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Um homem foi preso na manhã desta quinta-feira, 17, em Paris, pouco depois de saltar de paraquedas do alto da Torre Eiffel. Segundo fontes ouvidas pela AFP, trata-se de um "alpinista experiente", que escalou o emblemático monumento da França durante a madrugada, horas antes de a torre abrir ao público.

O homem entrou no monumento pouco depois das 5h (meia-noite no horário de Brasília) e logo depois foi detectado, informou a empresa gestora do local, SETE, em comunicado. Policiais afirmaram que foram avisados às 5h40 da presença do homem no local.

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O alpinista escalou o pilar leste com uma mochila, disse uma fonte policial. Enquanto as forças de segurança tentavam detê-lo na torre de 330 metros de altura, o homem realizou um salto base com um paraquedas a partir de um ponto fixo. Após pousar no estádio Émile Anthoine, ele foi preso e levado para a delegacia por colocar em risco a vida de outras pessoas.

A SETE lamentou que este tipo de ações "irresponsáveis" coloque em perigo as pessoas que trabalham nesta estrutura visitada por 5,9 milhões de pessoas em 2022.

O monumento registrou outras perturbações nos últimos dias. Dois alertas falsos de bomba forçaram a retirada de visitantes duas vezes em 12 de agosto. Além disso, dois turistas americanos bêbados foram encontrados dormindo na madrugada de segunda-feira, 14, na Torre Eiffel, onde passaram a noite após terem conseguido entrar no ponto turístico no dia anterior. (Com agências internacionais).

O presidente Jair Bolsonaro embarcou na manhã deste domingo na Base Aérea de Brasília com destino ao Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria do Palácio do Planalto, o presidente seguiu para uma agenda pessoal na capital fluminense, ligada à Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército.

Embora o Planalto não confirme, o presidente deve comparecer ao funeral do soldado Pedro Lucas Ferreira Chaves, que faleceu ontem em um treinamento no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, após o paraquedas não abrir corretamente. Bolsonaro foi membro da Brigada de Infantaria Paraquedista em sua carreira no Exército.

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Uma bisavó de 102 anos se tornou a paraquedista mais idosa do planeta após um salto de 4.300 metros de altura no sul da Austrália. Irene O'Shea declarou que se sentia "normal" após a queda a 220 km/h.

Ela deu o primeiro salto de paraquedas em 2016, no dia em que completou 100 anos. Mas só entrou para o livro dos recordes no domingo, quando, segundo os organizadores, se tornou a paraquedista mais idosa do planeta, com 102 anos e 194 dias.

"O céu estava aberto e foi um bom dia, apesar de ter passado muito frio", declarou O'Shea.

Irene O'Shea participou no salto para ajudar uma campanha de arrecadação de fundos para uma organização beneficente que pesquisa a cura de uma doença neuromotora, que provocou a morte de sua filha.

O paraquedista Diego Camargo Martins, de 37 anos, morreu ao ser atropelado por uma carreta, após cair na pista da rodovia Castelo Branco (SP-280), neste domingo (19), em Boituva, interior de São Paulo. O acidente aconteceu no km 115 da rodovia, ao lado do Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), de onde decolou o avião que levava Martins. O motorista do veículo de carga disse à Polícia Militar Rodoviária que foi surpreendido pela queda do paraquedista e não conseguiu desviar. Após o choque da cabine com o corpo, ele só conseguiu parar 200 metros à frente.

Martins era contador em São Paulo e costumava se deslocar para praticar o paraquedismo em Boituva. Ele já havia saltado mais de cem vezes e era considerado experiente. Equipes de resgate da concessionária da rodovia e do Corpo de Bombeiros foram ao local e constataram a morte do esportista. A Polícia Civil vai analisar as imagens de uma câmera acoplada ao capacete da vítima para apurar a causa do acidente.

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Conforme policiais rodoviários, centenas de paraquedistas frequentam o CNP aos fins de semana e não é raro, durante os altos, pousarem próximo da rodovia. Em dezembro de 2017, um paraquedista de 20 anos morreu em Boituva, após errar uma manobra durante o pouso e bater com força no solo. Em outubro de 2016, outro esportista de 40 anos perdeu o controle do paraquedas e também foi lançado ao solo. Ele foi socorrido com várias fraturas, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.

O paraquedista Gabriel Sidney Rosa da Silva Pereira, de 20 anos, morreu durante um salto de paraquedas, nesse domingo (10) no Centro Nacional de Paraquedismo, em Boituva, município do interior de São Paulo.

De acordo com a Associação de Paraquedismo de Boituva, o jovem perdeu o controle do paraquedas quando fazia a aproximação para o pouso e bateu com força no solo. Pereira foi levado pelo serviço de resgate do Corpo de Bombeiros a um hospital da cidade e, após os primeiros socorros, transferido para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba. Com ferimentos graves, ele não resistiu.

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Conhecido pelo apelido de "Marrom", Gabriel era contratado como cinegrafista freelancer para fazer filmagens de saltos no centro de paraquedismo.

De acordo com a associação, apesar da idade, ele era experiente, com mais de 500 saltos e participação em várias competições.

No sábado (9) outro acidente, durante um salto duplo, deixou dois paraquedistas feridos. Eles tentaram fazer uma curva para pousar e acabaram batendo com força no solo. Um deles teve traumatismo craniano, enquanto o outro sofreu fratura no fêmur.

Os dois permaneciam internados, na manhã desta segunda-feira (11) no Conjunto Hospitalar de Sorocaba.

Um paraquedista sofreu queimaduras de segundo grau depois de ser lançado pelo vento contra uma rede de alta tensão, nesta sexta-feira (25), em Boituva, na região de Sorocaba, no interior de São Paulo. Apesar de ferido pelos cabos elétricos, que entraram em curto e produziram faíscas, o paraquedista conseguiu atingir o solo sem ferimentos mais graves.

Ele deveria pousar no Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), de onde havia decolado, mas foi arrastado por um temporal por cinco quilômetros, em direção à cidade. Uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros levou o paraquedista para um hospital. Ele ficou internado, mas está fora de perigo.

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Outro paraquedista que participava do mesmo salto foi arrastado pela ventania por três quilômetros, mas conseguiu pousar sem ferimentos. O temporal, com rajadas de vento, atingiu várias cidades da região.

Em Itapetininga, um poste e uma árvores caíram sobre uma casa, no Jardim Itália. Houve queda de árvores, com interdição de ruas, na região central e em outros três bairros.

Em Itapeva, 13 moradias sofreram danos e tiveram de ser interditadas pela Defesa Civil - quatro totalmente e nove de forma parcial. Pelo menos 16 pessoas estão desabrigadas.

O paraquedista Fernando Coelho, de 48 anos, que sofreu uma queda quando concluía um salto no gramado do Estádio Walter Ribeiro, domingo (9), em Sorocaba, foi submetido a uma cirurgia e continua internado nesta segunda-feira (10), no Hospital Regional da cidade. Coelho participava de uma apresentação com outros três paraquedistas no Estádio Municipal Walter Ribeiro quando fez uma manobra próximo do chão e acabou sendo arremessado com força no gramado. Ele teve deslocamento na bacia e estava desmaiado quando foi socorrido.

Apesar de experiente, com mais de 800 saltos em oito anos de carreira, Coelho teria falhado ao tentar uma curva próximo do pouso, após saltar de uma altura de 1,5 mil metros. O paraquedas perdeu a sustentação e o lançou contra o solo. O evento foi organizado por um clube de paraquedismo com o objetivo de difundir o esporte. Um workshop programado para o final da demonstração de saltos foi cancelado. Segundo o hospital, Coelho, que é da cidade de Santos, está consciente e seu quadro de saúde é estável.

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O austríaco Felix Baumgartner, o único paraquedista que conseguiu romper a barreira do som em queda livre, anunciou na terça-feira que está abandonando os esportes extremos.

"Me aposento oficialmente", disse durante um encontro com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com quem conversou sobre o salto, em 14 de outubro, de uma altura recorde superior a 39.000 metros no céu do Novo México (Estados Unidos).

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Ban disse a Baumgartner que assistiu o salto ao vivo, como milhões de pessoas, pela televisão, e o chamou de "homem mais corajoso do mundo".

"Conversamos sobre o que eu consegui fazer e sobre meus projetos, sobre como inspirar os jovens e as mulheres", declarou o austríaco, de 43 anos.

Baumgartner disse que está disposto a participar em alguma iniciativa das Nações Unidas e afirmou que está se preparando para virar piloto de helicóptero após a aposentadoria.

"Vou me dedicar ao serviço público para ajudar como piloto as pessoas em dificuldades nas montanhas ou como bombeiro", disse, antes de afirmar que trabalhará na Áustria, Suíça e Estados Unidos.

O piloto Douglas Leonardo de Oliveira negou nesta terça-feira ter errado a manobra que resultou na morte do instrutor de paraquedismo Alex Adelmann e em ferimentos em outros dois paraquedistas, segunda-feira, em Boituva (SP). Adelmann, de 33 anos, filmava o salto dos colegas quando foi atingido pela asa do avião pilotado por Oliveira. Ele foi projetado contra os dois companheiros e, apesar do funcionamento automático do paraquedas, chegou ao solo bastante ferido e não resistiu.

Ouvido pela Polícia Civil de Boituva, ele alegou que após os paraquedistas terem saltado do avião, fez a manobra conhecida como mergulho para perder altura e voltar para a pista de pouso. Segundo ele, trata-se de procedimento padrão e os paraquedistas não deveriam estar na rota do avião. Era seu 11º voo no dia e, junto com os três envolvidos no acidente, outros quatro paraquedistas saltaram da aeronave.

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Oliveira alegou ainda que sentiu um impacto na aeronave, mas não percebeu que tinha atingido o paraquedista. O choque não causou avarias e ele alega ter pousado normalmente. Testemunhas que presenciaram o acidente ainda serão ouvidas. A polícia também quer ouvir familiares do paraquedista morto. Eles teriam dito informalmente que o piloto errou a manobra de retorno, após o salto. Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) realizaram nesta terça-feira uma perícia na aeronave e nos equipamentos usados pelos paraquedistas, mas o laudo só deve ficar pronto na próxima semana.

O Centro Nacional de Paraquedismo, onde ocorreu o acidente, permaneceu fechado nesta terça-feira. O paraquedista maranhense Conrado Alvares, que sofreu fraturas nas pernas, passou por cirurgia no Hospital Regional de Sorocaba e continuava internado nesta terça-feira. Seu colega, Wanderson Carlos Campos Andrade, teve fratura em um dos pés e estava internado em um hospital particular da cidade. Eles faziam um salto duplo e eram filmados por Adelmann.

O paraquedista morto no acidente tinha 33 anos, mas era considerado experiente. Adelmann fazia saltos desde 1994, havia vencido campeonatos de formação em queda livre e era também piloto de avião, com mais de sete mil horas de voo. Seu corpo foi cremado na tarde desta terça-feira, em Sorocaba.

O corpo do instrutor de paraquedismo Alex Adelman, morto nesta segunda-feira ao ser atingido pelo avião de onde saltara, em Boituva, a 116 quilômetros de São Paulo, será encaminhado ao crematório Memorial Parque, em Sorocaba, também no interior do Estado.

De acordo com a Funerária Moreno, de Boituva, Adelman está sendo velado no Cemitério da Saudade desde a 1h desta terça-feira e a família aguarda apenas a autorização judicial para fazer o traslado para a outra cidade. Ainda não há horário definido para a cremação, informou a funerária.

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O paraquedista fazia um salto na tarde de segunda-feira quando foi atingido no ar pela asa do avião que o transportou, no Centro Nacional de Paraquedismo. Dois outros paraquedistas que também haviam saltado - Vanderson Campos Andrade e Conrado Alvares - foram atingidos pelo companheiro, projetado pelo choque com o avião, e ficaram feridos.

Alex portava uma câmera de vídeo e fazia a filmagem da queda livre dos companheiros. Ele teria sido atingido primeiro pela aeronave e foi lançado contra os amigos.

Com o choque, o instrutor ficou inconsciente e seu paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, abriu automaticamente. A manobra automática reduziu o impacto do corpo no solo. O instrutor chegou a ser socorrido ainda com vida e levado para o pronto-socorro do Hospital São Luiz, na própria cidade, mas não resistiu.

Os outros dois paraquedistas conseguiram acionar os equipamentos e chegaram ao solo, mas tinham fraturas nos membros inferiores decorrentes do choque. Eles permaneciam internados no mesmo hospital na noite de ontem, mas o estado de saúde dos dois não era considerado grave. Ambos aguardavam vagas para serem transferidos para o Hospital Regional de Sorocaba.

Adelman era paraquedista desde 1994 e, em março deste ano, quebrou o recorde brasileiro em maior formação de queda livre vertical na cidade de Piracicaba. Ele era especializado em filmagens no ar.

O avião que atingiu os paraquedistas prestava serviços ao Centro Nacional de Paraquedismo. À noite, o Corpo de Bombeiros de Boituva confirmou que a aeronave que atingiu Adelman e os outros dois saltadores foi a mesma que havia decolado com os paraquedistas.

A Polícia Civil de Boituva abriu inquérito para apurar as causas do acidente. A aeronave deve passar por perícia hoje.

Um acidente tirou a vida do paraquedista Júlio Tedesco. O atleta de 54 anos faleceu no final da tarde deste domingo (4), durante a gravação de uma reportagem para o Programa “Zona de Impacto”, exibido na Sport TV. A fatalidade ocorreu quando ele realizada um vôo na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Depois da tragédia, o Grupamento Marítimo da região ainda tentou salvar Júlio, mas ele acabou não resistindo e veio à óbito ainda no mar.

Durante o vôo, Tedesco estava acompanhado do cinegrafista e também paraquedista Alexandre Dória. No momento em que fazia manobras radicais, Júlio perdeu o comando no ar. Ele ainda tentou se salvar, mas nenhum dos dois paraquedas obrigatórios para esse tipo de esporte conseguiu ser ativado.

Ao todo, Júlio Tedesco já somava 16 anos de carreira e cerca de 1.200 saltos realizados. O atleta era casado e tinha apenas um filho, atualmente com 15 anos.

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