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Luiza Ambiel confessou que Cartolouco não tem pegada! No último domingo, dia 20, a ex-peoa de A Fazenda 12 contou para Rodrigo Faro o motivo de ter pedido para ser apertada durante beijo entre ela e o jornalista durante festa no reality show.

- Pois é! Todo mundo me zoa! O menino não estava beijando e... sabe tem que dar um tranco. Puxar, estava com medo de me puxar!, disse Luiza.

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Cartolouco reagiu com espanto:

- O que é isso, Luiza? Eu não tenho pegada? Acabei de falar que seu beijo é bom e você manda essa. Eu fui todo respeitoso. Minha mãe estava me vendo beijar na boca!.

Luiza afirmou que ele era um menino:

- Tinha uns dois dedinhos entre o nosso corpo, disse ela, tentando reproduzir a cena após Faro pedir para que ela ensinasse como fazer para ter pegada.

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A UNAMA - Universidade da Amazônia, por meio do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, realiza a ação “Pegadas de um Biólogo na Amazônia”, nos dias 25 e 26 de setembro, às 8 horas. O projeto é voltado para acadêmicos do curso de biológicas e Engenharia Ambiental e Sanitária, docentes e pesquisadores da área. A ação ocorre em parceria com “Amazon Kite e SUP” e “Caruanasvaa”, além do apoio logístico com um caminhão de coleta de lixo e de uma lancha da Guarda Municipal.

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O evento é coordenado pela professora Ana Carla Feio, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UNAMA. A intenção do projeto é promover práticas interdisciplinares com temáticas sobre educação ambiental e mostrar a importância da manutenção dos rios amazônicos, por meio de conhecimento científico.

A coordenadora do “Pegadas de um Biólogo na Amazônia” explica que o projeto foi idealizado para propor integração entre alunos, docentes e pesquisadores com a sociedade. O objetivo é formar agentes reflexivos e críticos quanto às problemáticas sociais.

Por meio de práticas educativas, o grupo pretende sensibilizar e conscientizar a população sobre o descarte irregular de resíduos sólidos e responsabilização pelo ato. “É uma problemática persistente na nossa região e no país. Precisamos urgentemente nos responsabilizar por aquilo que consumimos e lançamos no ambiente”, afirma Ana Carla Feio sobre o abandono de lixo irregular.

As ações do projeto foram modificadas para cumprir todos os métodos de prevenção ao coronavírus. A coordenadora explica que o evento será em um ambiente aberto justamente para oferecer o distanciamento necessário entre os participantes e o ar circular de forma mais fácil. 

“Todos os participantes estarão de máscara, com material higienizado e álcool em gel. Eles estão orientados a manter certo distanciamento. Além, de estarem protegidos com luva de borracha”, explica Ana Carla Feio.

A ação terá dois momentos importantes e conta com a participação de 28 acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Ambiental e Sanitária. No primeiro dia, sexta-feira (25), será realizada a coleta ativa, no rio Maguari, utilizando a prática de stand up paddle e canoagem em canoa havaiana. 

Já no segundo dia, sábado (26),  o foco será a coleta no rio Guamá, Complexo Ver-o-Rio. Contudo, a ação de coleta de resíduos também será estendida à "prainha", local em que a problemática é mais visível devido à recreação local na orla da capital, o que gera um impacto visual dos resultados da ação e com isso  a reflexão dos espectadores.

Para o coordenador do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Luís Gustavo, o “Pegadas de um Biólogo pela Amazônia” faz com que a UNAMA, por meio dos acadêmicos, consiga difundir conhecimentos em relação à educação e à consciência ambiental na comunidade. 

“Agregar conhecimento aos alunos na medida em que proporciona a eles práticas interdisciplinares faz com que consigam socializar e divulgar o conhecimento científico como forma de  despertar a curiosidade de discente e, automaticamente da população que ele trabalha”, afirma Luís Gustavo.

A universitária e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) cadastrado no projeto, Edwanda Fontineli, conta que é a primeira vez que participa de uma ação prática. Para ela, é muito importante poder ter o contato mais próximo com a natureza e colocar em prática toda a teoria que aprendeu em sala de aula. 

“Nós vamos ter muito trabalho para fazer durante a execução da ação, mas será divertido. Tudo o que mais quero é fazer a minha contribuição para termos um mundo mais limpo”, diz a universitária.

Edwanda Fontineli desenvolve um plano de trabalho, por meio do Pibic, sobre a importância da interação do inseto-planta voltado para o Ensino Básico. Ela conta que um dos intuitos do projeto é desenvolver tecnologias acessíveis para todas as idades e públicos. A universitária reforça que a equipe tem trabalhado bastante na questão do lúdico e diminuir a cegueira botânica, ou seja, fazer com que as pessoas entendam a importância de cuidar do meio ambiente.

O universitário e voluntário do projeto Jair Filho afirma que quando se escolhe a área de biologia, automaticamente, vem a vontade de colocar a mão na massa. Ele conta que, quando surgiu a oportunidade de participar da ação, pensou que aquilo poderia ajudá-lo profissionalmente e faria bem para a sociedade. 

“Na produção do Pibic, desenvolvo um projeto sobre a interação do animal com a vegetação e como ocorre a troca. Minha intenção é  levar o conhecimento de forma clara e lúdica sobre o assunto. Quero ressaltar a importância de cuidar do meio ambiente”, afirma Jair Filho.

Por Amanda Martins.

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O parque jurássico apresentado no filme de Steven Spielberg parece estar na Bolívia. A descoberta em seu território da suposta pegada de um dinossauro terópode Abelissauro, um dos maiores do planeta, poderia convertê-la na meca da paleontologia.

Anunciada no final de julho, a descoberta em Maragua (sul) da pegada de 1,15 metros de diâmetro deste carnívoro característico do Cretáceo Superior é "simplesmente impressionante", disse à AFP o paleontólogo Omar Medina.

Este predador de 15 metros de altura viveu há 80 milhões de anos no que hoje é o departamento de Chuquisaca, que na época era uma zona costeira de clima quente. Nessa região, onde se encontram vestígios de algas marinhas, também "existiam os maiores répteis voadores que já existiram", segundo Medina.

Chuquisaca, cuja cidade principal é Sucre, capital da Bolívia, abriga uma infinidade de evidências que em outubro serão estudadas por uma equipe de cientistas bolivianos, argentinos e uruguaios. Discutirão, por exemplo, "a importância do fóssil de carapaça do gliptondonte, por ser talvez o último que existiu".

O fóssil de gliptodonte, uma espécie de tatu gigante caracterizado no filme "A era do gelo", foi descoberto em março deste ano em Yamparáez, também em Chuquisaca. Viveu no Quaternário e foi extinto há cerca de 10.000 anos, e hoje é um referente da paleontologia mundial.

Outra jazida importante foi descoberta no Vale Icla, na mesma região, "com dinossauros de 120 milhões de anos, que estão sendo testemunhados pela presença de pegadas de estegossauros, que se pensava que não existiam na América do Sul".

Também em Chuquisaca "está a maior jazida de invertebrados do mundo, onde é necessário fazer pesquisas", disse Medina.

Devido à proximidade de Sucre, o turismo se concentra no Parque Cretácico Cal Orcko, um dos depósitos icnológicos (estudo de rastros fósseis) mais importantes do mundo, com mais de 10.000 pegadas de quase 300 espécies de dinossauros.

A era do gelo

A descoberta em Padilla, outro município do departamento, de uma enorme jazida da "era do gelo", do Pleistoceno (época geológica que começou há dois milhões de anos e terminou aproximadamente no ano 10.000 a.C.), não é menos importante.

"Se diz que é a maior jazida do Pleistoceno que existe na América do Sul, com mais de 60 espécies animais, onde há um verdadeiro cemitério de elefantes", disse o especialista à AFP.

A descoberta da pegada do sanguinário Abelissauro é realmente importante porque "permite que nos posicionemos como uma meca paleontológica".

"Cada descoberta é muito importante porque cada fóssil que se descobre não é mais um fóssil, é como um ícone do mundo", acrescentou Medina.

O lugar onde a pegada foi encontrada por Grover Marquina, um guia turístico especializado em temas paleontológicos, fica a 64 km de Sucre. A pegada "está junto ao rio, em uma ladeira, onde, em época de chuvas, chega a água e faz um desgaste de erosão muito grave".

"Conhecia as pegadas dos carnívoros, mas nunca tinha visto uma deste tamanho", disse Marquina à AFP. "Esta é uma das maiores que foram encontradas, de 1,15 metros", disse, acrescentando que "mais abaixo há rastros de una manada de saurópodes".

Chegar ao lugar não é fácil, comentou Marquina. Não há trilhas, de modo que é necessário "abrir caminho" e criar uma infraestrutura turística, visto que "não há serviços básicos para chegar aqui e mostrar esta riqueza paleontológica" ao mundo.

Nem o mais pessimista torcedor do Sport esperava que o Rubro-Negro apresentasse contra o América-MG um futebol tão diferente do mostrado nas partidas anteriores. O time não conseguiu articular bem as jogadas do meio para frente, além de se portar de maneira lenta e dando espaço no lado direito da defesa. Porém, o técnico Oswaldo de Oliveira exalta o bom desempenho do Coelho e afirma que o Leão manteve uma boa pegada.

De acordo com Oswaldo, o América analisou bem o Sport e soube conter as jogadas do time leonino. “O adversário observou muito bem nossa evolução pelo lado direito. Vieram para travar. Nossa intenção era fazer a bola circular, mas infelizmente a gente levou muito tempo. Foi muito mais eficácia do América do que erro do nosso time”, opinou o comandante rubro-negro.

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Oswaldo ainda disse que o Sport manteve a raça das últimas partidas e conseguiu se reerguer quando o combate parecia perdido. “Nosso time continuou atento, pegador e não se entregou. Mais uma vez reverteu um resultado no final. Tem um lado importante: o time negocia muito bem com a adversidade”, analisou.

O Sport volta a campo no próximo domingo (7). O Leão vai à Santa Catarina enfrentar o Figueirense, que ocupa 18º lugar, enquanto o time pernambucano está na 14ª posição. 

Na vice-liderança da Série B com 17 pontos, o Náutico não mostra um futebol bonito, de encher os olhos. Mas é muito competitivo em campo. Marcando forte e saindo em velocidade, o Timbu venceu cinco das oito partidas no Campeonato Brasileiro. 

Para o zagueiro Fabiano Eller, esta pegada precisa ser mantida na sequência para que os objetivos sejam alcançados. O defensor ainda alertou que a única derrota aconteceu porque faltou este espírito aos jogadores no Serra Dourada, contra o Atlético-GO.

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“Entramos muito abaixo do que vínhamos fazendo, em todos os sentidos. Tecnicamente e taticamente. A pegada é o forte do nosso time. Falei que, a partir do momento que a gente deixar a desejar nesse aspecto, podemos sofrer derrotas. A competição é difícil e se fizermos 10% a menos, vamos sofrer”, ressaltou o zagueiro alvirrubro.

Depois da derrota para o Atlético-GO, o Náutico empatou na Arena Pernambuco contra o Paysandu. Embora o resultado não tenha sido bom, os alvirrubros voltaram a ter a pegada pedida por Fabiano Eller. Por isso, o zagueiro acredita que o time está consciente da necessidade em evoluir na competição.

“Foi até surpreendente a nossa arrancada porque a Série B é muito nivelada. Se a gente fizer um pouco menos é difícil. Porque fizemos muito e foi complicado vencer os jogos. Não foi nenhuma partida folgada. Jogamos bem, corremos muito, saímos de campo desgastados e ganhamos com dificuldades. A cada dia tem de pensar em melhorar. Continuamos com a mesma pegada e nada mudou das seis primeiras partidas”, pontuou.

Apesar das eliminações nas semifinais da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano, o lateral esquerdo Renê acredita que o Sport vem fazendo bons jogos neste ano. O jogador destacou que só falta ao time acertar a pontaria e ter "mais pegada". E garante a mudança de postura já para a próxima partida, nesta quarta-feira (6), às 22h, contra a Chapecoense, pela Copa do Brasil.

"Tem que melhorar um pouco a pegada, acho que nosso time está bem. Mas também está faltando acertar a finalização e os últimos passes. Espero que possamos encontrar o caminho das redes como foi na primeira partida contra o Central", comentou Renê.

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O lateral ainda destacou que espera manter a regularidade neste Campeonato Brasileiro como foi em 2014, quando foi o jogador que mais entrou em campo pelo Sport. E ainda destacou que a equipe rubro-negra precisa entrar atenta diante do próximo adversário.

"Este é um jogo importante, a Chapecense é time de Série A e vai ser duro. Vamos nos preparar para entrar da melhor maneira, e também no Brasileiro no domingo. No ano passado, começamos bem, mas demos alguns vacilos. Esperamos ir bem novamente", disse o lateral esquerdo. No próximo domingo, o Sport estreia no Campeonato Brasileiro contra o Figueirense, às 16h, na Ilha do Retiro.


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