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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, nesta sexta-feira (13), após exames apontarem não haver sinais de sangramento em seu fígado. Ele foi levado para uma unidade semi-intensiva. "Não há previsão de alta hospitalar", informa boletim médico divulgado pelo hospital nesta sexta.

Covas, que trata desde outubro passado, com sessões de quimioterapia, um câncer metastático que atinge três pontos de seu sistema digestivo, foi levado para a UTI na quarta-feira (11) após ter um sangramento no fígado, que foi perfurado durante um exame.

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O prefeito não se licenciou do cargo e, na quinta-feira (12), chegou a despachar com alguns secretários da UTI. Os médicos, entretanto, durante a tarde, recomendaram que ele cancelasse sua agenda e repousasse, o que Covas acatou.

O prefeito já fez quatro sessões de quimioterapia, que resultaram em redução do tamanho dos tumores malignos que atingem cárdia (ligação entre o esôfago e o estômago), fígado e glândulas linfáticas, mas deve fazer mais quatro sessões até fevereiro.

"Ele encontra-se estável, sem sinais de sangramento", informa o novo boletim, assinado pelos médicos Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do Sírio-Libanês, e Maria Beatriz Souza Dias, diretora clínica do hospital.

Novo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês na tarde desta quinta-feira, 12, afirma que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), continua internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e que não há sinais da hemorragia interna que atingiu seu fígado nesta quarta-feira, 11. O boletim, entretanto, não faz nenhuma citação a possível alta médica do prefeito.

"O prefeito Bruno Covas encontra-se em excelente estado clínico. No momento, não apresenta sinais de sangramento. Ele permanecerá internado na Unidade de Tratamento Intensivo para monitorização contínua", diz o boletim, assinado pelos médicos Fernando Ganem, diretor de Governança Clínica do Sírio-Libanês, e por Maria Beatriz Souza Dias, diretora clínica.

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Covas tem um câncer que surgiu na cárdia, região de transição entre o esôfago e o estômago, que sofreu metástase e se espalhou pelo fígado e pelas glândulas linfáticas do abdômen. A doença foi descoberta em outubro e, até fevereiro, ele deve fazer oito sessões de quimioterapia para enfrentar a doença.

O prefeito foi transferido ontem para a UTI depois de os médicos detectarem um sangramento no interior do fígado. A hemorragia apareceu quando os médicos faziam um procedimento para demarcação da lesão tumoral no fígado, que consistia na instalação de um clipe de metal na área afetada. A agulha que faria essa instalação furou o fígado e causou o sangramento, que foi contido com um procedimento de bloqueio da circulação na área afetada, algo descrito pelos médicos como "pouco invasivo".

"Antes da realização do procedimento para estancar o sangramento ele concluiu a quarta sessão de quimioterapia. A continuidade de seu tratamento está mantida, sem alterações", informa o boletim médico.

Mesmo internado na UTI e se recuperando da hemorragia interna, Covas decidiu divulgar uma agenda pública nesta quarta, que consistiu na visita de três de seus secretários durante esta tarde. Com aval da equipe médica, chefiada pelo infectologista David Uip, Covas decidiu não se afastar do cargo durante o tratamento. A UTI onde ele se encontra é individual.

Covas havia feito três sessões de quimioterapia até a semana passada, quando passou por uma reavaliação. Os médicos afirmaram que o tratamento estava dando resultado e os tumores detectados no prefeito estavam diminuindo. Uma mudança no tratamento, e uma possibilidade de cirurgia, só seria discutida após fevereiro, quando as sessões de químio terminassem. Esse cenário ainda não sofreu alterações.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, começa, nesta terça-feira (10), um novo ciclo de quimioterapia, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado na região do estômago.

A equipe médica do hospital informou que o prefeito está bem fisicamente e emocionalmente, disposto e que teve uma resposta expressiva às três primeiras sessões. "Ele está com a saúde ótima, realizando quimioterapia praticamente sem nenhum efeito colateral. Os exames de imagem mostraram um regressão expressiva das lesões", disse o oncologista Tulio Pfiffer.

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Segundo a equipe médica, Bruno Covas tem se alimentado bem, vem fazendo exercícios e a única restrição ao prefeito é que ele evite aglomeração. "A orientação da equipe continua a mesma, o limite dele é ele que impõe, e evitando as grandes aglomerações", disse o médico David Uip.

O oncologista informou ainda que no tumor da transição esofogástrica, a endoscopia mostrou que está cicatrizando, os linfonodos estão diminuindo de tamanho e que a única lesão que ele tem no fígado está tendo resposta expressiva.

"Dessa forma, em time que está ganhando não se mexe. A gente vai continuar com o mesmo protocolo de quimioterapia até completar o total de quatro meses no início de fevereiro", disse Tulio Pfiffer.

Assim como as três primeiras sessões, esta quarta sessão de quimioterapia terá a duração de 30 horas. A previsão de alta dependerá da avaliação médica após o tratamento.

Tratamento

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Segundo o cardiologista Roberto Kalil, a parte cardiológica está bem. "O estado geral do prefeito é ótimo, a parte cardíaca que tinha aqueles coágulos foi resolvida, o ecocardigrama está normal, as notícias são extremamente otimistas".

O prefeito continuou no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, será internado na noite desta segunda-feira (25) para passar por sua terceira sessão de quimioterapia, marcada para na terça (26) cedo (26) no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento para um câncer que foi diagnosticado na região do estômago.

Segundo nota da prefeitura, o terceiro ciclo de quimioterapia terá a duração de 30 horas, assim como ocorreu com as duas primeiras. A previsão de alta dependerá da avaliação médica após o tratamento.

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Tratamento

Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Ele decidiu continuar no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 30, o prefeito terminou a primeira sessão de quimioterapia, tratamento que teve início no dia anterior e durou cerca de 30 horas ininterruptas.

No dia 3 de novembro, um ecocardiograma mostrou o surgimento de um coágulo no átrio direito do coração. Exames subsequentes, entre os quais uma angiotomografia arterial e venosa do tórax, demonstraram redução dos sinais de tromboembolismo pulmonar e o aparecimento de um pequeno trombo junto ao cateter venoso central.

No dia 8, novos exames mostraram que, com o uso de medicação, os trombos estavam sob controle. Covas foi liberado para realizar a segunda sessão da quimioterapia, tratamento pelo qual passou no dia 12 de novembro. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura, no centro da capital.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), terminou na tarde desta quarta-feira, 13, a segunda sessão de quimioterapia que está fazendo para combater um câncer metastático que atinge seu sistema digestivo. Ele deve passar por nova avaliação médica ainda nesta tarde e, se tudo seguir como os médicos preveem, sua alta deve ser anunciada nesta quinta-feira, 14. A equipe médica, chefiada pelo infectologista David Uip, deve dar uma entrevista coletiva às 13 horas no Hospital Sírio-Libanês, onde o prefeito está internado desde o dia 23 de outubro.

O prefeito segue despachando de seu quarto na enfermaria, e nesta quarta enviou um vídeo para jornalistas com um balanço de ações adotadas para a manutenção de viadutos, um programa que teve início em 15 de novembro do ano passado, quando o viaduto da Marginal do Pinheiros desabou, interditando parte da via até abril deste ano. Covas manteve as agendas com os secretários e sua equipe manteve as articulações políticas para a reeleição.

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Covas foi internado para tratar de uma erisipela, infecção de pele que atingia sua perna direita. Nessa perna, os médicos descobriram uma trombose, o que o levou à internação. O trombo (coágulo) subiu para o pulmão, se transformando em uma tromboembolia pulmonar. Diante dessa evolução, os médicos passaram a investigar mais o prefeito e descobriram um câncer na cárdia, ligação entre o esôfago e o estômago. Esse câncer já havia sofrido metástase e se espalhado pelos linfonodos e pelo fígado. Após a primeira sessão de quimioterapia, um novo coágulo foi descoberto, desta vez no átrio direito, uma parte do coração.

O prefeito, de 39 anos, deve passar, daqui a duas semanas, por uma terceira rodada de quimioterapia. Depois disso, seu quadro será novamente avaliado. Em casos como o dele, em geral, os pacientes têm de se submeter a cirurgia após a quimioterapia.

Durante todo o processo, o prefeito foi descrito por seus auxiliares mais próximos como "forte" e tem feito postagens diárias em sua conta particular do Instagram com agradecimentos às mensagens de apoio recebidas e falando de programas de governo.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), vai iniciar nesta terça-feira, 12, o segundo ciclo de quimioterapia infusional para tratamento de câncer metastático no aparelho digestivo. O procedimento deve durar cerca de 30 horas.

Segundo boletim médico, a decisão foi tomada com base "nas boas condições clínicas do prefeito e dos resultados dos exames mais recentes". "Os trombos estão sob controle e já diminuíram. Por isso, a medicação anticoagulação, que era por via intravenosa, passou a ser administrada por via subcutânea", afirma o texto.

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Covas está internado desde o dia 23 de outubro, inicialmente para tratar de uma infecção de pele na perna direita. O prefeito teve uma trombose na perna e um coágulo que evoluiu para uma tromboembolia pulmonar (coágulos que se formaram nos dois pulmões).

A investigação da tromboembolia mostrou que o prefeito tem um câncer localizado na cardia, local de ligação entre o esôfago e o estômago, que já havia sofrido metástase e atingido fígado e linfonodos. Após a primeira sessão de quimioterapia, na semana passada, os médicos descobriram mais um trombo, desta vez no coração.

Covas não deixou o cargo e tem enviado vídeos a secretários e às redes sociais. Em seu apartamento, tem recebido secretários e aliados políticos. Sua equipe mantém as costuras para viabilizar sua reeleição, mesmo com ele internado.

O prefeito Bruno Covas está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas por David Uip, Roberto Kalil Filho, Raul Cutait, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer, Cyrillo Cavalheiro Filho e Andre Echaime Vallentsits Estenssoro.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), começou às 9 horas desta terça-feira, 29, a ser submetido à primeira sessão de quimioterapia, que, segundo a reportagem apurou, pode durar até 36 horas. O tucano foi diagnosticado com câncer no estômago, em metástase no fígado e em linfonodos da região abdominal, e está internado no Sírio-Libanês desde a última sexta, 25.

Ele continua no cargo, despachando do hospital.

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Antes de iniciar a medicação na manhã de hoje, Covas gravou um vídeo, no qual aparece deitado na cama do hospital. Na gravação, o prefeito pede aos secretários que o dia a dia da gestão municipal siga da mesma forma como planejado e afirma que irá vencer a doença.

Ainda na véspera, antes de receber seu diagnóstico, ele já havia agradecido pelo apoio recebido via redes sociais, afirmando que as mensagens o ajudariam a "atravessar a tempestade".

As visitas ao prefeito estão limitadas a pessoas autorizadas por ele e por seus familiares. "Nosso conselho é que ele não se desgaste politicamente recebendo todos", disse à reportagem o cirurgião Raul Cutait, um dos profissionais encarregados do tratamento.

Agenda

Agenda divulgada pela Prefeitura para esta terça-feira inclui quatro compromissos oficiais. São despachos com os secretários de Governo, da Fazenda e da Comunicação, além do chefe de gabinete e do secretário executivo do município. Covas usa um tablet que valida sua assinatura eletronicamente, o que permite que os despachos oficiais da Prefeitura sejam feitos fora do gabinete.

Caso precise tirar licença, Covas será substituído na Prefeitura pelo presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB).

Se o posto ficar vago, um novo prefeito é eleito indiretamente pelos 55 vereadores até o fim do mandato.

  O ator Léo Rosa segue firme na quimioterapia e falou que está na 26° sessão do tratamento, em sua conta no Instagram, nesta sexta-feira (21). O galã das novelas da Rede Record anunciou a reincidência do câncer no começo de dezembro.

Léo, que já teve papéis em “Vidas Opostas" (2006), "Amor e Intrigas" (2007) e "Escrava Mãe" (2016), foi diagnosticado com câncer em 2017 e em maio deste ano, o ator compartilhou um vídeo onde dizia que estava curado "Estou curado. Agradeço pelas energias. Fim do assunto doença. Celebrar a vida. Fui", celebrou.

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No entanto, aparentemente a doença reincidiu e o ator voltou a fazer quimioterapia. "Oi, fiz quimio ontem (até intimidade tenho já com a moça, chamo até de apelido). Sou super herói? Nada. Sou esse dia, cada dia cada vez! (para meus melhores amigos)", escreveu.

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Beto Barbosa compartilhou nesta terça-feira (18) vídeos do seu primeiro show pós quimioterapia, realizado no sábado (14), em Fortaleza. O cantor, que descobriu um câncer de bexiga e na próstata no mês de agosto, comemorou a volta aos palcos.

“Super Agradecido a todos os médicos e enfermeiros Oncologistas que estiveram do meu lado nestes 5 meses de tratamento. Super feliz de poder respirar este ar de grandes expectativas, fé e esperança neste futuro de grandes eventos e alegrias que na minha vida chegou “, escreveu.

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O autor do hit 'Adocica' também revelou que em janeiro irá passar por uma cirurgia para que o câncer não reincida.

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Uma paciente que sofre com um linfoma de hodgkin denuncia que está sem poder continuar o tratamento de quimioterapia no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), localizado no bairro dos Coelhos, no Centro do Recife, por falta de um dos medicamentos utilizado no tratamento. Segundo Adriana Almeida, de 32 anos, os funcionários do local informaram que o remédio Gencitabina está sem previsão de chegada.

Na sexta-feira (30), Adriana foi até o local para realizar o tratamento e foi orientada a voltar para casa. "Eles disseram que não há previsão para o remédio chegar e remarcaram a quimioterapia para a próxima sexta, dia 7. Mesmo assim, não deram certeza se será possível fazer", explica Fabio Thigre, marido da paciente. Ainda de acordo com ele, outros dez pacientes que aguardavam no local também foram mandados para casa. Segundo informações apuradas pelo LeiaJa.com, outros medicamentos da área de oncologia do IMIP também estão em falta. Atualmente, quase 2 mil adultos fazem sessões de quimioterapia no hospital.

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Adriana começou o tratamento em outubro deste ano e precisa realizar o procedimento a cada 15 dias para tratar o linfoma que atinge o seu pulmão. Após a quimioterapia, ela precisa, também, tomar alguns medicamentos que ajudam a diminuir as reações ao tratamento. Segundo Fábio, esses remédios também estão em falta na farmácia do Imip."Isso é tão constante que os nossos amigos criaram a campanha #todoscomAdriana para nos ajudar a pagar os remédios", revela.

Procurado pelo LeiaJa.com, o Imip enviou apenas uma linha de resposta. "O IMIP informa que os medicamentos estão sendo adquiridos e nenhum paciente será prejudicado", disse o instituto através de nota.

 O cantor Beto Barbosa registrou mais uma sessão de quimioterapia em sua conta no Instagram na tarde desta segunda-feira (15). De acordo com ele, o procedimento levou nove horas e meia. Beto, que descobriu um câncer de bexiga e na próstata no mês de agosto, contou que faltam apenas 3 sessões para o término do tratamento.

Apesar do árduo processo, o cantor disse está confiante. "Metade do corpo é de Fé e Esperança, e a outra metade é de cansaço, com a certeza da cura no final", escreveu.

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Em uma publicação anterior, o autor do hit 'Adocica' também escreveu uma mensagem de esperança e compartilhou o desejo de melhora. "Vivendo a vida com paciência e respeito a cada detalhe. Bendito o céu, bendita a terra , bendita a lua e todas as estrelas que me fazem feliz por tanta sabedoria criativa de Deus. Diante de tudo isso, meus problemas humanos se tornam pequenos….os efeitos dessa guerra química no sangue não é fácil, mas em algum dia eu estarei por aqui comentando que tudo passou e eu estou curado. Deus sempre."

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Por Lídia Dias

A apresentadora Ana Furtado publicou em seu Instagram, uma comemoração após um mês sem quimioterapia, em luta contra o cancer de mama.

A apresentadora do programa 'É de Casa', da Rede Globo, postou um vídeo declarando estar muito feliz, recuperada e mais forte.

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"Estou muito feliz. Um mês sem Quimio. Um mês que meu corpo está recuperado. Um mês que me sinto mais forte, mais saudavel, mais completa, mais feliz. É impressionante essa sensação boa de que uma fase já pasou e que eu estou me reconstruindo e me fortalecendo e aprendendo muito. Queria muito dividir isso com vocês", contou.

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Por Denise Siqueira

A cantora Deise Cipriano, líder do grupo Fat Family, segue internada em São Paulo para dar continuidade ao tratamento de um câncer no fígado, descoberto há um mês, após sentir fortes dores abdominais.

Segundo informações da assessoria, a cantora está respirando com a ajuda de aparelhos após passar pela primeira sessão de quimioterapia. Deise apresentou uma queda na imunidade, e a equipe médica teve que sedá-la para realizar a entubação.

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Apesar da visita ser restrita apenas para a família e os amigos mais próximos, Deise vem recebendo o carinho dos fãs, além da atenção dos artistas, como a cantora Claudia Leitte, o jogador Neymar e o ator Maurício Mattar. 

A apresentadora Ana Furtado, que comanda o programa “É de Casa”, anunciou nesta quarta-feira (5) que passou pela sua última sessão de quimioterapia. Ela se submeteu à quimioterapia para tratamento do câncer de mama, descoberto e retirado cirurgicamente em maio deste ano

Ana fez uma postagem de comemoração pela etapa vencida e agradeceu pelo apoio dos seus fãs durante o período em que precisou se submeter ao tratamento quimioterápico. Confira:

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O cantor Beto Barbosa, de 63 anos de idade, usou o Instagram para contar que já se submeteu a primeira sessão de quimioterapia. De acordo com o jornal Extra, ele está lutando contra um câncer de bexiga e na próstata. Ao publicar uma foto deitado em uma maca, Beto explicou que está se sentindo bem, embora tenha dores no corpo:

A primeira quimioterapia terminou ontem as dez horas. Consegui suportar bem as três primeiras doses. Hoje acordei sentindo um pouco de tremor nas pernas e nos braços, mas no geral estou me sentindo super bem. Todos os órgãos funcionando 100% . Já tomei café e a pouco almocei, esperando liberação da equipe médica para ir para casa. Ficarei recebendo as outras doses a cada semana intercalando duas semanas sim e duas não por mais uma semana até completar o ciclo determinado pela equipe do Dr. Fernando Maluf o CA começou a ser combatido e o remédio principal é Deus, meus fãs, amigos, amigas e meus familiares .

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Ele ainda avisou que irá cumprir com a agenda de shows, desde que sua imunidade não caia, e ainda agradeceu o carinho dos fãs?

Os médicos me permitiram cantar de acordo com o andamento do meu corpo se não houver queda de imunidade, porque a quimio destrói as células doentes e também as células boas por isso vou precisar ter uma alimentação balanceada e controlada para não deixar o copo debilitado e frágil . Não posso deixar de praticar exercícios aeróbicos e principalmente , não posso deixar de cantar porque o palco diante de vocês será minha fonte de energia e vitamina para que meu copo e minha mente se renove de alegria de cura . É claro que : não vou poder dançar tanto , mas cantar de todo o coração para vocês eu prometo . A touca na cabeça que aparece na Foto é congelada para tentar prevenir a queda de cabelo na hora da aplicação da quimio . Por hora são essas . brigado pelas orações e mensagens de apoio e solidariedade que recebi e continuo recebendo de vocês e da imprensa. Que Deus nos abençoe sempre com saúde e grandes vitórias. Amo vocês!

Lembra de Beto Barbosa, que ficou conhecido pelo hit Adocica? Pois ele revelou em seu Instagram que vai começar a fazer quimioterapia.

Sem dar maiores informações sobre o estágio da doença e onde ela se manifestou, o cantor postou uma foto:

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Além disso, o artista afirmou que mesmo em tratamento seus shows vão continuar normalmente.

Ana Furtado compartilhou com seus seguidores no Instagram, na última terça-feira (5), que realizou a primeira sessão de quimioterapia. No final de maio, ela revelou que havia realizado a retirada de um tumor ao descobrir um câncer de mama em estágio inicial.

"Foram muitas etapas até chegar aqui. Desde o baque do diagnóstico, passando por todas as vezes em que tive que dar a notícia a alguém que amo, os instantes antes da cirurgia até o dia em que decidi abrir meu coração pra todos vocês por esse mesmo canal. Durante essa fase inicial, a força e o carinho que recebi - de familiares, amigos, médicos e todos que me enviaram mensagens - foi essencial. Minha fé, esperança e coragem para enfrentar as próximas etapas foram reforçadas e revigoradas. E acredito que compartilhar essa luta pode servir como força e inspiração para muitas pessoas - não apenas as que passam pelo mesmo processo que eu - mas também aquelas que vivem situações tão difíceis quanto. A primeira sessão de quimioterapia já passou. Muitas etapas ainda virão. E seguiremos juntos, firmes e nos fortalecendo no amor, no afeto e na fé", escreveu na legenda da publicação, em que aparece sinalizando que realizou o primeiro dia de tratamento.

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Apesar de ter anunciado que irá se ausentar da TV enquanto estiver em tratamento, Ana contou em suas redes sociais que irá apresentar o BR Day em Nova York, nos Estados Unidos, no dia 2 de setembro. A festa organizada pela Globo acontece todos os anos na cidade e deve receber atrações como Matheus e Kauan, Paralamas do Sucesso, Baile do Dennis, Toni Garrido e MC Koringa.

Diagnosticado no início de maio com um câncer de pâncreas em estado avançado - com a metástase atingindo o fígado -, o jornalista e apresentador de TV Marcelo Rezende, de 65 anos, logo iniciou o procedimento recomendado para esse caso: o agressivo tratamento com medicamentos quimioterápicos. Em 13 de junho, porém, Rezende anunciou que abandonara a quimioterapia após a primeira sessão, contrariando seus médicos, para tentar um tratamento alternativo com base em uma dieta.

O caso ganhou repercussão nacional e levantou o debate sobre os riscos de trocar a quimioterapia por tratamentos sem base em evidências científicas, como dietas, exercícios, suplementos, vitaminas, massagens, ervas, acupuntura e meditação. O jornalista morreu no sábado, 16, e seu corpo foi enterrado ontem no Cemitério Congonhas.

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Embora afirmem que as terapias alternativas possam mesmo ajudar o paciente a enfrentar os severos efeitos colaterais da quimioterapia, os estudos e os especialistas consultados pela reportagem são unânimes: esses métodos podem ser usados de modo complementar, mas não têm eficácia comprovada contra o câncer e são incapazes de substituir o tratamento convencional.

No caso de Rezende, a terapia alternativa escolhida foi a chamada dieta cetogênica, que se baseia em evitar açúcar e carboidratos. Desde que deixara a quimioterapia, o apresentador passou a realizar viagens para receber o tratamento alternativo em Juiz de Fora (MG), onde atua o cardiologista, nutrólogo e autor de livros de autoajuda Lair Ribeiro, um dos principais defensores da dieta cetogênica.

O conceito por trás da dieta cetogênica é bastante simples: as células cancerosas precisam de glicose para crescer e, ao evitar o consumo de carboidratos e açúcares, o paciente cortaria a alimentação do tumor, fazendo-o regredir por inanição.

O oncologista clínico André Sasse, coordenador do Centro de Evidências em Oncologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é taxativo: esse tratamento simplesmente não funciona. "A dieta cetogência é totalmente anticientífica, assim como as dietas para alcalinizar o organismo. Não faz sentido do ponto de vista biológico. O tumor vai continuar crescendo", disse Sasse.

A opinião é compartilhada pelo também oncologista clínico Felipe Ades, do Hospital Israelita Albert Einstein. Ele lembra que a ideia da dieta cetogênica foi proposta pela primeira vez pelo americano Raymond Rife, em 1931. "Ele foi genial ao seu tempo, mas lhe faltava conhecimento, como da estrutura do DNA, só descoberta em 1953. Mais tarde foi provado que alterações celulares - e não a glicose - causam o câncer. Se o paciente para de comer açúcares, o corpo vai produzir glicose do mesmo jeito", explica.

De volta ao passado

Sasse afirma que o tratamento convencional tem evoluído com os avanços científicos e tecnológicos e que vários tipos de câncer já são curáveis com quimioterapia, mesmo em estado avançado. "Abandonar um tratamento testado e aprovado e substituí-lo por terapias alternativas é o mesmo que retroceder 20 anos, quando não tínhamos tratamentos tão eficazes", diz.

O oncologista Helano Freitas, coordenador de Pesquisa Clínica do A. C. Camargo Cancer Center, explica que no caso do câncer de pâncreas, quando se descobre a metástase, é muito raro que o paciente sobreviva mais de um ano sem tratamento. Ele cita um estudo britânico de 2006: "Com quimioterapia ou radioterapia, 58% dos pacientes estavam vivos após um ano. Sem eles, não havia sobreviventes depois de um ano. O risco de morte ao longo do primeiro ano foi 66% maior entre os pacientes que não faziam o tratamento recomendado", disse.

Complemento

Especialistas defendem que dietas e terapias alternativas, não fundamentadas em evidências científicas, podem ser boas como tratamento complementar.

"Mas devem se limitar a isso, jamais se pode abrir mão dos tratamentos com resultados comprovados. Os hábitos saudáveis e as atividades físicas devem ser estimulados, mas não substituem tratamentos", diz o oncologista clínico André Sasse, coordenador do Centro de Evidências em Oncologia da Unicamp.

Há uma ressalva. Quando os médicos sabem que o paciente não poderá ser curado, eles podem interromper a quimioterapia - especialmente em casos avançados nos quais a pessoa não sobreviveria o suficiente para se beneficiar do tratamento.

"Mas caso exista alguma chance, é preciso fazer a quimioterapia, mesmo com os impactos na qualidade de vida. Se não for feita, o câncer vai crescer e aí sim a pessoa perderá mais qualidade de vida, com dor, fadiga, enfraquecimento", explica o oncologista Felipe Ades, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Os dois citam um artigo publicado em agosto na prestigiada revista científica Journal of the National Cancer Instiute, que revela os impactos deletérios das terapias alternativas no tratamento de pacientes de câncer.

O estudo, da Universidade Yale (EUA), mostrou que as terapias sem base científica estão ligadas a taxas mais baixas de sobrevivência. Os cientistas avaliaram 840 pessoas com tumores colorretal, de mama, próstata e pulmão. Após cinco anos, 78,3% dos que usaram tratamento convencional estavam vivos, ante 54,7% dos que optaram por terapia alternativa. "O estudo mostrou que, em alguns tumores, o risco de morte dobra entre os que abandonam o tratamento convencional. As pessoas estão trocando algo que funciona comprovadamente para 90% dos pacientes por uma terapia que não foi estudada, ou que simplesmente não funciona", diz Sasse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após meses de tratamento, a pequena Emilie Meza, de apenas um ano de idade, passou pelas últimas sessões de quimioterapia na Flórida, Estados Unidos. Ela foi diagnósticada com leucemia aos nove meses e, para comemorar a liberação do hospital, seus pais compraram uma roupa de "super-menina". 

Uma página no Instagram, criada para apoiar Emilie, publicou um vídeo do momento em que ela caminha pelo corredor do hospital de mãos dadas com o pai. "Ainda teremos muitas consultas médicas e medicações em casa (...) mas com isso estamos felizes em dizer que Emilie acabou a quimioterapia", diz a postagem na rede social. 

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No vídeo, a bebê é aplaudida e os médicos comemoram a saída dela do hospital. Em outro publicação no perfil, onde ela está no colo do pai, os médicos e enfermeiros cantam e Emilie chega a tocar o sino celebrando o fim do tratamento. Assista:

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Um registro fotográfico da luta de mulheres contra o câncer e de uma iniciativa artística que trouxe beleza e autoestima à difícil fase da quimioterapia. Essa é a proposta da exposição "Coroas de henna - a cura pela beleza", que estreia no dia 6 de março no Shopping Pátio Guarulhos. 

Serão mostradas obras de arte naturais feitas por voluntários para recuperar a autoconfiança de mulheres que lutam contra o câncer.

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O projeto se iniciou em 2014, inspirado em uma amiga das criadoras Marina Reis e Rosane Muniz, que contou a experiência que teve com uma coroa de henna enquanto sofria na quimioterapia.

“A mostra foi uma maneira que encontramos de homenagem ao Dia Internacional da Mulher e poderá ser apreciada durante todo o mês de março aqui no shopping” explica Claudia Campos, gerente de marketing do Shopping Pátio Guarulhos.

A entrada para a exposição é totalmente gratuita e acontece do dia 6 a 31 de março. 

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