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Em breve, o Viber poderá agregar aos seus serviços uma plataforma de e-commerce. É que o CEO do aplicativo, Hiroshi Mikitani, afirmou em entrevista à CNN. Ele disse que pretende utilizar a ferramenta para vender livros digitais, jogos, além de outros conteúdos. A companhia dona do app, a Rakuten, já é conhecida no mercado japonês pelos seus serviços de comércio eletrônico.

Ainda de acordo com o executivo, a compra do WhatsApp pelo Facebook não representa um perigo direto ao Viber, já que ambas plataformas possuem características únicas. "Os dois são mensageiros instantâneos, mas são muito diferentes. O Viber tem funções de voz e mensagens, é muito diferente do WhatsApp", afirma Mikitani.

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Em todo o mundo, o Viber já passa os 300 milhões de usuários, com um aumento semanal de 700 mil. Recentemente, o aplicativo anunciou o recurso de chamadas de voz através da sua plataforma via web, medida adotada para combater a concorrência. 

A companhia Rakuten, gigate do serviço de comércio eletrônico japonês, anunciou nesta sexta-feira (14) que irá comprar o aplicativo de mensagens instantâneas Viber por R$ 2,1 bilhões. O acordo deve mais que dobrar os usuários do app, já que o empreendimento oriental oferece mais de 40 tipos de serviços online em sua plataforma comercial. A transação deve ser finalizada até o final do mês de março.

Por enquanto, não é possível definir os cursos que essa transação dará ao aplicativo. De acordo com a assessoria do Viber, a nova dona do software optou por não divulgar maiores detalhes.

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Em todo o mundo, o Viber já passa os 300 milhões de usuários, com um aumento semanal de 700 mil. Durante a 7ª edição da Campus Party Brasil, CEO do Viber, Talmon Marco, anunciou que a companhia abrirá um escritório no País. O aplicativo fornece recursos de troca de mensagens instantâneas e ligações. A novidade faz parte da estratégia de expandir o mercado e a base de usuários por aqui, já que o WhatsApp, seu principal concorrente, lidera o ramo.

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