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O atraso nas obras do trecho da Perimetral da Transnordestina que passa pela cidade de Petrolina, no Sertão, vai ser tema de uma audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na próxima quinta-feira (16).

A reunião vai acontecer na Câmara de Vereadores do município e será comandada pelo deputado estadual Aluisio Lessa (PSB), que é o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico. 

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Além de verificar a situação da estrada, segundo a assessoria de imprensa os parlamentares irão definir responsabilidades pela sua manutenção, pois a obra foi realizada com recursos do Governo do Estado em convênio com a Prefeitura Municipal, mas está, atualmente, paralisada. 

Um homem foi atropelado, na tarde desta quarta (3), na Avenida Perimetral Norte, em Olinda. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o motorista de um veículo perdeu o controle, invadiu a calçada, destruiu parte da frente de um estabelecimento comercial e acabou atropelando a vítima, ainda não identificada. O Instituto de Criminalística (IC) esteve no local para fazer a perícia do acidente.

A assessoria do Hospital da Restauração (HR) informou que o homem está em estado gravíssimo na emergência da unidade hospitalar. Agentes de trânsito da Secretaria de Planejamento e Controle Urbano (Seplama) estiveram no local. A equipe de reportagem entrou em contato com a assessoria do órgão para saber quem fica responsável pela apuração do caso, mas até o fechamento desta matéria, não obteve êxito. O motorista não foi submetido ao teste do bafômetro. 

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Motoristas e passageiros de ônibus enfrentam dificuldades para chegar e passar pelo centro do Rio na manhã desta segunda-feira, 28 primeiro dia útil após o fechamento da avenida Rodrigues Alves, na Região Portuária, para a remoção definitiva do Elevado da Perimetral (o equivalente carioca ao Minhocão). As duas pistas da Rodrigues Alves, entre o estacionamento da Rodoviária Novo Rio e a avenida Professor Pereira Reis, estão fechadas desde as 8h de sábado.

O trecho só tem previsão de reabertura para o segundo semestre do ano que vem, quando já estiver pronta a Via Expressa que substituirá a Perimetral. Com a interdição, mais de 200 linhas tiveram seus itinerários alterados, além de ruas com sentidos modificados. As principais vias de acesso ao centro têm trânsito congestionado nesta manhã, como a Binário do Porto e a avenida Brasil, onde a retenção já chega ao cruzamento com a Linha Amarela, na altura de Bonsucesso, na zona norte do Rio.

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O prédio Barão de Ladário, de 22 andares, que abriga diretorias especializadas da Marinha, sofreu um leve tremor em sua estrutura na manhã desta sexta-feira (9). Os militares foram dispensados por motivos de segurança, mas, após uma vistoria da Defesa Civil Municipal e de técnicos da própria Marinha, o edifício foi liberado no início da tarde.

As atividades serão retomadas normalmente na próxima segunda (12). Segundo a Defesa Civil, o tremor relatado pelos militares foi provocado provavelmente por equipamentos usados em obras próximas, na região portuária do Rio. O abalo, no entanto, não provocou dano estrutural ao edifício.

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Em nota, a Marinha informou que as equipes de inspeção fizeram um teste com sismógrafos e constataram que a causa das vibrações foi um rompedor hidráulico, aparelho que recicla materiais de demolição, usado para a remoção de escombros da obra da Perimetral. O uso do equipamento gerou impacto, dentro da normalidade, no solo.

No entanto, por causa da característica rochosa do terreno, as vibrações foram propagadas abaixo do prédio. Responsável pela obra da região portuária, a Concessionária Porto Novo esclareceu que os equipamentos usados na remoção dos resíduos do Elevado da Perimetral geram impactos, mas sem oferecer qualquer tipo de risco.

O fechamento definitivo da Perimetral, espécie de Minhocão carioca que está sendo gradualmente demolido, ocorreu às 22 horas de sábado, 25, mas só nesta segunda-feira, 27, primeiro dia útil após a medida, foi possível constatar os graves efeitos causados no trânsito do Rio. Para absorver o fluxo de veículos, várias ruas mudaram de direção.

De carro, táxi ou ônibus, motoristas e passageiros reclamaram da falta de informações e afirmaram ter levado mais que o dobro do tempo habitual para circular pelo centro. "Está um caos. Levei meia hora para atravessar o Aterro do Flamengo, trajeto que faço em sete minutos", contou o taxista Marcos Mendes. O caos foi tanto que à tarde a prefeitura decidiu fazer uma obra de emergência: abriu um acesso à avenida Presidente Vargas, na saída do mergulhão da Praça XV. Mas o caos se repetiu no fim da tarde, na volta para casa.

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"Nesse primeiro momento, sabíamos que esse caos seria inevitável. Fechamos uma via importante e temos que acomodar os veículos nas vias que restaram, sem nada novo", afirmou o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório. "Nos próximos dias faremos pequenos ajustes, de semáforos, por exemplo, para tentar amenizar o congestionamento. Mas solução definitiva, mesmo, só quando o novo sistema estiver pronto", afirmou.

Uma parte do novo sistema viário será inaugurado neste ano, mas a obra total, que inclui vias expressas e túneis substituindo a Perimetral, vai ser concluída apenas em 2016.

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) pediu que a população recorra ao transporte público ou organize caronas. "Serão dias difíceis e muito complicados".

A Prefeitura e a concessionária Porto Novo, responsável pela obra, afirmaram ter disponibilizado 800 agentes para orientar o trânsito em toda a cidade. Mas no entorno do aeroporto Santos Dumont, um dos pontos mais críticos pela manhã, havia apenas cinco agentes nesse horário.

As mudanças também causaram a extinção de mil vagas de estacionamento no centro. Nesta segunda, até o fim da tarde, 61 veículos haviam sido multados e 35 foram rebocados pela Secretaria Especial de Ordem Pública.

As concessionárias de trens, metrô e ônibus informaram ter reforçado a frota, prevendo o aumento do número de passageiros. Desde novembro, quando o primeiro trecho da Perimetral foi fechado, cerca de 55 mil pessoas já haviam migrado para o transporte coletivo. O MetrôRio aumentou a frota em 40 mil lugares. A Supervia, cujos trens transportam 600 mil pessoas por dia, e as barcas que ligam o Rio a Niterói também aumentaram o número de vagas.

Após a implosão do primeiro trecho do Elevado da Perimetral no Rio, o prefeito Eduardo Paes disse que hoje "é um dia muito importante para a cidade do Rio, que renasce". Segundo ele, a Perimetral certamente representa o maior símbolo da degradação e abandono (do centro e da zona portuária). "A gente superou o primeiro grande desafio e se Deus quiser em 2016 essa região será totalmente devolvida à população".

O vice-governador fluminense Luiz Fernando Pezão também acompanhou a detonação, junto com convidados e jornalistas, posicionados a 190 metros da parte demolida. Negando estar ali em campanha, ele comemorou a remoção da Perimetral. "É uma marca muito forte da união dos três entes federativos: governo do Estado, governo federal e prefeitura do Rio", disse.

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Os demais trechos do elevado serão implodidos ou desmontados, o que dependerá do material, da distância dos imóveis em cada área e do impacto no trânsito do entorno. Paes preferiu não anunciar uma data para a próxima etapa, em que será implodida uma área que vai da Avenida Pereira Reis à Rodoviária Novo Rio. A expectativa dos responsáveis pela obra é que isso ocorra em janeiro ou fevereiro de 2014.

Os explosivos foram acionados em cadeia para detonar apenas os pilares de sustentação do elevado. A estrutura de 5.104 toneladas caiu sobre 2.512 conjuntos de pneus com areia e 2.240 estacas em tambores, usados para amortecer a queda. Em poucos segundos a Perimetral foi substituída por uma nuvem de poeira.

A vistoria da Defesa Civil não constatou qualquer abalo nas estruturas próximas ou problemas na operação, informou Giordano Bruno Pinto, um dos engenheiros responsáveis pela implosão.

Bloqueadas pela prefeitura cerca de uma hora antes da implosão, as ruas da região portuária carioca foram liberadas por volta das 8h da manhã deste domingo (24). Segundo o secretário municipal de Transportes, Carlos Osório, nada muda no esquema de trânsito da região, que manterá as mesmas interdições.

Moradores de casas localizadas num raio de 150 metros do local tiveram que deixar a área. Cinco sinais sonoros de alerta foram disparados antes da implosão. A previsão era que os moradores retornassem às suas casas pouco tempo após a liberação do local.

De acordo com a prefeitura, os escombros da Perimetral serão reaproveitados na pavimentação de ruas da Zona Portuária. A limpeza da área implodida deve levar 90 dias. Depois disso serão iniciadas novas obras de infraestrutura e concluídas etapas como a dragagem e obras de saneamento.

A Via Expressa terá três faixas em cada sentido e o maior túnel urbano do País, com 2.570 metros. Segundo o prefeito Eduardo Paes, o túnel que substituirá a Perimetral ficará pronto no primeiro semestre de 2016. A expectativa é que, juntas, Via Expressa e a recém-aberta Via Binário aumentem a capacidade do tráfego na área do porto em 27% a partir de 2016.

No fim da manhã desta segunda-feira (6), o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter um incêndio no depósito de carros do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), situado na Avenida Perimetral, próximo a PE-15, em Olinda, no Grande Recife.

Durante quase duas horas, 10 militares trabalharam para controlar as chamas que atingiram 20 automóveis. Para a operação, foram usadas três viaturas da unidade e mais de 12 mil litros de água. O fogo foi controlado por volta das 13h40.

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Segundo informações da assessoria de comunicação dos Bombeiros, não houve vítimas no incêndio, apenas danos materiais. Ainda não se sabe quais foram os motivos que possam ter ocasionado o incidente.

O protesto realizado por moradores de uma comunidade de Olinda, Grande Recife, foi controlado na manhã desta quarta-feira (18). Por falta d'água, a população reivindicavadesde cedo, e chegou a interromper o tráfego da Perimetral com restos de madeiras e pneus queimados. Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas foram apagadas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), uma equipe foi enviada ao local e identificou que o desabastecimento se deu devido a um registro quebrado. O trabalho de substituição já está sendo realizado e o abastecimento deve ser retomado ainda nesta quarta-feira.

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