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A Confederação Brasileira de Futebol confirmou, nesta quarta-feira (15), o primeiro amistoso da seleção neste ano. O Brasil vai enfrentar Marrocos, semifinalista da Copa do Mundo do Catar, no dia 25 de março, no estádio Ibn Batouta, em Tânger, cidade localizada ao norte do país africano.

Campeão sul-americano sub-20 no último domingo, Ramon Menezes vai comandar o Brasil nesta partida. A opção por um interino se deve pela impossibilidade de a CBF avançar nas negociações com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid. Isso porque a equipe espanhola está em meio ao mata-mata da Liga dos Campeões e na briga pela título espanhol.

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Ainda que ninguém na entidade admita publicamente, o italiano é o foco principal para comandar a seleção. "Todos esses nomes, que muitos de vocês colocaram - foram quase 30, eu contei -, com certeza os nomes (procurados) da CBF estão aí", afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

O dirigente, contudo, deixou escapar que está atrás de um treinador atualmente empregado - o que não é o caso de Zinedine Zidane e Luis Enrique, por exemplo, também citados pela imprensa europeia como possíveis treinadores para o Brasil.

A CBF optou pela realização de uma única partida na primeira Data Fifa de 2023, mas com elevado nível competitivo. A seleção de Marrocos encantou com um bom futebol na Copa do Mundo do Catar, eliminado seleções favoritas, como Espanha e Portugal, para conquistar o quarto lugar.

"Este é o início de um novo ciclo para o futebol brasileiro. E a CBF dá o pontapé inicial com a nossa seleção entrando em campo contra um adversário forte, que é o Marrocos, que chegou às semifinais da Copa do Mundo do Catar, no ano passado. Será um bom teste. E, certamente, um jogo que irá despertar o interesse do torcedor brasileiro", analisou Ednaldo.

O estádio Ibn Batouta foi inaugurado em abril de 2011 e tem capacidade para 65 mil pessoas. Ele recebeu jogos do Mundial de Clubes que terminou no último sábado, com o título do Real Madrid e participação do Flamengo, que ficou em terceiro. A equipe brasileira foi eliminada na semifinal no palco do confronto entre Brasil e Marrocos.

Em depoimento dado à polícia ao lado do advogado, o lateral-esquerdo do Flamengo, Ramon, negou ter ingerido bebida alcoólica antes de se envolver no atropelamento que provocou a morte do ciclista, e entregador de aplicativo, Jonatas Davi dos Santos, de 30 anos. O acidente aconteceu na noite de sábado (4), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com o próprio jogador, o ciclista cruzou a pista repentinamente e o pegou de surpresa. No mesmo depoimento, Ramon afirmou que chamou pelos bombeiros para fazer o atendimento no local. O ciclista, porém, morreu a caminho do hospital Lourenço Jorge. O caso foi registrado como homicídio culposo provocado por atropelamento.

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Investigações ainda indicarão como aconteceu o atropelamento e não há informações se o jogador foi submetido ao teste alcoolemia. Um policial militar que esteve no local, também em depoimento, afirmou que a rua é bem sinalizada, que as condições de climáticas e de visibilidade eram boas no momento do atropelamento, e que o fato ocorreu logo depois de um semáforo.

Ao Estadão, a assessoria do atleta afirmou que Ramon está ainda muito triste e abalado com o ocorrido, e que estão buscando uma forma de entrar em contato com a família da vítima. A assessoria do Flamengo afirmou também que está prestando todo apoio ao lateral neste momento e que "o clube deixou o atleta bem à vontade para vir treinar ou não".

Reeleito presidente do Flamengo neste sábado, Rodolfo Landim comentou o acidente: "Eu estava no meio da contagem dos votos quando alguém me contou. A gente fica triste. Ele é um atleta exemplar. Óbvio que vamos prestar apoio a ele", finalizou.

Imagens do veículo mostram o parabrisa quebrado no lado do passageiro. Toda a lateral direita do carro também ficou danificada, incluindo o retrovisor, que foi arrancado com o choque. A polícia pretende contar com imagens de câmeras de segurança do local, além da coleta de depoimentos para as apurações.

Ramon passou a ser mais utilizado na equipe principal do Flamengo nesta reta final de temporada. O atleta foi titular em sete dos últimos 11 jogos da equipe rubro-negra no Campeonato Brasileiro. O lateral também participou de alguns jogos da Copa do Brasil e da Libertadores.

Ramon, lateral-esquerdo do Flamengo, se envolveu em um acidente de carro neste sábado (4) na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O atleta conduzia seu veículo quando atropelou um ciclista. A vítima era Jonatas Davi dos Santos, de 30 anos, que foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital Lourenço Jorge. Ele era entregador de aplicativo.

Bombeiros e policiais militares foram chamados para o local. Informações preliminares indicam que o jogador de 20 anos prestou socorro e chamou assistência médica. Ramon depõe na 16ª Delegacia de Polícia, que fica no bairro onde ocorreu o acidente.

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Investigações sobre o atropelamento ainda indicarão como aconteceu o acidente. Relatos iniciais não esclarecem se o ciclista cruzou a pista com semáforo aberto ou fechado.

Imagens do veículo mostram o parabrisa quebrado no lado do passageiro. Toda a lateral direita do carro também ficou danificadas, incluindo o retrovisor, que foi arrancado com o choque. A polícia pretende contar com imagens de câmeras de segurança do local, além da coleta de depoimentos para as apurações.

Ramon passou a ser mais utilizado na equipe principal do Flamengo nesta reta final de temporada. O atleta foi titular em sete dos últimos 11 jogos da equipe rubro-negra no Campeonato Brasileiro. O lateral também participou de alguns jogos da Copa do Brasil e da Libertadores.

Reeleito presidente do Flamengo neste sábado, Rodolfo Landim comentou o acidente: "Eu estava no meio da contagem dos votos quando alguém me contou. A gente fica triste. Ele é um atleta exemplar. Óbvio que vamos prestar apoio a ele", finalizou.

A Chapecoense segue em busca de um lateral-esquerdo para reforçar o seu elenco visando se recuperar no Campeonato Brasileiro. O time catarinense consultou o Flamengo sobre a possibilidade de contar com o jogador Ramon. A equipe carioca, no entanto, negou liberar o atleta em meio a momentos decisivos da Copa Libertadores e da Copa do Brasil.

Ramon tem 20 anos e começou a carreira no Nova Iguaçu-RJ antes de chegar no Flamengo, onde está desde 2017. Hoje, o atleta vem sendo utilizado na equipe sub-20, mas pode ganhar mais oportunidades com o novo treinador Renato Gaúcho.

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Sem reforços, o treinador Jair Ventura segue preocupado com a posição de lateral-esquerdo. Recuperado de lesão, Busanello assumiu o posto de titular, mas é o único atleta disponível para o setor. Matheus Ribeiro e Ezequiel podem ser improvisados na vaga.

Pressionado com a sequência negativa de resultados e ainda sem vencer no Brasileirão, a Chapecoense terá pela frente, na 12.ª rodada, o Cuiabá, outro que ainda não desencantou em seu retorno à elite do futebol nacional. O jogo será neste domingo, às 11 horas, na Arena Condá, em Chapecó (SC).

A Chapecoense vem de quatro derrotas consecutivas e aparece na 19.ª colocação, com apenas quatro pontos. O primeiro fora da zona de rebaixamento, o América-MG, tem nove.

Durou apenas 16 jogos o trabalho de Ramon Menezes no comando do Vasco. O clube de São Januário anunciou, nesta quinta-feira, em suas redes sociais, a demissão do treinador, um dia após a derrota, por 3 a 0, para o Bahia, em Salvador, em duelo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Ramon somou oito vitórias, três empates e cinco derrotas desde 30 de março, quando substituiu Abel Braga. Quando assumiu o cargo, não conseguiu levar o time para as finais do Carioca. Outro resultado ruim foi ter sido eliminado pelo rival Botafogo na Copa do Brasil.

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No Brasileiro, após um bom começo, o time vem de quatro jogos sem vitória. Além da derrota para os baianos, o time perdeu para o Coritiba, empatou com o Red Bull Bragantino e goleado pelo Atlético-MG.

A diretoria corre atrás de um treinador para ficar com a vaga de Ramon, pois no sábado, o time tem o clássico com o Flamengo, em São Januário, pela 15ª rodada do Brasileiro.D

O Flamengo renovou o contrato do lateral-esquerdo Ramon, de 19 anos. Ele foi utilizado como peça de reposição nos jogos contra o Independiente del Valle, pela Copa Libertadores, e também contra o Palmeiras, pelo Brasileirão. Sua função foi cobrir o experiente jogador Filipe Luís, que estava afastado se recuperando de Covid-19. Agora, o jovem atleta possui vínculo com o time até o fim de 2025.

Ramon foi integrado ao elenco profissional do Flamengo no início do ano. O português Jorge Jesus foi quem fez sua transição para o time profissional. Em junho, o atleta foi sondado pelo clubes espanhóis Valladolid e Getafe e pelo português Benfica. No entanto, não houve proposta concreta para tirá-lo da Gávea.

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Nos últimos anos, o Flamengo tem revelado nomes promissores em sua base. Fazem parte da safra recente: Vinícius Júnior, Reinier, Lucas Paquetá, Léo Duarte e Jean Lucas. Ramon já parece ter caído nas graças da torcida e pinta como um possível substituto para Filipe Luís no futuro.

O Flamengo volta a entrar em campo nesta quarta-feira, diante do Sport. O jogo acontece no Maracanã e é válido pela 14ª rodada do Brasileirão. Os últimos resultados da equipe são satisfatórios e parecem ter superado os tropeços iniciais do comandante Domènec Torrent. O clube da Gávea ocupa a quarta colocação na tabela, com 21 pontos.

Em meio a uma pandemia que já infectou quase 5 milhões de pessoas pelo novo coronavírus no Brasil, alguns técnicos de futebol não passaram ilesos e foram contaminados pelo vírus. Os treinadores que contraíram a doença ficaram longe de suas atividades por alguns dias e, mesmo os que não apresentaram sintomas, passaram por período em que tiveram que controlar a ansiedade e outras questões que os afligiram.

O Estadão reuniu depoimentos de seis treinadores que tiveram suas rotinas interrompidas por um tempo após terem testado positivo para a covid-19: Vanderlei Luxemburgo, Ramon Menezes, Dorival Junior, Thiago Larghi, Umberto Louzer e Eduardo Baptista.

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Eles contaram o que fizeram em suas casas para reduzir a ansiedade, como assistir séries, estudar futebol e ler livros, e revelaram os sentimentos desenvolvidos no período enclausurado. Alguns mostraram maior preocupação com a saúde por pertencer ao grupo de risco, outros conseguiram enfrentar o isolamento com mais tranquilidade. A maioria revelou sentimento de ansiedade e impotência diante do impedimento de trabalhar por quase duas semanas.

Confira abaixo os depoimentos:

VANDERLEI LUXEMBURGO, técnico do Palmeiras

"Passei assintomático. Sou igual vara de marmelo: envergo, mas não quebro. Não tive nada sério, parece que não tive a doença. Passei muito bem. A única coisa que incomodou é que parecia que eu estava preso. Minha mulher chegava, batia na porta do quarto e falava "almoço", "janta", "café". Aí ela deixava a bandeja na porta, eu pegava e comia. Isso era deprimente, muito ruim. Pensei: "estou preso".

Quando testei positivo, mandei todos saírem de casa. Cheguei no apartamento, tirei a roupa, deixei para lavar e fui direto para o quarto. Minha esposa deixou tudo separado lá para eu não sair e expor minha família. Fiquei 12 dias naquele quarto, com computador, trabalhando, lendo, vendo futebol e o que estava acontecendo.

Os médicos do Palmeiras me deram muita vitamina. É muito importante ter imunidade e se preparar antes de ter covid-19. Se estiver com a imunidade boa, com certeza esse negócio bate, encontra resistência e vai embora. Se tiver uma brecha, ele vai te pegar e te machucar."

DORIVAL JUNIOR, ex-Athletico-PR

"É uma situação complicada. Você tem que se isolar totalmente, mas é uma necessidade. Você fica inibido, sem sair de casa, e, queira ou não, é uma situação difícil. Mas eu tentei enfrentar da melhor forma e me preparei emocionalmente para isso. Eu procurei aproveitar o tempo livre o máximo possível com leituras, vendo jogos, estudando um pouco dentro das condições que se apresentavam e também assistindo a algumas séries.

Fiquei totalmente assintomático, sem dor nenhuma. Encarei com naturalidade, tranquilidade. O que tive foi uma ansiedade natural. Fiquei aguardando a autorização para retornar. Passei um período tranquilo, totalmente sozinho, fechado no meu apartamento, em Curitiba.

Estava bem tranquilo. É uma sensação de impotência estar acompanhando tudo o que está acontecendo e não poder participar, mas não é um problema tão sério. O ser humano tem que ter resiliência de saber enfrentar um período de dificuldade e saber tirar o melhor proveito possível dessa adversidade."

RAMON MENEZES, técnico do Vasco

"Não foi fácil esse período. A situação é atípica, todos nós, profissionais, corremos riscos. O tempo demora a passar e o receio de ter algum sintoma é contínuo. A cabeça fica a mil.

Minha rotina é muito ligada ao clube, muito forte. Sempre chego cedo e saio tarde, trabalho praticamente 24 horas por dia. Vivo intensamente o Vasco, então é difícil ter de mudar a rotina dessa forma e se isolar da família e trabalho de uma hora para outra.

Foi isso o que mais senti. Fiquei muito chateado com a notícia. Felizmente não senti nada, mas é claro que a atenção aos possíveis sintomas do novo coronavírus e às reações fica maior.

Fiquei muito preocupado com a minha família, mas felizmente ninguém teve o vírus detectado. Assusta saber que estamos positivos para o coronavírus e, nessa situação, qualquer reação do corpo diferente do normal nos faz pensar no pior. Porém, graças a Deus, não tive nada e estou recuperado e de volta ao trabalho."

UMBERTO LOUZER, técnico da Chapecoense

"Foi muito ruim o período de isolamento. Adoro o dia a dia no clube, sempre chego cedo para planejar as sessões de treinamento e, quando você interrompe essa rotina, acaba sendo ruim. Mas era uma situação em que não tinha escolha e o isolamento era fundamental para a saúde de todos. Não tive problema grave. O que tive foi a perda do paladar e do olfato, mas é claro que gera medo, uma angústia por se tratar de uma doença nova, desconhecida. Felizmente não tive nenhum tipo de sequela.

Quando você recebe a notícia é muito desagradável, causa impacto. Fiquei incrédulo porque não tive nenhum sintoma. Você começa a pensar nos dias distantes da rotina de trabalho e isso é muito ruim. Mas demos um jeito de nos comunicar com os atletas e acabei perdendo três sessões somente de treinos. Se eu tivesse que ficar um período maior em isolamento, pensamos em colocar um telão ou uma televisão ao lado do gramado para que pudesse assistir ao treinamento em tempo real. Felizmente não foi preciso.

THIAGO LARGHI, ex-Goiás

"Fiquei me cuidando bastante no período do isolamento. Segui me hidratando, me alimentando bem e tomei a medicação recomendada pelos médicos. Mantive reuniões periódicas todos os dias pela noite com a comissão técnica, e também de manhã para definir os treinamentos. Também acompanhava por meio de imagens e via vídeos gravados no clube. Foi ruim ficar longe do time, obviamente, mas usamos a tecnologia para manter a qualidade e o alto padrão dos treinos. Porém, é claro que não é como se eu estivesse no local, com a saúde plena. Houve um sentimento ruim, mas consegui lidar bem com isso.

Eu não fiquei assintomático. Tive febre dois dias, que foi se acentuando, e também senti cansaço. Quanto à questão mental, foi tranquilo. Não tive angústia e medo. Fiquei pouco preocupado porque os sintomas foram fracos. Consegui monitorar a questão da saturação do oxigênio por meio de um oxímetro e meu corpo respondeu bem, apesar de ter ficado um pouco debilitado."

EDUARDO BAPTISTA, ex-CSA

"Quando testei positivo, eu tive a sorte de estar em Campinas, onde tenho residência. Fiquei 10 dias dentro de casa, e minha maior preocupação na época era o medo de transmitir o vírus para minha esposa, filhos, sogro e sogra, que são do grupo de risco. Você vê as notícias chegando e fica apreensivo.

A sensação é de apreensão, de impotência por não poder fazer nada, ter que ficar trancado e a ansiedade também é muito grande. Mas também fiquei aliviado por não ter tido um sintoma grave, apenas dor de cabeça.

O que me assustou foram as notícias em relação ao vírus. Mas sei que no futebol pouca gente teve complicação. A grande maioria tem uma saúde muito boa, então isso que me deixava mais tranquilo.

Não poder trabalhar me atrapalhou demais. Sempre fazíamos reuniões por videoconferência, mas o treinamento não é tão simples. O comando é no olho no olho, está na vivência física. Fiquei dirigindo o CSA dois jogos à distância e isso é muito ruim. Fiquei limitado."

O triunfo sobre o Cruzeiro na última rodada distanciou o Vasco do rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Com 34 pontos, a equipe chegou à 14.ª colocação e pode abrir até seis pontos de vantagem para a zona degola se vencer o Sport em confronto direto neste sábado, no Recife, pela 30.ª rodada.

"Uma vitória, com certeza, significará uma mudança de patamar para a gente, mas precisamos saber que a partida também é decisiva para o Sport. Uma derrota vai obrigá-los a fazer mais de 50% dos pontos que serão disputados, o que é difícil. Esse jogo de amanhã vai definir qual será nosso objetivo daqui para frente", declarou o lateral Ramon nesta sexta-feira.

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O jogador, no entanto, evitou projetar sonhos maiores para o Vasco neste Brasileirão. "Se iremos brigar pela Sul-Americana e por um lugar na primeira página da tabela, ou se continuaremos na luta para sair dessa parte inferior até o final... O ânimo e a confiança aumentaram após a vitória sobre o Cruzeiro e temos tudo para fazer um grande jogo."

Apesar de enfrentar um adversário desesperado - o Sport é o penúltimo colocado, com 27 pontos -, o Vasco não deve ter vida fácil no sábado. Afinal, o time carioca ainda não venceu fora de casa no Brasileirão e soma apenas sete pontos em 14 partidas longe de seus domínios.

"Sabemos como funciona aqui no Recife. A torcida costuma comparecer em peso e ajudar o time. O Sport possui muitos torcedores e fez promoção para esse jogo, então, o estádio deverá estar cheio. Ficar ligado em todos os momentos é fundamental. Vamos procurar impor o ritmo da partida contra o Cruzeiro desde o início, pois dessa forma teremos mais chances de sair com a vitória", avaliou Ramon.

Três gols em três jogos. O saldo de Pipico com a camisa do Santa Cruz ainda é pequeno, mas em um ano em que absolutamente nenhum centroavante deu certo pelas bandas do Arruda, o novo camisa 9 tricolor já caiu nos braços da torcida.

A maior missão do time esse ano sempre é subir de volta para a Série B do Campeonato Brasileiro. Por isso, o LeiaJá resolveu dar uma forcinha e listar alguns ‘matadores’ que podem inspirar Pipico nesse empreitada.

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Grafite

Campeão pernambucano e da Copa do Nordeste de 2016, um dos maiores ídolos corais não usava a 9 e sim a 23, mas seu faro de artilheiro sempre foi aguçado defendendo as três cores.

Dênis Marques

O predador chegou ao Arruda desacreditado, mas logo conquistou a confiança da torcida, principalmente pelos gols decisivos. Foi campeão estadual em 2012 e 2013, ano em que também conseguiu o acesso na Série C.

Marcelo Ramos

Jogou em anos muitos ruins do clube, não foi campeão, até caiu de divisão, mas fez gol adoidado, mais de 30. Tanto que conquistou a artilharia dos Pernambucanos de 2007 e 2009.

Reinaldo

Artilheiro da Série B de 2005 com 16 gols, foi um dos destaques da campanha do acesso.

Ramón

Único artilheiro do Santa Cruz na história da Série A. Foram 21 gols em 1973. Referência melhor não há.

Depois da derrota de domingo para o Corinthians e um dia de folga, o Vasco iniciou nesta terça-feira (19) a preparação para encarar o Sport, na segunda que vem, no Recife. Mesmo atuando na casa do adversário, o lateral Ramon considerou que o time carioca precisa da vitória para recuperar os pontos perdidos em São Paulo e continuar na briga pelo G6.

"Já que perdemos para o Corinthians, temos que vencer essa partida fora, para seguirmos em busca do nosso objetivo. É preciso saber jogar lá, saber usar o fato do Sport não vir bem no segundo turno para que a gente possa fazer as coisas favoráveis para o nosso lado. Vamos em busca dos três pontos", declarou nesta terça.

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De fato, o Sport conquistou apenas um ponto nos cinco jogos disputados no segundo turno do Brasileirão. Na segunda, o time pernambucano vai ter a seu favor o fato de atuar diante de sua torcida na Ilha do Retiro, mas Ramon considerou que o Vasco poderá vencer no Recife se repetir a atuação da derrota de domingo, principalmente a do primeiro tempo.

"É muito difícil jogar na Ilha do Retiro. Lá, o clima é bem quente, um pouco diferente do que nós estamos acostumados aqui. É uma equipe que joga muito com sua torcida, que pressiona e joga para cima o tempo todo. A gente precisa tomar como exemplo esse primeiro tempo contra o Corinthians, em que fomos muito bem, e jogar os 90 minutos contra o Sport", afirmou.

A derrota para o Corinthians, aliás, gerou muita polêmica por conta do gol de mão marcado por Jô, o que resultou na implementação do árbitro de vídeo por parte da CBF a partir da próxima rodada do Brasileirão. Para Ramon, a utilização desta nova tecnologia só tem a agregar ao futebol do País.

"Vi que agora terá o árbitro de vídeo e acho muito válido, pois as coisas precisam acontecer de uma forma justa. Se foi gol inválido, tem que voltar atrás. Um pênalti mal marcado, da mesma forma. Hoje, o futebol está em um alto nível, se decide em pequenos detalhes, e esses pequenos detalhes tiram pontos."

O Campeonato Brasileiro está chegando ao fim. Faltando apenas uma rodada, quatro atletas disputam a artilharia da Série A. Se para Fred, artilheiro no momento com 14 gols, vale a chance de ser o goleador máximo novamente, para Grafite e Diego Souza (ambos com 13), é uma oportunidade de entrar para a história, tanto de Santa Cruz, quanto Sport. William Potker, da Ponte Preta, fecha a lista.

No dia 11, o Santa Cruz encara o São Paulo no Pacaembu e o ídolo dos dois tricolores pode ser o segundo na história da Cobra Coral a encerrar a Série A com o prêmio de artilheiro. O primeiro foi Ramón, em 1973, que marcou 21 vezes naquela edição. Outro grande atacante do Tricolor Pernambucano, Nunes até conseguiu o feito, mas já não vestia mais a camisa do Santa. "É algo que me dá uma motivação extra. Nunca fui artilheiro, vou tentar fazer mais gols e ajudar a equipe", disse Grafite.

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Para Diego Souza, conquistar a artilharia é algo ainda maior. O Sport nunca teve um artilheiro e ter justamente com um atleta que não joga de atacante, é algo que engrandeceria o feito. Vale lembrar que o Leão precisa vencer o Figueirense na última rodada para não correr o risco de ser rebaixado. Então, os gols do DS87 valem ainda mais para seus companheiros.

Desde que o Brasileirão recebeu esta denominação, apenas Ramón (Santa Cruz) em 1973 e Charles (Bahia) em 1990 conseguiram encerrar a competição na artilharia disputando por uma equipe nordestina. Entre 1959 e 1967, quando ainda era disputada a Taça Brasil, Bita (Náutico), Léo (Bahia), Bececê (Fortaleza), Ruiter (Confiança) e Chicletes (Treze), foram os goleadores máximos em seis edições. O ídolo alvirrubro conquistou por duas vezes.

Série A 2016 - Artilharia:

14 gols - Fred (Atlético-MG)

13 gols - Grafite (Santa Cruz), Diego Souza (Sport) e William Potker (Ponte Preta)

12 gols - Robinho (Atlético-MG), Sassá (Botafogo) e Gabriel Jesus (Palmeiras)

11 gols - Marinho (Vitória)

10 gols - Bruno Rangel (Chapecoense), Vitor Bueno (Santos), Keno (Santa Cruz), Copete (Santos) e Ricardo Oliveira (Santos)

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Foram 148 gols com a camisa coral. Os 21 gols no Brasileirão de 1973, que tornaram o atacante do Santa Cruz artilheiro da competição, foram ainda mais especiais. Ramón da Silva Ramos é, sem dúvidas, um dos maiores jogadores da história do futebol pernambucano. Nesta quarta-feira (1°), antes da partida contra o Internacional, no Arruda, o ex-jogador será homenageado pela diretoria tricolor.

Coincidência ou não, Ramón deixou o Santa Cruz após oito temporadas para atuar no Colorado, onde não repetiu o mesmo sucesso, mas foi campeão brasileiro em 76. Em seguida, passou pelo rival Sport, Vasco da Gama, Goiás, Ceará, São José-SP, Ferroviário-CE e Brasília.

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Além da placa de homenagem ao ídolo, o artilheiro coral estará participando de uma filmagem para o documentário “1973: Ramón, artilheiro do Brasil”, realizada pelos concluintes do curso de jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, Pedro Costa e Thiago Vasconcelos.

 

Embora o Flamengo já não tenha nenhum objetivo a buscar nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro, o lateral-esquerdo Ramon ressaltou que está altamente motivado para disputar o clássico contra o Vasco, neste sábado, às 19h30, no Engenhão. Ex-jogador do clube vascaíno, antes de ser negociado com o Corinthians e posteriormente emprestado ao rubro-negro carioca, ele não esconde a satisfação por já ter derrotado a equipe cruzmaltina no primeiro turno deste Brasileirão.

Ramon, por sinal, criou a jogada que resultou no gol do atacante Vagner Love no triunfo por 1 a 0 sobre o Vasco, no último duelo entre os dois times na competição nacional, e agora espera derrotar o seu ex-clube mais uma vez.

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"Para mim principalmente (o jogo tem importância). Considero como uma final, um jogo importante. Está valendo título para mim. Como ganhamos o primeiro jogo, quero ganhar o segundo para que a gente saia invicto contra eles (vascaínos) no Brasileiro. E motivação não falta para mim nesse jogo. Todos sabem que é o jogo que eu mais quero jogar no ano", enfatizou o lateral, em declaração publicada nesta quinta-feira pelo site oficial do Flamengo. "Espero que a gente consiga a vitória e que eu participe do gol, como foi no primeiro turno", completou.

Ramon está emprestado ao clube da Gávea até o final deste ano, depois de ter sido contratado pelo Corinthians anteriormente para ser o reserva imediato de Fábio Santos. E, como não conseguiu ter muito espaço na equipe corintiana, espera poder seguir no time flamenguista na próxima temporada.

"Quem sabe eu possa estar ajudando e até fazendo um gol. Se sair um gol, eu vou ser muito abençoado e vou coroar essa metade do ano na qual eu cheguei ao Flamengo. Espero continuar firme e forte no ano que vem", encerrou o lateral.

Quando chegou durante a etapa final do pernambucano, Ramón era visto como o perfeito substituto para Eduardo Ramos, que vivia má fase no clube. Mas o jogador não caiu nas graças do técnico Gallo e perdeu espaço no elenco. Dispensado pelo Timbu, o atleta pode disputar a Série B pelo ABC, de Natal.

Segundo o presidente do clube, Rubens Guilherme, faltaria apenas o aval do treinador do mais querido, Ademir Fonseca , para que o meia vestisse a camisa do alvinegro. Com 24 anos, o jogador estava envolvido em uma transação com a Ponte Preta, com a macaca cedendo Rodrigo Pimpão ao Náutico em troca de contar com o jogador. Mas a negociação fracassou e Ramón está sem clube.

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Ainda sem contar com Ramón, o ABC precisa vencer para se afastar ainda mais da zona de rebaixamento da Série B. Na 16ª colocação, a equipe enfrenta o Atlético-PR no próximo sábado (14), às 16h20, no Gigante do Itiberê.

Agora de forma oficial, o zagueiro César Marques, o meia Ramon e o atacante Rodrigo Tiuí estão fora dos planos do Náutico para o restante da temporada. A diretoria alvirrubra emitiu uma nota no site do clube informando as dispensas.

Cesinha e Rodrigo Tiuí estavam nos Aflitos por empréstimos, do Vasco e do Terek (Rússia), respectivamente. Já Ramon tinha contrato até o dia 7 de julho.

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De acordo com a nota oficial, “o Náutico faz questão de agradecer pelo empenho dos jogadores e dos clubes que fizeram parte da parceria”.

O meia Ramon pode deixar o Náutico. Existe a possibilidade de o jogador ser envolvido em uma negociação com outro clube da Série A do Campeonato Brasileiro.  A definição deve sair na noite desta segunda (11/6) após uma reunião entre a diretoria, o presidente Paulo Wanderley e o técnico Alexandre Gallo.

O curioso é que Alexandre Gallo elogiou bastante o jogador, o chamando inclusive de “craque”, em entrevistas coletivas. Ramon não jogou contra o Botafogo, domingo passado (10/6), quando o Timbu venceu por 3x2, por ter levado um pisão no pé.  

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Ramon chegou aos Aflitos durante o Campeonato Pernambucano e demorou para ficar regularizado, uma vez que se tratava de uma transferência internacional ­– veio do futebol russo. Quando foi liberado, o meia chegou a fazer bons jogos, mas não fez a diferença nos primeiros duelos deste Brasileirão.

Já sobre Kieza, a diretoria alvirrubra ainda aguarda uma resposta dos empresários do atacante.

Contratado como elemento chave para o meio-campo do Náutico, Ramón vem sendo bastante cobrado pelo técnico Alexandre Gallo dentro e fora de campo. Aparentemente fora de forma, o meia garante que está se sentindo bem melhor em relação ao seu condicionamento físico. O jogador disse também que pretende melhorar ainda mais.

“Desde o dia que eu cheguei até aqui, tenho certeza que estou muito melhor”, comparou. “Meu percentual de gordura melhorou muito. E o professor Gallo vem me cobrando bastante em relação a essa parte física. Espero melhor ao longo dos dias. Daqui a mais ou menos duas semanas a expectativa é que eu esteja ainda melhor”, acrescentou.

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Na véspera da estreia da Série A, onde enfrenta o Figueirense, fora de casa, o Náutico já treinou em solos adversários na quinta-feira. Com o veto de Siloé, que está contundido, Ramón foi testado no ataque. No entanto, não confirmou se a tática será repetida na partida de sábado, no Orlando Scarpelli. “O professor não adiantou nada para a gente. Ele testou duas formações. Só será decidido no estádio”, disse o meia.

Ciente das 12 contratações do Náutico para o Brasileirão, o jogador está confiante na capacidade do elenco em fazer um bom trabalho na elite do futebol nacional. “Temos um grupo muito experiente, com jogadores que passaram por bons times. Se nos unirmos, podemos fazer uma boa competição. Estrear com vitória é muito bom. Vamos jogar fora de casa, mas vamos buscar os pontos”, concluiu.

Mesmo com a falta de confiança da torcida, o técnico interino do Náutico, Levi Gomes, tem seu trabalho apoiado pelos jogadores. O goleiro Gideão e o meia Ramón, por exemplo, são alguns do elenco que aprovariam a decisão da diretoria do clube em efetivar Levi para o cargo de treinador oficial da equipe.

Com a demissão do ex-comandante Waldemar Lemos, Levi Gomes passou a ser o responsável pelo time da Rosa e Silva. No entanto, a diretoria já declarou que busca por um técnico que seja bom o bastante para disputar a Série A. Para Gideão, as autoridades do Náutico não precisam estar quebrando a cabeça buscando outro treinador.

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“Acredito que o nosso trabalho vem sendo muito bem feito”, elogiou o arqueiro do Timbu. “Tivemos uma sequência frustrante, mas agora as coisas estão voltando ao normal. Por mim, não mudaria nada. Gosto do trabalho do Levi. Mas se a diretoria preferir trazer alguém novo, pode ter certeza que ele será bem recebido”, ressaltou.

Após fazer uma boa estreia, com uma assistência na vitória por 2x1 em cima do Central, no último fim de semana, Ramón também está satisfeito com seu treinador. “Ele passa muita calma e nos incentiva bastante. Ele nos mostra que podemos reverter essa situação. Mas isso depende apenas da diretoria”, disse o meio-campista.

Depois de dois meses de espera, o meia Ramón finalmente pôde jogar pelo Náutico, no último domingo, na vitória por 2x1 contra o Central. Assistente de um dos gols, o ex-jogador do CSKA, da Rússia, só tem coisas boas para falar da sua estreia do Timbu. Segundo o jogador alvirrubro, não foi só ele que ficou satisfeito com seu desempenho no confronto contra a Patativa.

“Já fazia dois meses que não jogava um jogo inteiro. Todo mundo está me dando os parabéns por eu ter conseguido ficar em campo durante os 90 minutos. Ainda dei um passe para o gol. Se for analisar minha atuação individual, foi uma estreia que só tem o que elogiar, levando em conta que eu estava há mais de um ano sem jogar”, declarou o jogador.

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O próximo duelo do Náutico será na próxima quarta-feira (18), nos Aflitos, contra o Fortaleza, em partida válida pela Copa do Brasil. O Timbu vai tentar tirar a diferença de 4x0, sofrida no jogo de ida, no Ceará. Apesar da dificuldade, Ramón acredita que a classificação não é impossível. “Será muito complicado. Mas eu, particularmente, estou bem fisicamente. Vou dar o meu melhor. E nada é impossível para quem quer”, afirmou.

O meia Ramón finalmente teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID), nesta sexta-feira (13), e já está à disposição do técnico interino do Náutico, Levi Gomes. O jogador chegou ao clube em fevereiro deste ano. Fora de forma, ele focou os treinos na condição física, enquanto esperava pela diretoria do Timbu, que tentava sua regularização.

Na verdade, o que atrasou na liberação do meia alvirrubro foi o fato da negociação com o mesmo. Ex-jogador do CSKA, da Rússia, Ramón, à princípio, chegava aos Aflitos como um empréstimo. No entanto, o clube russo declarou posteriormente que o jogador não fazia mais parte dos seus planos. Por isso, o Náutico adquiriu parte de seus direitos. Mas a janela de transferências havia sido fechada.

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A saída do CSKA foi emprestar o jogador ao seu último clube de atuação no Brasil, que foi o Bahia. Foi justamente por conta dessa ‘escala’ que Ramón teve seu nome publicado no BID e sendo autorizado a jogar pelo Timbu. Agora em forma, o jogador já está à disposição de Levi para a partida do próximo domingo (15), contra o Central, em Caruaru, pelo PE2012.

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