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A revista Time designou nesta quarta-feira (6) a estrela pop americana Taylor Swift como personalidade do ano de 2023, caracterizando-a como uma força da natureza e "heroína da própria história".

Swift quebrou recordes da indústria em 2023, tanto com sua turnê, em que os fãs apaixonados se aglomeraram para assisti-la ao vivo, quanto no registro filmado desta performance mundial, filme que deve acumular US$ 2 bilhões (R$9,9 bilhões) em receitas.

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"Taylor Swift encontrou uma maneira de transcender fronteiras e ser uma fonte de luz (...) Swift é uma rara pessoa que é, ao mesmo tempo, escritora e heroína de sua própria história", escreveu o editor-chefe da Time, Sam Jacobs, em um comunicado.

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"Muito do que Swift conquistou em 2023 está além do que se pode medir. Ela mapeou sua jornada e compartilhou o resultado com o mundo: se comprometeu a validar os sonhos, sentimentos e experiências de pessoas, especialmente mulheres, que se sentiam negligenciadas e normalmente subestimadcas".

Neste ano, o sucesso da cantora de "Cruel Summer", de 33 anos, foi marcado pela estreia do filme "The Eras Tour", que arrecadou US$ 92,8 milhões (R$ 459,5 milhões).

As vendas antecipadas de ingressos para o filme chegaram a US$ 100 milhões (R$ 495,1 milhões) em todo o mundo, de acordo com a operadora de teatro AMC, sendo este o longa-metragem de um show mais vendido da história.

Os fãs "tiveram que se esforçar muito para conseguir os ingressos. Eu queria fazer um show que durasse mais do que eles imaginassem, porque isso me faz sentir bem ao sair do estádio".

Este ano, o romance de Swift com o jogador do Kansas City Chiefs, Travis Kelce, também arrastou uma nova onda de fãs à NFL, enquanto seus milhares de seguidores nas redes sociais acompanhavam o caso.

"Por construir um mundo próprio que criou um lugar para tantos, por transformar sua história em uma lenda global, por trazer alegria a uma sociedade que precisa desesperadamente dela, Taylor Swift é a Personalidade do Ano de 2023 da TIME", disse Jacobs.

- Sensação -

A turnê "Eras" possui, atualmente, mais de 145 datas.

De acordo com a Pollstar, revista especializada na indústria de concertos, cada show gera US$ 13 milhões (R$ 64,3 milhões) em receitas, o que elevaria o total da turnê para cerca de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,4 bilhões).

Nenhum artista ou grupo ultrapassou anteriormente o patamar simbólico de US$ 1 bilhão (R$ 4,9 bilhões).

A mídia social foi a ferramenta definitiva de Swift, pela qual ela manteve contato com os fãs.

Nascida na Pensilvânia, Swift começou a escrever canções country no violão no início da adolescência.

Seu pai mudou de emprego, em serviços financeiros, e foi para Nashville, capital da música country, a fim de conseguir uma chance para a filha.

Depois de conquistar um público cada vez maior com suas canções country introspectivas, Swift mudou para uma direção totalmente pop em seu quinto álbum de estúdio – “1989”, que leva o nome de seu ano de nascimento.

"O que faz de Swift um fenômeno cultural não é apenas sua habilidade e versatilidade musical, mas a autenticidade que ela coloca em cada nota e verso", disse a revista Forbes em um artigo publicado em outubro.

O primeiro prêmio de Personalidade do Ano da Time foi apresentado em 1927.

O presidente Lula (PT) foi inserido na lista das 100 pessoas mais influentes de 2023 da revista Time. A listagem foi divulgada nesta quinta-feira (13) pelo veículo, e conta com outras figuras conhecidas mundialmente, como o bilionário Elon Musk, dono do Twitter, e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

A justificativa para a presença de Lula na lista é seu papel fundamental para resolver as questões ambientais que envolvem a Amazônia. Segundo o texto na revista, escrito pelo ex-vice-presidente e ambientalista Al Gore, o presidente já realizou grandes feitos no passado e pode fazer novamente. “Depois de muitos anos de crescente desmatamento e incêndios florestais, a Amazônia está se transformando de um sumidouro de carbono em uma fonte líquida de emissões. O presidente Lula prometeu proteger a Amazônia, e já o fez antes – reduzindo o desmatamento em 72% em seu mandato anterior”, disse.

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Essa é a segunda vez que a revista o elege para a famosa lista, tendo sido colocado em 2010, no seu segundo mandato como presidente.

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e a esposa do presidente da Ucrânia, Olena Zelenska, também estão na lista, formando a categoria de líderes mundiais.

A revista elenca anualmente as 100 pessoas mais influentes com base em seus feitos e impactos na sociedade. Além de políticos, famosos de outras esferas são contemplados, como o ator Pedro Pascal, conhecido por seus papeis nas séries The Last of Us e The Mandalorian. 

Em edições passadas, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro também foram escolhidos para as listas, em 2011 e 2021, respectivamente.

As aparições recentes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua estadia nos Estados Unidos, onde está hospedado desde o dia 30 de dezembro, foram classificadas pela revista Time como "cenas surreais na Flórida". Segundo o periódico, o estado americano é conhecido por abrigar grande parte da extrema-direita brasileira no país.

O texto diz que é comum observar Bolsonaro realizando atividades triviais do dia a dia, como ir ao supermercado, comer em um fast-food, compartilhar a rotina nas redes sociais e cortejar seus apoiadores na entrada do condomínio fechado em Orlando, propriedade do ex-lutador de MMA, José Aldo, onde está hospedado. O periódico ainda destacou sua rotina como "um homem da Flórida" e "forte admirador" do ex-presidente americano, Donald Trump.

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Como mostrou o Estadão, Bolsonaro participou de dois eventos organizados por apoiadores na Flórida, um deles promovido em Miami por uma organização americana associada ao ataque ocorrido no Capitólio, quando uma turba de apoiadores de Trump tentou impedir a certificação da eleição de Joe Biden em 6 de janeiro de 2021. A Turning Point USA foi fundada pelo americano Charlie Kirk, anfitrião do encontro e apontado nos EUA como parte da engrenagem que ajudou a financiar o comício de Trump que precedeu a invasão do Congresso americano.

Para a Time, o ressurgimento de Bolsonaro na Flórida é um "espetáculo bizarro", que marca a tentativa do ex-presidente em voltar aos holofotes. Na última quarta-feira, 1º, uma semana antes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrar com Biden, Bolsonaro afirmou que pretende permanecer ativo na política brasileira.

Apelidado de "Trump dos Trópicos", a revista questiona o que o ex-presidente estaria planejando com a sua estadia, ao invés de estar tratando de seu próprio futuro político no Brasil, onde sua imagem está em jogo.

A Time ainda levanta a possibilidade de o autoexílio de Bolsonaro ser uma manobra para evitar enfrentar acusações legais, uma vez que o ex-presidente é acusado por opositores de questionar a lisura do processo eleitoral e inflamar os ataques à sede dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.

O periódico ainda lembra que o visto de Bolsonaro como chefe de estado já expirou, e que agora ele estaria em território americano com um visto de turista. Segundo o advogado do ex-presidente, Felipe Alexandre, a justificativa é que Bolsonaro optou por aproveitar os Estados Unidos e descansar para decidir qual será o seu próximo passo.

Pela regra do país, uma vez concedido o visto de turista, ele ainda pode permanecer seis meses em território americano. A revista reforça que há uma forte pressão em Washington sobre Biden para revogar a permanência de Bolsonaro no país. Ao jornal italiano Corriere Della Sera, o ex-presidente disse que, pela legislação da Itália, ele "é italiano", já que seus avós nasceram no país europeu. "(Com) pouquíssima burocracia, teria cidadania plena", afirmou.

A revista Time divulgou, nesta segunda-feira (13) sua escolha para Personalidade do Ano: o fundador da Tesla e empreendedor espacial Elon Musk, coroando a montanha-russa que 2021 representou para este magnata do setor de tecnologia.

O ambicioso empresário de origem sul-africana, de 50 anos, superou seu concorrente da corrida espacial e fundador da Amazon, Jeff Bezos, tornando-se a pessoa mais rica do mundo este ano.

Em outubro, a avaliação de sua empresa de carros elétricos passou da marca de US$ 1 trilhão e, ao longo do ano, sua companhia SpaceX se associou à agência espacial americana, a Nasa, para lançar várias missões. Entre elas, está a de colidir um foguete contra um asteroide, em um teste para redirecionar qualquer futura rocha espacial que se dirija à Terra.

"A Personalidade do Ano é um marcador de influência, e poucos indivíduos tiveram mais influência do que @elonmusk na vida na Terra, e potencialmente na vida fora da Terra também", tuitou o editor-chefe da Time, Edward Felsenthal, ao anunciar o vencedor.

Musk também tem sido onipresente na cultura americana nos últimos anos. Acumulou 66 milhões de seguidores no Twitter e foi um dos apresentadores convidados do famoso programa de comédia Saturday Night Live em maio.

Ele fala ambiciosamente sobre seu interesse em colonizar Marte e planeja voos orbitais no próximo ano, como parte do retorno americano à Lua planejado pela SpaceX.

Também é conhecido por mover os mercados e o valor das criptomoedas com um único tuíte.

Seu principal impacto socioeconômico ainda é com seus inovadores veículos elétricos.

"Nossa intenção com a Tesla sempre foi servir de exemplo para a indústria automobilística e esperar que eles também façam carros elétricos para que possamos acelerar a transição para a energia sustentável", disse Musk à Time em uma entrevista divulgada com o anúncio da Personalidade do Ano.

O espaço sideral também está na vanguarda das ambições de Musk.

"Seu objetivo é fazer da humanidade uma espécie de multiplaneta", afirmou Jeffrey Kluger, colaborador e autor da Time, no vídeo de divulgação.

A Time apresentou seu prêmio Personalidade do Ano, pela primeira vez, em 1927.

Com o final do ano se aproximando, a revista Time liberou na última segunda-feira, dia 25, a tradicional lista dos melhores filmes do ano. De acordo com os escolhidos, Dor e Glória, do diretor Almodóvar, foi o grande escolhido. Segundo o veículo, esse seria o filme mais resplandecente e comovente de toda a carreira do diretor. Contando a vida do grande cineasta Salvador Mallo, o filme é um panorama de cores vibrantes e com emoções ainda mais intensas, aponta a Time.

Em segundo lugar está o filme do diretor Martin Scorsese, O Irlandês. Desenvolvido para a Netflix, a história gira em torno da história real de Frank Sheeran, vivido pelo ator Robert De Niro, o maior assassino de aluguel da máfia Bufalino.

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A grande obra de Quentin Tarantino, Era Uma Vez... em Hollywood, também aparece entre os destaques de 2019. Como uma ode ao cinema e ao final da década de 1960, o longa é protagonizado por Brad Pitt e Leonardo Di Caprio, além de contar com Margot Robbie no papel de Sharon Tate.

Ocupando a última posição, o filme As Golpistas acabou sendo uma grande surpresa. Baseado em uma reportagem do New York Times, ele fala sobre como a crise financeira de 2008 dos Estados Unidos impactou a vida de strippers. Produzido e protagonizado por Jennifer Lopez, ela está sendo até cotada para o Oscar.

Confira, abaixo, a lista completa:

1. Dor e Glória

2. O Irlandês

3. Era Uma Vez... em Hollywood

4. História de um Casamento

5. Adoráveis Mulheres

6. Parasita

7. Entre Facas e Segredos

8. Meu Nome é Dolemite

9. Um Lindo Dia na Vizinhança

10. As Golpistas

A cantora Pabllo Vittar foi apontada pela revista americana Time como uma das dez "líderes da próxima geração". A publicação se refere à drag queen brasileira como figura de extrema importância no meio LGBTQ, além de afirmar que ela tem feito uma verdadeira "tempestade" no mundo pop. 

Anualmente, a Time elabora uma lista com os nomes de 10 personalidades que, segunda a revista, poderão fazer a diferença na próxima geração figurando como destaque e liderança entre os jovens. Em 2019, a brasileira Pabllo Vittar foi uma das escolhidas para a listagem dividindo espaço com a ativista Greta Thunberg, a boxeadora Ramla Ali, a atriz Thessa Thompson e o rapper Stormzy, entre outros.

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Segundo a revista, "ao longo dos últimos quatro anos, a drag queen e popstar brasileira (Pabllo Vittar) se estabeleceu como alguém para ser vista em diversos aspectos, integrando perfeitamente o pessoal ao cultural e político e usando sua plataforma como uma estrela musical para exigir igualdade para as comunidades LGBTQ no Brasil e no exterior". 

A cantora falou, em entrevista à Time, sobre representatividade. "Não é só a arte do drag, ser artista LGBTQ, a gente tem uma causa social muito grande e importante por trás, pra mostrar pra essas novas gerações que elas podem, sim, ter voz ativa e fazerem o que elas quiserem. Como artista, você tem a obrigação de tomar posições sobre as coisas e trazer junto com a sua popularidade as mensagens que realmente importam. Se falar sobre isso me coloca em uma posição de risco, então vamos todos morrer tentando". 

A revista Time concedeu nesta terça-feira (11) o prêmio "Personalidade do Ano" ao jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado em 2 de outubro no consulado do seu país em Istambul, e outros jornalistas dos EUA Unido, Filipinas e Mianmar.

"Este ano, estamos reconhecendo quatro jornalistas e um meio de comunicação que pagaram um terrível preço por encarar os desafios deste momento", afirmou Edward Felsenthal, diretor da revista Time. "Como todas as virtudes humanas, a coragem nos chega de diferentes maneiras e em diferentes momentos."

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Com o título de Guardiões na guerra contra a verdade, além de Khashoggi a publicação homenageou a jornalista filipina Maria Ressa, os dois repórteres birmaneses da agência de notícias Reuters, Wa Lone e Kyaw Soe Oo, atualmente na prisão, assim como a redação do jornal local Capital Gazette, que sofreu um atentado em julho que matou cinco de seus profissionais em Annapolis, no Estado de Maryland.

O prêmio "reconhece a pessoa ou grupo de pessoas que mais influenciaram as notícias e o mundo - para o bem ou para o mal - durante o ano". É a primeira vez que jornalistas são eleitos personalidades do ano pela revista, que concede esse título desde 1927. Além disso, nunca uma pessoa morta havia sido nomeada como principal personalidade do ano.

A revista Time decidiu publicar quatro capas diferentes esta semana, para destacar cada jornalista ou grupo de jornalistas escolhidos. O grupo de profissionais de imprensa acabou derrotando Donald Trump, designado como personalidade do ano em 2016, que ficou em segundo lugar no ano passado. O presidente dos EUA foi apontado pelas casas de apostas como favorito para este ano.

Esta é a segunda vez que a revista escolheu um grupo e não uma única pessoa. Em 2017, a publicação selecionou aqueles que "quebraram o silêncio" diante do assédio sexual, em meio a acusações contra homens poderosos em diferentes partes do mundo.

O procurador especial Robert Mueller, encarregado de investigar o conluio entre a equipe de campanha de Trump e a Rússia, na eleição de 2016, ficou em terceiro lugar na classificação. (Com agências)

A revista Times criou uma ferramenta capaz de calcular quanto a rede social Twitter deve a cada usuário. Essa ideia só se formou devido a venda de ações do Twitter na bolsa de valores. Usuários alegam que o sucesso da rede social é devido ao uso deles na plataforma.

O cálculo é bem simples, basta dividir o número de tuítes de uma conta pelo período de utilização na rede. Com o resultado, obtêm-se uma média de tuítes por dia. Depois, basta multiplicar pelo número de seguidores. O resultado, mutiplica por 25% (audiência estimada de um tuíte). O final desses cáuculos será a quantidade de visualizações, em média, que seus tuítes alcançam em um dia. Em seguida o número é multiplicado por US$ 0.12, valor aproximado do quanto vale cada visualização.

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Não entendeu o cálculo? Basta acessar o site interativo da Time e colocar seu nome de usuário no espaço abaixo do “How Much Does Twitter Owe Me”. O resultado será o valor de quando o twitter lhe deve. 

O iPad 2 foi escolhido como o gadget do ano de 2011, pela revista americana Time. "Menor, mais leve e poderoso que o modelo anterior, o forte iPad sustentou facilmente seu lugar como rei dos tablets, este ano", disse a publicação. A Apple também emplacou outros dois produtos na lista, com o iPhone 4S e o MacBook Air de 13 polegadas aparecendo nas posições 4 e 8, respectivamente.

O segundo lugar ficou com o Samsung Galaxy Nexus, smartphone criado em parceria com o Google, lançado no dia 19 de outubro. O aparelho foi o primeiro a vir de fábrica com o sistema operacional Android 4 Ice Cream Sandwish e, segundo a Time, "na corrida Android x iPhone, o novo Galaxy Nexus chegou para 'apimentar'".

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A Motorola Mobility, comprada pelo Google em 15 de agosto por US$ 12,5 bilhões, aparece no décimo lugar com o caro smartphone Atrix 4G, que vem com um "lapdock" que o transforma num netbook. No entanto, a surpresa fica por conta do tablet Kindle Fire, da loja online Amazon.com, que figura na terceira posição. O gadget roda uma versão modificada do sistema Android 2.3, sem alguns dos principais aplicativos do Google e é focado no consumo de conteúdo multimídia — especialmente o da empresa.

Gadgets do ano, segundo a revista Time:

1º. iPad 2
2º. Samsung Galaxy Nexus
3º. Kindle Fire
4º. iPhone 4S
5º. Nintendo 3DS
6º. Notebook Sony S Series 13''
7º. Roku LT/Roku 2
8º. MacBook Air 13''
9º. Tela 3D do PlayStation
10º. Motorola Atrix 4G

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