Subiu para 12 o número de mortos no ataque a sede da revista satírica Charlie Hebdo, em Paris. Outras dez pessoas também teriam ficado feridas durante o atentado.
Há suspeita de que homens armados com rifles automáticos AK-47 abriram fogo contra o estúdio da publicação. Segundo a polícia, eles teriam fugido em veículos logo após o ataque; um dos carros foi localizado e está sendo periciado.
##RECOMENDA##A ação teria sido realizada após a revista publicar uma charge utilizando a imagem do profeta Maomé, considerada ofensiva pelos militantes islamitas.
O presidente francês, François Hollande, classificou a tragédia como uma “ato terrorista”. Conforme a imprensa do país, os terroristas seriam franceses de origem argelina. A segurança na capital foi reforçada.
Em entrevista dada à TV France Info, o advogado da revista confirmou que Stephane Charbonnier – o Charb (jornalista e diretor), Jean Cabut – o Cabu, Tignous e Georges Wolinski (três dos principais cartunistas) estão entre os mortos. A página no Twitter "Itele" divulgou fotos dessas quatro vítimas. Dois policiais também teriam morrido.
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