Tópicos | Prêmio José Américo

A escritora e jornalista Renata Escarião lança seu primeiro romance, intitulado "Sandálias Vermelhas", nesta quinta-feira (27). O evento acontece às 19h, no Espaço Mundo, na Praça Antenor Navarro, no Centro Histórico de João Pessoa. A escritora apresenta em seu livro uma narrativa envolvente, sensível e emocionante.

O romance é narrado em primeira pessoa pela personagem Alice, uma jovem de “trinta e poucos anos”, que tem sua trajetória marcada por um episódio que a faz refletir sobre o amor, o passado e suas escolhas ao longo da vida. De forte teor psicológico, leva o leitor a passear – de forma muita à vontade – pela casa, pelo passado, pelos amores e pela rotina da personagem principal, fazendo com que ele próprio reflita sobre a vida ao tempo em que lê as ponderadas e sábias reflexões da protagonista.

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Natural de Patos, sertão da Paraíba, seu interesse pela escrita a acompanha desde criança. “Tinha uns 9 anos quando comecei a escrever, guardo até hoje cadernos e mais cadernos que fazia de diário. Não sei ao certo quando veio o primeiro poema, só lembro bem como se tornou uma marca minha na escola, principalmente depois de ser publicada em um jornalzinho local”, conta a jornalista.

A escritora revela que nunca havia escrito ficção, seus textos anteriores exploravam um caráter pessoal muito forte, eram baseados nos seus sentimentos, experiências e opiniões. Participar do conurso literário foi uma oportunidade pra exercitar um novo estilo. Publicado pelas edições Funesc, a jornalista Renata Escarião foi umas das contempladas no Prêmio José Américo de Almeida, da Funesc, em 2014, na categoria romance. A publicação acontece após três anos de espera.

"Sempre escrevi mais em prosa como forma de expressar sentimentos. Nunca me vi como escritora, apesar de nunca ter parado de escrever. Ser uma das contempladas no Prêmio José Américo de Almeida, da Funesc, com este romance que está sendo lançado agora, foi o que me fez despertar para o fato de que minhas palavras talvez fossem mais do que eu julgava. De todo modo, considerando quase três anos de espera pela publicação, só me senti de fato escritora quando abri a caixa e segurei o primeiro exemplar impresso com meu nome na capa", disse.

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