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Por meio de uma transmissão ao vivo no Facebook, o padre Marcelo Rossi negou que a voz do áudio que viralizou no WhatsApp no qual um homem fala sobre política e declara apoio ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) seja dele. O religioso afirmou que a notícia é mentirosa e que jamais se mete em política. “Eu amados, não me meto em política. A minha função é orar pelo Brasil”, disse. 

Marcelo Rossi pediu que o ajudassem a descobrir quem é a pessoa que imitou a sua voz para orar por ela. “Não pode fazer o que ela fez. Isso é muito chato. Me ajude a colocar a verdade”. Ele ainda falou que se fizeram essa “maldade” é porque incomoda. “Não me cabe julgar, mas hai daquele que brinca com um servo de Deus", avisou.

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No falso áudio atribuído ao padre, um homem diz que o país vive um momento preocupante e mergulhado em uma crise moral, financeira e política. Também diz que só existe um candidato de direita preparado. “Que pode não ser o mais preparado, pode não ser o mais inteligente, o mais sensível, o que tem a melhor oratória, mas é o único que tem a chance de interromper esse plano de governo eterno que os partidos de esquerda sonham em construir”, diz em referência a Bolsonaro. 

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O presidente Michel Temer participa nesta quinta-feira de uma reunião de pastores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira, em Brasília. Os líderes da igreja prometem receber o presidente no evento e fazer uma oração por Temer. O emedebista também deve fazer um discurso na reunião.

"Neste plenário ele estará recebendo a oração pelo Brasil, obviamente na qualidade de presidente, não para um momento político, mas para um momento espiritual", disse na noite desta quarta-feira, 30, o bispo Samuel Ferreira, presidente da convenção, ao convidar os pastores para o encontro.

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O líder religioso costuma se aproximar de políticos que participam de eventos da igreja de olho no eleitorado evangélico. Segundo ele, o Brasil "precisa da igreja" e a oração por Temer ocorre em função de o presidente ser "o mandatário maior do País".

Pela agenda oficial do Planalto, Temer se reúne, por volta das 10h, com os presidentes estaduais da igreja e, na sequência, participa da plenária da assembleia geral organizada pela instituição.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) comentou caminhoneiros, que chegou ao nono dia. Feliciano chegou a pedir por orações ao país pelo “momento tormentoso” com manifestações em todo o Brasil. “Aproveito para rogar orações para a nação brasileira, que caminha para o caos. Um Brasil que a TV não mostra e que o governo esconde”, lamentou. 

Tecendo críticas em geral, o deputado falou que reduzir impostos dos combustíveis é necessário, mas não resolve o problema. “Porque o Brasil, se comparado a uma empresa, é um grande patrão. É preciso diminuir o Estado. Tem que começar por cima, no alto escalão, tem que cortar na carne”. Feliciano disse que, nos últimos anos, foram “jogados no lixo” R$ 137 bilhões entre gastos na Copa de 2014 e corrupção de forma geral. “Precisamos orar pelo Brasil, que Deus traga paz e voltemos à normalidade entre brasileiros, transportadores, transportados, fornecedores, clientes, em um só ideal: menos Estado e mais Brasil porque nós somos um povo unido e ordeiro”. 

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Também ressaltou que ou todos abrem mão de um pouco agora ou todos perderão tudo no futuro. “A verdade é que ninguém gosta de perder, mas o país está afundado e destruído”, declarou ressaltando que se o governo amasse o País haveria uma articulação para que partidos se unissem independente se for de esquerda, direita ou centro em busca de pensar no futuro.

O parlamentar alfinetou o governo do PT. “A economia do País, durante 13 anos do governo do PT, foi um engodo, um engano. A Petrobras, antes uma das empresas mais valiosas do mundo, com a desenfreada corrupção petista e dos seus lacaios que impuseram preços subsidiados aos combustíveis quase chegou à falência. A greve dos caminhoneiros não tem a bandeira da CUT, nem camisa do PT, não tem feminista, nem MST, nem grito de Lula Livre, nem apoio de artistas de esquerda, então ela tem legitimidade de ser”. 

Ele ainda falou que o governo precisa dar o exemplo diminuindo a máquina pública a começar revendo a situação dos funcionários que não trabalham, bem como a questão das grandes aposentadorias e salários dos servidores. Na sua avaliação, privatizar “tudo o que for possível” e rever a “indústria de multas nas estradas” também ajudaria. 

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