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A jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, não fará mais parte do quadro de apresentadores da Rádio Globo. Assim como Maju, os atores Otaviano Costa e Adriane Galisteu também foram demitidos e deixarão de comandar o programa "Papo de Almoço".

De acordo com informações do colunista Daniel Castro, o trio recebeu uma notificação da dispensa. Segundo Daniel, a Rádio Globo está passando por um momento de reestruturação e exibirá em breve uma programação voltada para conteúdos de música popular.

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No Twitter, na manhã desta quinta-feira (30), Otaviano Costa, que em abril deste ano optou por não renovar o seu contrato com a TV Globo, desmentiu a notícia sobre sua saída da rádio. "A verdade é que fui convidado pela nova direção a permanecer em sua nova grade. Acabei não aceitando esse convite, por estar com outro planejamento profissional neste momento", declarou.

Quanto a Maju, ela permanece normalmente na emissora apresentando a previsão do tempo no "Jornal Nacional".

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que ainda não recebeu ligação dos principais lideres do seu partido, o ex-governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Questionado durante entrevista à Rádio Globo na manhã desta segunda-feira, 29, Doria desdenhou a ausência de contato e disse que "isso não é importante. Para mim, o que é importante é a eleição", afirmou. Doria foi eleito neste domingo, 28, com 51,75% dos votos contra 48,25% de Márcio França (PSB)

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Doria emendou afirmando que reconhece a importância dos dois líderes de sua sigla, o prestígio e a força deles, mas que "ficar batendo nessa tecla não é significativo". "Significativo é ser eleito numa eleição em que infelizmente o PSDB saiu perdedor. E aqui saímos vencedores", afirmou o novo governador paulista.

O ex-prefeito também fez uma crítica velada ao seu atual partido e disse que o "muro" da sigla acabou e o partido, pelo menos em São Paulo, terá lado. Não vai ser mais o (PSDB) do muro, da muralha da China".

Na contramão dos tucanos, Doria disse que já conversou com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) na noite de domingo. "Ele foi gentilíssimo comigo. Ficamos de ter um encontro nos próximos dias. Espero que hoje possamos sintonizar dia e horário", disse.

Ao citar o programa econômico de Bolsonaro e a parceria que São Paulo terá com o governo federal, Doria destacou a descentralização dos recursos aos Estados. "Ao invés de um governador ter de visitar ministérios com o chapéu na mão, os recursos são destinados aos governadores. E eles destinam às prefeituras", explicou o tucano, salientando a importância de se ter mais dinheiro nas prefeituras, responsáveis por atender diretamente a população.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, voltou a dizer que a política econômica de desonerações praticada pelo governo da presidente Dilma Rousseff foi um erro "que custou aos cofres públicos", mas salientou que o ajuste encaminhado pela própria petista no início do segundo mandato foi sabotado pela oposição, resultando em uma crise econômica muito mais profunda do que a que o Brasil precisava ter passado.

A política de desonerações de Dilma teve "boa intenção de gerar empregos, mas não aconteceu", disse o petista, que foi entrevistado pela rádio Globo na tarde desta quinta-feira. "Depois, veio essa história de não aceitar o resultado das eleições e de sabotar o governo, foi quando começou a bagunça. Não precisávamos ter vivido uma crise daquele tamanho", afirmou Haddad.

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O presidenciável afirmou que a reforma da Previdência é urgente e que, caso eleito, pretende começar pelos regimes próprios, como o dos Estados, alguns dos quais ameaçam não pagar os salários caso a situação permaneça como está.

O petista disse ainda que a atual política de preços da Petrobras é um "equívoco" e que, caso eleito, pretende mudá-la.

Um dia depois de elogiar o juiz federal Sérgio Moro o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, voltou a fazer ressalvas em relação ao trabalho do magistrado responsável pela Operação Lava Jato.

Em entrevista à Rádio Globo, Haddad afirmou que Moro cometeu ilegalidades em relação ao processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril em Curitiba (PR).

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"Houve o vazamento ilegal da interceptação telefônica do Lula com a presidente (Dilma Rousseff), que foi considerado pelo ministro Teori Zavaski e o CNJ como ilegal. A condução coercitiva (de Lula) foi considerada desnecessária e inconstitucional", afirmou o candidato. "Fiz reparo e faço reparos à maneira como ele (Moro) conduziu esse processo. Os delatores foram muito beneficiados, conseguiram redução de até 90% da pena e liberar o dinheiro, sobretudo quando o delator mentiu. Por que essas pessoas continuam soltas?".

Ontem, Haddad disse que o trabalho de Moro "ajudou o País".

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