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O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, afirmou nesta sexta-feira que o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e o Banco Central (BC) "fizeram um trabalho admirável" para tentar evitar a liquidação dos bancos Cruzeiro do Sul e Prosper. No entanto, segundo ele, "eram casos muito difíceis e, infelizmente, não teve o resultado que esperávamos, que esses bancos pudessem, eventualmente, ser comprados por outros".

Na avaliação de Portugal, mesmo com a liquidação o sistema bancário brasileiro "é sólido, muito resistente, bastante capitalizado, bastante líquido e isso se aplica a todos os bancos, sejam pequenos ou médios". Mesmo com o episódio sendo classificado como "lamentável" pelo presidente da Febraban, na avaliação de Portugal, "não haverá desdobramentos e complicações para o restante do sistema, que tem resistência para superar isso", ratificou.

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Portugal participa do Fórum Exame, em São Paulo, e evitou comentar a palestra do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, no mesmo evento, não pediu a ampliação de crédito e a redução de spreads dos bancos privados, como faz costumeiramente em pronunciamentos. "Não acho nada, não vou comentar."

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