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O pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho foi condenado nessa quinta-feira, 12, a 33 anos e 20 dias de prisão por homicídio qualificado, pela morte da ex-mulher, a operadora de caixa Andréa Cristina Nóbrega Bezerra, e pela tentativa de matar o filho dos dois, em novembro de 2008. Após quase cinco anos foragido, ele compareceu nessa quinta ao segundo e último dia do júri no Fórum Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A juíza Maria Gabriela Riscali Tojeira determinou que Evandro seja mantido preso. As qualificadoras da pena são motivo torpe e não ter dado à vítima oportunidade de defesa. As quatro irmãs de Andréa ouviram a sentença de mãos dadas, acompanhadas de familiares da advogada Mércia Nakashima, que também foi assassinada pelo ex-namorado em 2010 - o ex-PM Mizael Bispo de Souza foi condenado em março a 20 anos de prisão pelo crime.

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"Depois de cinco anos foragido, ele chegou com a mesma arrogância de sempre. Ele me ameaçou e disse que nós íamos ter de pagar por tudo que estávamos fazendo com ele", disse Josilene Nóbrega Bezerra, uma das irmãs de Andréa.

O advogado de Evandro, Ademar Gomes, disse que "a condenação da mídia foi decisiva" para o resultado do júri e que vai recorrer da decisão.

Segundo o promotor Rodrigo Merli, o pagodeiro deverá cumprir dois quintos da pena em regime fechado, o que significa que Evandro vai ficar 12 anos na cadeia e oito anos em semiaberto, caso a sentença seja confirmada em segunda instância. Só depois de 20 anos, ele deve conseguir progressão para regime aberto.

Júri

Em depoimento de duas horas na tarde desta quinta-feira, Evandro negou que tenha levado a mulher e o filho a pularem do apartamento. O músico permaneceu algemado e chorou por duas vezes. Numa delas, ao assistir ao vídeo do velório de sua mãe, quando ele estava foragido, e, na outra vez, quando o advogado de defesa disse que o filho era "xerox do pai".

Segundo a acusação, Evandro teve uma crise de ciúmes ao chegar ao apartamento onde eles moravam, em Guarulhos, cortou a mangueira do gás e ameaçou explodir o local. Ele ficou na porta de saída com uma faca, impedindo os dois de deixarem o local. Andréa, então, jogou o menino do terceiro andar na marquise do prédio, que tinha cerca de um metro de largura. O menino foi internado com uma fratura no maxilar. Ela tentou pular na laje, mas acabou caindo e morreu.

Lucas, hoje com 11 anos, depôs e confirmou essa versão. Segundo o promotor Rodrigo Merli, a "firmeza e a coerência" do garoto impressionaram os jurados. O testemunho da criança foi a principal prova para a condenação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após quase cinco anos foragido, o pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, acusado de matar a ex-mulher, a operadora de caixa Andréa Cristina Nóbrega Bezerra, e de tentar matar o filho dos dois, Lucas, em novembro de 2008, compareceu ao júri no Fórum Criminal de Guarulhos nesta quinta-feira (12), na Grande São Paulo. O julgamento começou nessa quarta-feira (11), com corpo de jurados formado por cinco homens e duas mulheres.

O músico já havia vindo a público no dia 29 de setembro de 2010 disfarçado com barba e cabelo postiços, para reafirmar à imprensa sua versão de que não matou Andréia. Embora já estivesse com a prisão preventiva decretada, ele não foi detido em razão da lei eleitoral, já que era véspera de eleições. Depois da aparição, sumiu novamente e, do ponto de vista legal, nunca havia se apresentado após o crime até esta quinta.

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O celular do réu foi analisado pelo Instituto de Criminalística (IC). Em relatório entregue na semana passada, foram transcritas mensagens que a vítima teria mandado a ele, nas quais ela pedia dinheiro. A defesa quer mostrar que Andréa tinha problemas psicológicos e morreu porque se suicidou. Supostos bilhetes de despedida datados de antes da morte foram apresentados à Justiça.

Na versão do réu, Andréa não aceitava o rompimento do relacionamento e queria que os dois criassem juntos o filho. Ela o procuraria insistentemente e, na data do crime, tomou uma atitude "possessiva e ciumenta" e se desesperou quando descobriu que o ex tinha outro filho.

Andréa morreu após cair da janela do terceiro andar do prédio onde morava, em Guarulhos, enquanto o menino foi internado com uma fratura do maxilar, após cair sobre a marquise da edificação. A polícia diz que ela se jogou porque o pagodeiro a ameaçou com uma faca. O filho, hoje com 11 anos, está entre as testemunhas de acusação. A acusação quer mostrar que o réu é violento. "Vamos tentar demonstrar por testemunhas que ele (Evandro) infernizava a Andréia", diz o promotor.

Após quase cinco anos foragido, o novo júri do pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, acusado de matar a ex-mulher, a operadora de caixa Andréa Cristina Nóbrega Bezerra, e de tentar matar o filho dos dois, em novembro de 2008, começou às 10h40 desta quarta-feira, 11, no Fórum Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo. Seu advogado, Ademar Gomes, disse que ele poderia aparecer, mas o acusado não compareceu à sessão, que será julgado à revelia.

"Ele está no Nordeste e está vindo. Não sei muito sobre o paradeiro dele", afirma o defensor. O corpo de jurados, sorteado, é composto por cinco homens e duas mulheres.

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A defesa quer mostrar que Andréa tinha problemas psicológicos e morreu porque se suicidou. Supostos bilhetes de despedida datados de antes da morte foram apresentados à Justiça.

Na versão do réu, Andréa não aceitava o rompimento do relacionamento e queria que os dois criassem juntos o filho. Ela o procuraria insistentemente e, na data do crime, tomou uma atitude "possessiva e ciumenta" e se desesperou quando descobriu que o ex tinha outro filho.

Andréa morreu após cair da janela do terceiro andar do prédio onde morava, em Guarulhos, enquanto o menino foi internado com uma fratura do maxilar, após cair sobre a marquise da edificação. A polícia diz que ela se jogou porque o pagodeiro a ameaçou com uma faca. O filho, hoje com 11 anos, está entre as testemunhas de acusação. A acusação quer mostrar que o réu é violento. "Vamos tentar demonstrar por testemunhas que ele (Evandro) infernizava a Andréia", diz o promotor. "Mesmo com outros relacionamentos e outro filho, ela era a primeira mulher dele. É o primeiro amor que ele não poderia perder".

Para a defesa, a vítima estava, na verdade, desequilibrada. Ex-namoradas que teriam sido perseguidas pela mulher darão o seu depoimento, segundo o advogado. Um parecer do psiquiatra forense será mostrado ao júri para confirmar a linha de defesa de que Andréa estava fora de si.

O julgamento do pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, acusado de assassinar a ex-mulher em novembro de 2008 e de tentar matar o filho, foi adiado para o dia 11 de setembro, às 10h. O júri estava previsto para acontecer nessa quarta-feira, 8, às 13h, no Fórum Central de Guarulhos, mas foi postergado por causa da inclusão de novas provas por parte da defesa no processo.

O promotor Rodrigo Merli Antunes pediu a anulação das provas, mas, como a defesa alegou que elas eram "cabais" para o caso, o magistrado Paulo Eduardo de Almeida Chaves Marsiglia optou pelo adiamento. A medida é um meio de evitar que advogado do réu peça a anulação da sentença por "cerceamento à defesa", informou a assessoria do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).

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As provas foram incorporadas por Ademar Gomes aos autos na quinta-feira, 2, mas a promotoria alegou que só tomou conhecimento do novo conteúdo nessa segunda-feira, 6 - Merli, que acusou Gomes de "má-fé", argumentou que o material tinha sido apresentado fora do prazo legal de três dias úteis, considerando a data em que a parte contrária toma conhecimento do mesmo. Segundo o promotor, entre os elementos adicionados ao processo estão "pareceres psicológicos" da vítima, para demonstrar que ela tinha um perfil suicida, além de 15 DVDs e dois celulares com mensagens armazenadas, cujo conteúdo não foi informado.

Quando o julgamento foi cancelado, o filho do pagodeiro, Lucas, que à época do crime tinha apenas 6 anos, já estava no fórum, e seria o primeiro a depor. Sua versão é uma das mais esperados do caso.

Entenda

Evandro Gomes Correia Filho é acusado de matar a ex-mulher, a operadora de caixa Andréia Cristina Nóbrega Bezerra, e de tentar matar o filho dos dois. No dia 18 de novembro de 2008, mãe e filho caíram do 3º andar do prédio onde moravam em Guarulhos, na Grande São Paulo. O garoto parou sobre uma marquise, quebrou o maxilar e sobreviveu; Andréia caiu na calçada em frente ao edifício e morreu.

A polícia afirma que Andréia jogou o filho pela janela e se atirou em seguida para tentar preservar a integridade física dos dois, após serem ameaçados por Evandro.

Aproveitando-se da lei eleitoral, que impede a prisão de procurados cinco dias antes da eleição e até 48 horas depois, o pagodeiro concedeu entrevista no escritório de seu advogado em outubro de 2010 e causou revolta no Judiciário e no Ministério Público. De peruca, barba e bigode postiços, o músico negou ter matado a ex-mulher. Desde então, ele permanece foragido. O promotor Rodrigo Merli Antunes é o mesmo do julgamento de Mércia Nakashima, que ocorreu em março.

Após quase cinco anos do crime, o pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, acusado de assassinar a ex-mulher em novembro de 2008 e de tentar matar o filho, irá a júri popular na quarta-feira, 8, no Fórum Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo.

O julgamento está previsto para começar às 13 horas com a presença do réu. O advogado do cantor, Ademar Gomes, confirmou que Evandro estará presente - ele está foragido desde 2010. Se não comparecer, o júri não terá a fase do interrogatório e o músico será julgado à revelia. Segundo o Tribunal de Justiça, a previsão é de que os trabalhos sejam finalizados em três dias. Um dos depoimentos mais aguardados será o do filho do pagodeiro, que à época do crime tinha apenas 6 anos. O promotor do caso, Rodrigo Merli Antunes, é o mesmo do julgamento de Mércia Nakashima, que ocorreu em março.

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Histórico

Evandro Gomes Correia Filho é acusado de matar a ex-mulher, a operadora de caixa Andréia Cristina Nóbrega Bezerra, e de tentar matar o filho dos dois, Lucas. No dia 18 de novembro de 2008, mãe e filho caíram do 3º andar do prédio onde moravam em Guarulhos, na Grande São Paulo. O garoto parou sobre uma marquise, quebrou o maxilar e sobreviveu; Andréia caiu na calçada em frente ao edifício e morreu.

A polícia afirma que Andréia jogou o filho pela janela e se atirou em seguida para tentar preservar a integridade física dos dois, após serem ameaçados por Evandro. Aproveitando-se da lei eleitoral, que impede a prisão de procurados cinco dias antes da eleição e até 48 horas depois, o pagodeiro concedeu entrevista no escritório de seu advogado em outubro de 2010 e causou revolta no Judiciário e no Ministério Público. De peruca, barba e bigode postiços, o músico negou ter matado a ex-mulher. Desde então, ele permanece foragido.

Cláudia Leitte grava seu próximo DVD no Recife no dia 3 de agosto, durante o Maior Show do Mundo. E já tem confirmada a presença do pagodeiro Thiaguinho (Ex-Exaltasamba). Outra participação esperada é a do porto-riquenho Ricky Martin, que pisaria pela primeira vez em solo pernambucano. Apesar da incerteza de quem vem participar do terceiro registro em vídeo da cantora de Exttravasa, uma coisa é certa: uma atração internacional dividirá o microfone com a musa baiana. Enquanto não confirmam a chegada de Martin, ouça a música Samba, parceria do latino com a loira:

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