operações que limitam a circulação de veículos de grande porte na capital.

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De acordo com a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), transitar em locais e horários não permitidos implica infração de trânsito de nível médio. A multa aplicada é de R$ 85,13 e acréscimo de quatro pontos na carteira do motorista.

Durante todo o mês de agosto os bairros de Água Fria, Beberibe, Bomba do Hemetério, Arruda, Mangabeira e Ponto de Parada, na Zona Norte do Recife, irão seguir um calendário de abastecimento provisório. A mudança já começa a valer nesta quarta-feira (31) e segue até o final de agosto.

Segundo informações repassadas pela Companhia Pernambucana de Abastecimento (Compesa), o rodízio será necessário para a execução da última etapa das obras de modernização da rede de distribuição de água dessas localidades. Em todas as segundas, quartas e sextas do mês de agosto, os seis bairros terão o fornecimento de água interrompido no período das 8h às 17h.

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Equipes da companhia vão realizar os serviços de interligação dos 6.930 metros de tubulações novas à rede antiga, permitindo que a água chegue a toda a extensão da área com mais pressão e regularidade. “As tubulações novas, além de serem menos suscetíveis a estouramentos que as antigas, transportam um maior volume de água. Portanto, esperamos que no fim de agosto possamos garantir maior regularidade no abastecimento”, afirmou a engenheira Juliane de Oliveira.

Os serviços fazem parte do projeto de setorização da Zona Norte do RecifeA Compesa está implantando novas tubulações no bairro de Campo Grande e, até junho de 2014, vai modernizar também a rede de distribuição nos bairros da Encruzilhada, Parnamirim, Alto Santa Isabel, Alto do Mandu, Casa Amarela, Hipódromo, Macaxeira e Casa Forte. O projeto está recebendo investimentos de R$ 23,9 milhões.

Confira o calendário provisório de rodízio:

Com informações da assessoria

O rodízio municipal de automóveis na cidade de São Paulo está suspenso nesta terça-feira, 9, por causa do feriado do Dia da Revolução Constitucionalista de 1932. De acordo com a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), o rodízio será retomado normalmente na quarta-feira, 10, quando deixam de circular os veículos que tenham placas com o final 5 ou 6 nos horários entre 7h e 11h e 17h e 20h.

Já o metrô funcionará no horário normal no feriado, a partir das 4h40. A assessoria de comunicação do metrô informou ainda que na quarta-feira, por causa do retorno do feriado, as Linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente-Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda) e 4-Amarela (Luz-Butantã) serão abertas às 4 horas. Já a Linha 5-Lilás (Capão Redondo-Largo 13) será aberta apenas a partir das 4h40.

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Bancos

As agências bancárias também estarão fechadas nesta terça-feira em função do feriado. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que as contas com vencimento no dia 9 poderão ser pagas sem acréscimos no dia 10. Segundo a Febraban, a população pode utilizar ainda os canais alternativos de atendimento para realizar operações bancárias, como caixas eletrônicos, internet banking e correspondentes - casas lotéricas, agências dos Correios e redes de supermercado.

Shoppings

A maioria dos shoppings funcionará normalmente no feriado. De acordo com a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o horário de funcionamento das lojas será das 14h às 20h e das praças de alimentação das 11h às 23h. A associação ressalta que esses horários não são uma regra, mas que a maioria dos associados seguem essas diretrizes.

Mercados e sacolões

Os mercados municipais adotarão horários especiais nesta terça-feira. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, o mercado Kinjo Yamato, abrirá das 3 às 13h; Paulistano (Central), das 6 às 18h; Central Leste e Vila Formosa, das 7 às 13h; Pirituba, das 7 às 14h; Ipiranga, Sapopemba, Tucuruvi, Penha e Teotônio Vilela, das 8 às 13h; Guaianases, das 8h30 às 13h. Não abrirão os mercados da Lapa, Pinheiros, Santo Amaro e São Miguel.

No caso dos sacolões valerão os seguintes horários no feriado: Jaguaré, das 6h30 às 13h; Brigadeiro, Butantã, Jaraguá e João Moura, das 7 às 13h; Bela Vista, City Jaraguá e Rio Pequeno, das 7 às 14h; Avanhandava e Piraporinha, das 7 às 14h30; Estrada do Sabão e Freguesia do Ó, das 7 às 15h; Lapa, das 8 às 13h; e Cidade Tiradentes, das 8 às 15h; COHAB Adventista, Santo Amaro e São Miguel não atenderão. As feiras livres funcionarão normalmente nos horários habituais.

Serviços públicos

Na terça-feira, o expediente das repartições públicas será suspenso, assim como nas subprefeituras. Já os parques municipais, estarão abertos nos horários normais. Os postos de atendimento do Procon-SP não funcionam. As Unidades Básicas de Saúde (UBS), Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Especialidades e Ambulatórios de Especialidades fecham no feriado de terça-feira. Já as 120 AMAs que operam em horário regulamentar abrem das 7h às 19h. As AMAs 24h operam normalmente.

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