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Uma das convidadas do programa Faustão na Band, na noite da última segunda-feira (20), Yasmin Brunet falou sobre a sua vida amorosa e reforçou que está curtindo a solteirice. Vale pontuar que a modelo está solteira desde o fim do seu casamento com o surfista Gabriel Medina.

Durante a atração, João Guilherme, filho do apresentador Fausto Silva, perguntou para Yasmin quais as qualidades que um homem precisa ter para conquistá-la.

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"Eu tenho uma pergunta para minha amiga Yasmin! É o seguinte, você é solteira, todos os caras falam, a Yasmin é uma gata, eu quero saber: o que você vê em um homem hoje? O que você acha que um homem tem que ter?", perguntou.

Sem graça com a pergunta, ela respondeu: "Amigo que faz isso?"

João então insistiu: "Yasmin tem que contar! Tem muito cara que está assistindo e quer saber. O que você procura em um homem Yasmin?"

Fausto, que até então só escutava, opinou: "Ela procura um homem que tenha atitude, uma série de coisas", disse.

Sincera, Yasmin abriu o jogo e deu uma de Rihanna: "Eu vou [falar] que nem a Rihanna, não estou procurando por um homem, mas o mais importante é o caráter", finalizou.

NÃO PUBLICAR - PARA NATHAN
O papel do líder em uma organização é estimular a equipe, buscar o melhor de cada indivíduo, para o bem comum da empresa e do ambiente de trabalho. Esse profissional, às vezes, está associado à figura de “cruel”, mas driblar esse estigma e se portar auxiliando a equipe e estabelecendo uma boa conexão é um dos maiores desafios para quem ocupa cargos de liderança.

Os métodos utilizados para conquistar essa boa relação são construídos no dia a dia, mas existem pontos que podem ser estimulados para efetivar esse processo. O conhecimento e empatia são abordados como requisitos a serem desenvolvidos, pontuando o conhecimento e utilização de ferramentas corretas, além de aliar uma estrutura de comunicação para a equipe exercer sua função da melhor forma.

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“Um líder precisa se conhecer como profissional e pessoa, reconhecendo seus pontos positivos e aqueles que precisa melhorar. A partir disso, conhecer sua equipe no que se diz a respeito as dinâmicas e necessidades para cada profissional. Se colocando no lugar, e, com isso, se tornando mais firme e influente”, explica  o diretor nacional da Grow Consultoria em Recursos Humanos, Felipe Mançano.

Para se tornar um bom líder é preciso buscar ser compreensivo e atender às qualidades, adaptando o estilo de gestão, comunicação e ferramentas para se tornar um bom profissional. A equipe será um reflexo das suas decisões. O LeiaJá listou, com a ajuda do consultor em RH, Mançano, 10 qualidades que um bom gestor deve ter. Confira:

Confiança

Estabelecer uma conexão de confiança e transparência de forma clara e aberta com o seu time é essencial. Obter esse sentimento facilitará as relações dentro da empresa. Deve ser desenvolvido em qualquer nível, não só como de cima para baixo.

Estabilidade

Ter uma conhecimento prévio das suas obrigações, a sustentação técnica, proporciona uma visão de reconhecimento sobre as ações dentro da empresa. Buscar a estabilidade é está preparado a nível de repertório para, assim que solicitado, atender às necessidades da equipe.

Humildade

Reconhecer os pontos que sabe e aqueles que não tem conhecimento. Um bom profissional exercita a humildade no trabalho. “É muito comum presenciar essa falta de aceitação em relação aos déficits, essa atitude pode afetar na relação do líder com outros profissionais e com a própria empresa”, alerta Mançano. Compartilhar com a equipe e aprender junto com eles é o segredo para mudar essa situação, quando é estabelecida uma reciprocidade de aprendizados.

Comunicação

Estabelecer uma comunicação e conexão com as pessoas é fundamental. A maneira com que se coloca a fala é que vai deferir as coisas, pois é comum se prender não a intenção, mas sim, a percepção da mensagem. Para tanto, comunicar-se com clareza e de maneira efetiva pode evitar ruídos no ambiente de trabalho.

Visão

Durante um cargo de liderança, o profissional deve está preparado para assumir a figura de ajudar as pessoas. Ter a visão aberta para relacionamento pessoal pode ajudar nesse processo, tentando entender as dificuldades e promovendo o desenvolvimento da equipe a partir da coleta dessas percepções.  

Honestidade

É um requisito básico. Exercer a honestidade dentro de um ambiente de trabalho é o mínimo que se espera de um profissional. A relação de um líder com a equipe deve ser baseada na honestidade nas relações e, para tanto, ter a confiança é primordial. Dificilmente haverá credibilidade em um gestor considerado desonesto.

Ética

A figura do líder traduz as crenças e valores da empresa. Ter um profissional que cumpra as regras e exerça sua função de forma ética e comprometida com os valores da empresa e de comunicação com os funcionários é, mais uma vez, considerada requisito básico.

Reinvenção

Olhar além. Reavaliar os processos e trazer as inovações para a empresa é se permitir sair da zona de conforto. Além de pensar de forma individual, estimular a equipe a propor novas ideias é uma ação de um bom líder que pensa na construção coletiva.

Mentoria

Estar sempre disposto a auxiliar, se mostrar presente no dia a dia e se prontificar quando existe alguma dificuldade por parte de outros profissionais. Essa postura é cada vez mais cobrada, pois proporciona uma melhor operação.

Avaliador

Tratar a equipe de forma coletiva, mas entender as demandas de cada indivíduo, pontuando em conversa como é estabelecido o processo. Entender a dinâmica por tras da produção, viabilizando não só o fim, mas sim o meio. E para tanto, conversar com os colaboradores e dá  feedback sobre as ações desenvolvidas, esclarecendo pontos de melhora e qualidades.

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De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2030 o Brasil terá mais pessoas idosas do que jovens, devido ao crescimento da expectativa de vida e queda da taxa de natalidade. Neste cenário, surgiu e vem crescendo um mercado de trabalho promissor para cuidadores de idosos, descritos como profissionais que fazem mais do que medicar e cuidar da saúde desse público. O cuidador também ouve, faz companhia, estimula com atividades lúdicas e artísticas, auxilia nas atividades do dia a dia, entre outras funções. É uma atividade um pouco diferente da que os técnicos em enfermagem desempenham, tendo algumas limitações em relação a técnicas de saúde e uma atenção maior à companhia. 

Segundo o analista de carreiras e professor da Unifg, Nilton Costa, ainda não existem muitos dados de pesquisas sobre o mercado da profissão, mas quem tem formação formal consegue emprego com facilidade. “O mercado é novo e por isso tem poucos dados e números de pesquisas sobre ele, mas há poucos profissionais qualificados, fazendo com que a empregabilidade seja fácil para quem tem formação e ainda mais rentável para quem fez o curso de cuidador e também o técnico de enfermagem”, explica o professor. 

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A profissão é regulamentada pela mesma lei que determina regras para empregados domésticos, sendo obrigatório o registro em carteira de trabalho. A formação não é obrigatória para o exercício da profissão, mas o curso é regulamentado pelo Ministério da Educação (MEC). 

De acordo com o MEC, os cursos devem ter uma carga horária mínima de 160 horas aula e os alunos precisam ter, como formação mínima exigida, o ensino fundamental completo. Segundo a coordenadora do curso de cuidador de idosos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Alda Mira Alencar, além de trabalhar com famílias na casa do idoso assistido, os cuidadores também têm outras opções de locais de trabalho. “Os profissionais que cuidam de idosos também podem atuar em clínicas, em hotéis no caso de viagens em que as famílias levam os idosos e precisam de alguém para acompanhá-los, em spas, clubes e lares de repouso”, explica ela, que também conta que o custo médio do curso fica em torno dos R$ 590. 

Qualidades do profissional e desafios do dia a dia 

Ana Paula Sousa é cuidadora de idosos, fez o curso depois de decidir mudar de profissão pois, segundo ela, situações anteriores com parentes lhe fizeram ver que ela tem dom para cuidar de pessoas idosas e essa habilidade poderia se tornar sua profissão. “Eu já tinha situações familiares com tios e avós de cama e eu sentia esse dom porque passei por situações na minha família, então decidi fazer um curso por esse motivo. É uma área que está crescendo e também tem meus pais, que um dia podem precisar de mim”, conta.

Para Ana, as pessoas que trabalham cuidando de idosos precisam mais do que conhecimento técnico devido às dificuldades inerentes a cuidar de uma pessoa que passa a depender de ajuda para realizar suas atividades diárias. “Para lidar bem com idosos tem que ter uma cabeça boa, paciência e gostar, porque não é fácil. Alguns ficam deprimidos por não conseguir aceitar suas limitações, acamados, lesionados, com alzheimer e outras doenças. Alguns até ficam ficam violentos, apáticos, teimosos, podem recusar tratamento e medicação, então é preciso dedicação e calma. Outros são tranquilos, se alegram, gostam de ser ouvidos, criam laços com você”, conta a cuidadora.

Ela também explica que a companhia, o convívio, a conversa e as atividades realizadas com os idosos criam um apego nos cuidadores também. “Muitas vezes você acaba se apegando ao idoso de quem você cuida, desenvolve carinho, porque você está no dia a dia, cuida, dança, conversa, eles chamam, às vezes tão com dores, pedem ajuda, é algo delicado”. 

Conversar, orientar e auxiliar a família dos idosos também são atividades desempenhadas pelos cuidadores. Ana Paula relata que além de dar recomendações sobre questões estruturais na casa para o conforto e segurança dos idosos, ela já teve sua opinião requisitada por uma família em um momento delicado, de internamento de um idoso terminal. 

“Era um paciente que os médicos já consideravam terminal e a família estava tentando decidir se deixava ele no hospital ou levava para casa. Perguntaram o que eu achava e eu opinei, dizendo que se fosse um familiar meu, levaria para casa; eles levaram e o paciente ainda viveu mais ou menos um ano. Nós podemos dar opinião se ela for pedida pela família, e também podemos dar orientações quando é necessário”. 

Formalização trabalhista e remuneração 

Sobre a formalização do trabalho de cuidador, Ana Paula conta que muitos profissionais que sentem necessidade de ganhar mais que o piso salarial, que é de um salário mínimo, aceitam trabalhar informalmente para ter mais de um emprego, mesmo aprendendo, nos cursos, os seus direitos garantidos pela legislação. “Há alguns riscos para quem aceita trabalhar sem carteira assinada, nós conhecemos as leis e os riscos e em geral os profissionais pesam isso e escolhem. Quem tem carteira assinada com idosos mais acamados, lesionados, em geral, na carteira assinada é R$ 1800, R$ 1900, mas com idosos menos limitados, em geral é o salário mínimo”. 

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Com os últimos anos marcados por escândalos de corrupção, entre eles o da Petrobras investigado pela Lava Jato, a pedida por políticos honestos têm ficado cada vez mais latente no Brasil. Para os pernambucanos, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, a qualidade deve ser o principal pré-requisito do próximo presidente da República. Segundo dados da amostra, 41,2% dos entrevistados apontam a honestidade como uma virtude essencial a um chefe do Executivo nacional. 

Outros atributos apontados pelo estudo, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commércio, são caráter (7,4%), trabalho (5%), compromisso (3,6%), responsabilidade (3,4%), humildade (1,8%) e competência (1,4%). As virtudes mencionadas também são um reflexo do que a população considera como principal problema do país. Ao indagar 2.263 pernambucanos sobre o assunto, 31,6% deles apontaram que os políticos corruptos são o imbróglio do Brasil. 

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“Isso demonstra que hoje [a honestidade] é o ponto principal, mas ainda não significa que seja mantido até 2018. A honestidade é atributo relevante, certamente irá influenciar nas eleições, mas não saberia mensurar o quanto", avalia o cientista político e responsável pela pesquisa, Adriano Oliveira.

Sob a ótica do especialista, o dado é "um reflexo fortíssimo da Lava Jato" e os próximos resultados da operação, envolvendo nomes como o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontado como o preferido hoje para a disputa presidencial, vão determinar se o atributo se manterá ou não. 

Outros problemas e responsabilidades

Questões sociais como  desemprego (19,4%), segurança (15,%), saúde (9,5%), crise econômica (5,7%), educação (2,9%) e drogas (1,2%) completam a lista dos principais problemas o país  de acordo com o levantamento do Uninassau. 

Já quanto a responsabilidade para a resolução destas dificuldades enfrentadas pelo Brasil, 28,6% dos entrevistados apontaram o presidente Michel Temer (PMDB) como a pessoa que deveria apresentar soluções aos impasses, 24,8% atribuíram a responsabilidade ao Governo Federal como um todo e 17,9% aos políticos. 

Para 9,2% dos que participaram da amostra, o povo deveria solucionar os problemas do país, 2,4% acreditam que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem o poder de reorganizar o cenário e 1,6% o poder público. 

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