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Feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Esses são os crimes pelo qual um homem, de 70 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), na tarde dessa quinta-feira (25), em Campo Belo, a 217km de Belo Horizonte. A vítima, uma mulher de 53 anos, era esposa do suspeito.

O suspeito procurou a Polícia para registrar o desaparecimento da mulher, informando tê-la visto pela última vez no domingo (21). Ainda segundo ele, a esposa teria saído de casa levando os celulares do casal.

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A partir desse registro, a equipe da PCMG foi até a residência do idoso e verificou que o local estava abandonado e com manchas de sangue espalhadas pela casa. Diante dos indícios de crime, foi acionada a perícia para comparecimento no local, confirmando a incidência de fato criminoso.

Reviravolta

Investigadores da PCMG convidaram o suspeito para comparecer à Delegacia de Polícia, onde ele confessou o crime e contou onde teria ocultado o corpo da esposa.

Imediatamente, equipes policiais se deslocaram ao local informado, onde encontraram, em um lote vago, nos fundos de um galpão no bairro Vale do Sol, o corpo da vítima. Como estava em uma cova de difícil acesso, com mais de um metro de profundidade, foi necessário acionar o Corpo de Bombeiros para auxiliar nos trabalhos.

Relatos do crime

Já acompanhado dos advogados, o suspeito confessou o crime, detalhando toda a ação. Conforme relato, no último dia 21, após uma discussão, o homem teria atingido a cabeça da mulher com diversas marteladas.

Ao constatar a morte da esposa, o investigado teria esquartejado o corpo dela com uma faca, colocado os pedaços em um tambor de plástico e jogado soda cáustica para dissolvê-lo.

Posteriormente, ele cavou um buraco em um terreno baldio, colocou o corpo em três sacolas de lixo e jogou os sacos na cova, cobrindo-a com terra em seguida. O conduzido confessou, ainda, que lavou os cômodos da casa a fim de eliminar os vestígios do crime.

O homem foi autuado em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver, assim como foi encaminhado à Justiça o requerimento de prisão preventiva pelos crimes de feminicídio e fraude processual.

Um homem de 39 anos, que não teve o nome divulgado, foi preso em São José da Lapa, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, acusado de estuprar uma criança de 11 anos. A vítima é sobrinha da esposa do suspeito.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) aponta que os abusos começaram em meados de 2020 e ocorreram ao longo de, aproximadamente, oito meses - o caso chegou ao conhecimento da polícia em março deste ano. 

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Segundo a delegada Nicole Perim Martins, o primo da vítima foi quem relatou que o avô estava desconfiado da relação entre a menina e o suspeito e pediu para que ele observasse a situação. O primo foi quem viu, no celular da criança, conversas de cunho sexual e imagens íntimas dela trocadas com o investigado.

Com a desconfiança, houve uma reunião com a avó da vítima, que é a representante legal dela, um tio e a tia, que é a companheira do suspeito. No entanto, todos foram contra a denúncia. A delegada conta que o tio chegou a arremessar o celular da vítima, na tentativa de ocultar o crime, além de ameaçar de morte o primo da criança.

Mesmo assim, o primo fez a denúncia. Agora, além do acusado, os familiares também devem ser investigados e podem responder pelo crime de estupro de vulnerável por omissão.

A vítima passou por exame de corpo de delito e o laudo apontou que houve conjunção carnal. “A vítima disse que gostava do suspeito e, na hora do exame, relatou acreditar estar grávida dele. Disse que não conseguia enxergar nenhum problema nessa situação. Contou que a primeira relação sexual ocorreu quando o investigado a deixou em casa, acompanhada de um dos irmãos, após um fim de semana com a família em um sítio”, revela a delegada Nicole.

Mesmo assim, por se tratar de uma criança de 11 anos, o crime de estupro de vulnerável ficou configurado. O acusado foi ouvido e negou todos os fatos. Ele foi encaminhado para o sistema prisional. A vítima está morando com o avô e será acompanhada por uma psicóloga. 

A Polícia Civil de Minas Gerais, em João Pinheiro, Noroeste do Estado, realizou o sonho do pequeno Davi Vidal Ribeiro, 7 anos, e possibilitou que a criança fosse por policial por um dia. 

Valda Ferreira, mãe do Davi, revela que já era costume passar quase todos os dias pela porta da delegacia da cidade. "Desde pequenininho ele passava lá perto e os policiais brincavam com ele. O Davi brincava falando que vai prender todo mundo”, diz.

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Por conta da hidrocefalia e algumas sequelas cirúrgicas, que dificultaram a locomoção e a respiração - tendo que usar um sistema portátil de oxigênio - Davi nunca entrou na unidade policial, mas pedia que sua mãe chamasse os agentes. 

Com o passar do tempo, os policiais acabaram se tornando amigos do pequeno. “Davi é um fã declarado da Polícia Civil de Minas Gerais, é um garoto muito especial para nós. Criamos um vínculo de amizade muito forte nos últimos meses e em todas as conversas que temos ele expressa a vontade de ser policial civil”, aponta o investigador Genor Ferreira Braga.

Por conta de todos esses laços, os policiais da unidade mineira ofereceram a Davi um dia atuando como parte da Polícia Civil pelas ruas da cidade. "Ele fez parte de uma equipe de investigadores e realizamos algumas diligências pela cidade, o que foi tanto para ele quanto para nós um momento de muita emoção”, detalha Genor.

A mãe do garoto conta que depois dessa ação, o pequeno é só felicidade. Toda hora ele fala que é policial. Ele fala ‘vocês me respeitam, que agora eu sou polícia’, hoje mesmo ele disse isso. Com certeza a ação reforçou o sonho dele de ser policial”, reconhece Valda.

*Com informações da Polícia Civil de Minas Gerais

Um professor voluntário foi preso pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por suspeita de estuprar adolescentes. Videogames, quadrinhos, bichos de pelúcia e brinquedos foram apreendidos em sua residência e as autoridades acreditam que o material era usado para atrair as vítimas.

A prisão preventiva ocorreu nessa sexta-feira (12) e, até o momento, dois adolescentes do sexo masculino, residentes de Sete Lagoas, foram identificados como vítimas. Autoridades não revelaram o nome, nem a idade do suspeito, mas não descartam a possibilidade de mais vítimas.

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