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A plataforma de streaming Netflix anunciou que a série live-action One Piece ganhará uma segunda temporada. A produção é baseada no anime e no mangá de mesmo nome e foi lançada em agosto deste ano. 

A série alcançou o primeiro lugar do Top 10 Global da Netflix em cerca de 96 países, com mais 37, 8 milhões de visualizações em menos de duas semanas desde o lançamento. O criador da história original, Eiichiro Oda, falou sobre a renovação: 

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“Passei muito tempo trabalhando nisso com a Netflix e a Tomorrow Studios. Parece que pessoas ao redor do mundo estão gostando da série, o que faz com que o trabalho árduo da equipe de produção realmente tenha valido a pena. Para todos que são fãs de One Piece há anos e aqueles que estão descobrindo pela primeira vez, muito obrigado. As aventuras de Iñaki e dos Chapéus de Palha continuarão!Ainda vai demorar um pouco para preparar tudo, então sejam pacientes. De agora em diante, parece que os Chapéus de Palha precisarão de um ótimo médico… Veremos!", disse o ilustrador e produtor executivo da série.

O live-action acompanha o jovem Monkey D. Luffy, que sonha em se tornar o Rei dos Piratas. Ele parte de seu vilarejo numa jornada para encontrar o lendário tesouro One Piece; enquanto foge da Marinha enfrenta vários rivais durante o caminho. O elenco é formado por Iñaki Godoy, Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Romero Gibson e Taz Skylar.

A Netflix divulgou, nesta segunda-feira (30), o primeiro pôster de sua série live-action de One Piece. O pôster releva que a série baseada no mangá e no anime de grande sucesso estreia ainda em 2023.

]A imagem divulgada no Twitter mostra o protagonista Monkey D. Luffy de costas. Na plataforma da Netflix, uma segunda imagem mostra alguns dos principais membros dos Piratas do Chapéu de Palha.

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No elenco, Iñaki Godoy interpretará Luffy, enquanto Mackenyu será Zoro. Sanji será interpretado por Taz Skylar, Emily Rudd será Nami, enquanto Jacob Gibson fará o papel de Usopp.

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As aventuras de seu pirata do chapéu de palha conquistaram milhões de fãs em todo o mundo por um quarto de século: o mangá "One Piece" comemora seu 25º aniversário antes de iniciar a reta final de sua intriga sem fim.

Após um hiato de um mês, é hora de dar início ao arco final da obra a partir de 25 de julho na famosa revista semanal Shonen Jump, da editora Shueisha, onde os novos capítulos de "One Piece" são publicados no Japão.

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"Vou começar a apresentar todos os segredos deste mundo que eu mantive escondido", alertou seu autor, Eiichiro Oda, em uma mensagem manuscrita postada no Twitter. "Vai ser divertido. Por favor, apertem o cinto de segurança".

Desde a publicação do volume 1 em 1997, a caça ao One Piece, tesouro cobiçado por todos os piratas e principalmente por Luffy, herói da série, já soma mais de 100 volumes e multiplica recordes de vendas.

Com 490 milhões de cópias vendidas, Eiichiro Oda, de 47 anos, entrou inclusive para o Guinness na categoria de "maior número de cópias de uma mesma história em quadrinhos publicada por um único autor".

Suficiente para fazer seu 25º aniversário, dos Estados Unidos à França, o segundo maior mercado de mangá e animação japonesa, um evento global com ares de consagração.

"'One Piece' é hoje não apenas um dos maiores mangás do mundo, mas uma das maiores obras em escala cultural, todos os setores combinados", estima Chedli Ben Hassine, criador de conteúdo especializado em cultura pop com 1,7 milhão seguidores no TikTok.

- Adaptação na Netflix -

Como explicar tal reconhecimento?

"O que torna este mangá tão especial é acima de tudo o roteiro", diz Ryuji Kochi, presidente da Toei Animation para Europa, Oriente Médio e África, a empresa japonesa que produz a série animada desde 1999.

Industrialização, racismo, escravidão, intrigas geopolíticas... Além dos temas abordados e seus personagens cativantes, o imenso universo de "One Piece" é atravessado por referências culturais e geográficas (Egito antigo, Veneza, Japão medieval...) que lhe dão uma dimensão universal.

"Ao propor universos totalmente diferentes, o autor permite que o leitor nunca se aborreça com a narrativa. Tudo isso faz com que tenhamos uma epopeia que dura muito tempo mas que não podemos dizer que gira em círculos", estima Benoît Huot, gerente editorial de mangá da editora Glénat, por ocasião do lançamento do 100º volume na França no ano passado.

Enquanto a trama ainda promete muitas reviravoltas, o que falta em "One Piece" para atingir um público ainda mais amplo além dos fãs de animação japonesa, como sagas como "Star Wars" ou "Harry Potter"?

"Embora a cultura japonesa seja hoje muito bem exportada, ainda está longe da influência das criações ocidentais, impulsionadas por um mercado muito grande, e por todo o 'soft power' que uma grande máquina como Hollywood coloca em nível industrial", explica à AFP Julien Pillot, economista especializado em indústrias culturais.

O lançamento na Netflix, plataforma de streaming com mais de 200 milhões de assinantes, de uma série adaptada do universo de "One Piece" deve ajudar, acreditam seus produtores.

"A história nos mostrou que Hollywood teve todos os problemas do mundo para adaptar mangás. Todos nós temos em mente o desastre da adaptação de 'Dragon Ball', artística e comercialmente", lembra Pillot.

"Se a Netflix puder fazer um produto de alta qualidade que capture o espírito único de 'One Piece', seria um ótimo começo".

A obra de Eiichiro Oda, “One Piece”, é provavelmente uma das séries mais longevas ao se tratar de números de publicações e episódios. A primeira edição do mangá surgiu em 19 de julho de 1997 e o primeiro episódio da versão anime, foi transmitido pela primeira vez em 20 de outubro de 1999.

Durante suas exibições, “One Piece” encantou uma geração inteira de fãs, que por mais de 20 anos, passaram a acompanhar a jornada de Monkey D. Luffy para se tornar o rei dos piratas. Para isso, ele conta com a ajuda de seus companheiros de navegação, e juntos, buscam pelo misterioso tesouro que dá nome à série.

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Neste meio tempo, muitos espectadores deram risadas com os momentos engraçados, se empolgaram com as batalhas frenéticas,  e também se emocionaram com os momentos tristes presentes na série.

Agora o anime está prestes a atingir mais um marco, pois no próximo sábado (20), às 23h (horário de Brasília) será transmitido o episódio número 1000, “Força Extraordinária! Os Chapéus de Palha Reunidos!”. A exibição ocorrerá na plataforma de streaming Crunchyroll, única que contém todos os capítulos da série. Acompanhe o teaser: https://www.youtube.com/watch?v=cD3P5abqCjs

Devido ao momento especial, pela primeira vez, a transmissão acontecerá de maneira simultânea ao Japão, com legendas em português. Em outras ocasiões, as legendas só ficavam disponíveis após o período de uma hora.

Para celebrar a marca de 1000 episódios, o LeiaJá preparou uma lista com cinco momentos inesquecíveis de “One Piece”. Mas cuidado, pois a seleção abaixo estará repleta de spoilers de capítulos passados.

O sacrifício de Zoro - O espadachim Zoro está entre os favoritos de muitos fãs. O personagem é famoso por lutar com três espadas (uma em cada mão e a terceira em sua boca) e ser um dos mais casca grossa do bando. Durante a história, Zoro realizou uma das maiores provas de lealdade ao seu capitão: Após presenciar o bando inteiro ser derrotado pelo grandalhão Kuma, Zoro se vê encurralado, até que o inimigo propõe a ele tirar toda a dor física de Luffy e transferi-la para o corpo do espadachim. Mesmo ciente do risco de morte, Zoro aceita sem exitar e, com muito sofrimento, consegue sobreviver e salvar seus amigos.

Sogeking coloca fogo na bandeira do Governo Mundial - Este momento ocorreu no episódio 284, quando o bando dos Chapéus de Palha invadia uma base do governo para resgatar a companheira Nico Robin, que no passado já havia cometido diversos crimes e era perseguida por toda a força da Marinha. Para demonstrar apoio a amiga, Luffy pede para que Sogeking (Usopp disfarçado), atire na bandeira do Governo Mundial, um ato que representaria declarar guerra contra todas as forças armadas do mundo. Este momento serviu tanto para consolidar a lealdade de Robin com os Chapéus de Palha, como também mostrou que Luffy está disposto a tudo para proteger um parceiro.

Kanjuro Kurozumi se revela como traidor - Kanjuro teve sua primeira aparição no episódio 629, a princípio, aparentava ser apenas um personagem secundário de alívio cômico. Ele é um samurai pertencente ao grupo dos Nove Bainhas Vermelhas, seguidores leais do samurai Kozuki Oden e sua habilidade é dar vida a tudo que desenha. Contudo, no episódio 977, Kanjuro mostrou sua verdadeira face e revelou-se como traidor, algo que chocou não apenas os seus companheiros, mas também os fãs que acompanham a série. O motivo de ser tão convincente, ocorre devido ao fato de o personagem ser um ator de teatro, livre de qualquer tipo de emoção. Também foi revelado que ele é um subordinado e parente distante do vilão Orochi, que está disposto a tudo para ajudar seu mestre.

A morte de Ace - Após saber que seu irmão (de consideração) mais velho, Ace Punhos de Fogo havia sido preso pela marinha e condenado à morte, Luffy não pensa duas vezes, pausa todos os seus planos e inicia uma jornada para resgatá-lo. O evento deu início a um dos arcos mais intensos da série, que culminou na famosa “Guerra Dos Melhores”, entre a marinha e os piratas do Barba Branca. Mesmo com todo esforço de Luffy e seus amigos, Ace morreu após ter seu estômago atravessado pelo punho do inimigo Akainu, no episódio 483.

O funeral do Going Merry -  Para muitos fãs, essa cena que ocorreu no episódio 312 é considerada a mais triste de todo o anime. Após resgatarem sua companheira Nico Robin, o navio dos Chapéus de Palha, Going Merry, que já estava bastante avariado, rachou no meio. O bando se reuniu em alto mar para velar os restos de Merry e, durante o funeral, o espírito do barco começou a conversar com os personagens, agradeceu pela jornada e fez com que todos caíssem em prantos. Acompanhe um compilado de fãs reagindo à cena pela primeira vez: http://https://www.youtube.com/watch?v=-3o1iPJEVXw

As aventuras do pirata do chapéu de palha conquistaram o mundo: o mangá One Piece se consolidou por mais de 20 anos como uma das séries animadas mais populares com o lançamento neste fim de semana de seu milésimo episódio.

"É um milagre", reconhece Ryuji Kochi, presidente para a Europa, Oriente Médio e África da Toei Animation, a empresa japonesa que produz a série de animação desde 1999.

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"No início não era fácil fazer uma transmissão na TV ou ter fãs", diz à AFP. "Mas nós persistimos e foi somente após 13 anos de transmissão que One Piece se tornou um fenômeno".

Desde a publicação do volume 1 em 1997 no Japão, a caça ao One Piece, um tesouro cobiçado por todos os piratas e, acima de tudo, Luffy, herói da série, manteve centenas de milhões de fãs em suspense em todo o mundo.

E multiplica os recordes. Com 490 milhões de exemplares vendidos do mangá, o autor da obra Eiichiro Oda (46) chegou a ser premiado com o Guiness na categoria "maior número de exemplares de um mesmo gibi publicado por um único autor".

O suficiente para tornar o lançamento do episódio 1.000, programado para este final de semana em 80 países, um evento global e um marco simbólico para os fãs.

Em Tóquio, um enorme pôster representando os personagens principais do mangá adorna a movimentada estação de Shibuya. Fãs da Europa, Oriente Médio e África bateram o recorde mundial de selfies em uma plataforma lançada pelo produtor, com 20.000 fotos com um fundo de cartaz de "procura-se".

Na França, segundo mercado mundial de mangás e séries de animação japonesas, mais de cem cinemas da rede CGR planejam uma "maratona" de exibições antes da transmissão do milésimo episódio. A operação também será organizada na Bélgica e em Luxemburgo.

- "Fala de todos os assuntos" -

"Sou fã (da série) One Piece há 20 anos! Assisto desde a faculdade e ainda aprecio", comentou no Twitter um internauta japonês, animado de ver na tela a continuação das aventuras de Luffy.

Como explicar tamanha longevidade?

"O que torna este mangá tão especial é, acima de tudo, o roteiro e a inteligência de Eiichiro Oda", diz Ryuji Kochi.

"É completo, fala de todos os assuntos. Tem social, ação, humor. One Piece consegue se relacionar com os sujeitos reais da sociedade", comenta o francês Alexis Poriel, de 26 anos.

Industrialização, racismo, escravidão, intrigas geopolíticas... Para além dos temas abordados, o imenso universo de One Piece é atravessado por referências culturais e geográficas (antigo Egito, Veneza, Andaluzia, Japão medieval...) que lhe conferem uma dimensão universal.

"O importante do One Piece é que temos vários níveis de leitura. Isso permite atingir todas as faixas etárias: tanto o leitor jovem em busca de aventura quanto o leitor um pouco mais velho. Que gosta de um pouco de complexidade", explica à AFP Benoît Huot, gerente editorial de mangás da editora francesa Glénat.

Embora a trama ainda prometa muitas reviravoltas por vários anos, o que falta em One Piece para atingir um público ainda maior que vá além dos fãs de animação japonesa, como franquias culturais como Star Wars ou Harry Potter?

O lançamento em breve pela Netflix, a plataforma de streaming com mais de 200 milhões de assinantes, de uma série adaptada do universo de One Piece deve ajudar, acreditam seus produtores.

O anúncio do casting oficial nas redes sociais, que inflamou a internet no início de novembro com mais de 3 milhões de visualizações, deu um primeiro vislumbre da expectativa suscitada.

O popular anime de piratas “One Piece” (1999) receberá uma adaptação em live-action no serviço de streaming Netflix, e na última terça-feira (9), a plataforma revelou quem serão os atores que vão compor a equipe inicial do bando do chapéu de palha. 

O ator mexicano Iñaki Godoy, conhecido por seu papel recente em “Go Youth!” (2020), dará vida ao protagonista Monkey D. Luffy; J.J. Jr. Mackenyu que viveu Rurouni Kenshin na trilogia live-action de “Samurai X”, interpretará novamente um espadachim, mas na adaptação de “One Piece” ele será Roronoa Zoro.

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Jacob Gibson de “Greenleaf” (2016-2020) será o atirador narigudo Usopp; Emily Rudd de “Rua do Medo: 1978 - Parte 2” (2021) fará o papel da navegadora Nami; e Taz Skyler de “Villain” (2020) ficará a cargo de interpretar o cozinheiro mulherengo Sanji.

Até o momento, a Netflix não revelou quando o live-action fará sua estreia na plataforma.

“One Piece” é uma história criada pelo mangaká Eiichiro Oda e narra as aventuras de um grupo de piratas liderado por Monkey D. Luffy, que anseia por se tornar o Rei dos Piratas. Para isso, ele navega em busca do tesouro “One Piece”, deixado pelo lendário pirata Gol D. Roger.

O mangá foi adaptado em anime em 1999 e atualmente, já conta com 998 episódios, considerada por muitos, como uma das séries animadas mais bem adaptadas. 

A revista japonesa Shonen Jump informou que o próximo capítulo de "One Piece" será adiado devido aos problemas de saúde do autor, Eiichiro Oda. De acordo com o tweet publicado pelo periódico, a doença, que não foi especificada, deixou o escritor em más condições físicas. Devido ao ocorrido, a continuação das aventuras de Luffy tem retorno previsto para a edição de 17 de outubro.

Entre os autores da Shonen Jump, Oda é o único que possui um cronograma diferenciado. Isso ocorre por conta da extensão de "One Piece", que já segue para o milésimo capítulo, e também por causa da saúde do autor, que tira uma semana de folga por mês para conseguir escrever com tranquilidade.

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A história de "One Piece" é publicado na Shonen Jump desde 1997 e já se aproxima de sua conclusão. No Brasil, o mangá é publicado pela editora Panini e se aproxima do número de edições japonesas publicadas. A obra também possui uma adaptação em anime, que até o momento conta com 944 episódios.

O estúdio Toei Animation anunciou nesta sexta-feira (19) que as séries "One Piece" e "Digimon Adventure" voltarão a ser exibidas em 28 de junho. A produção das animações havia sido suspensa por causa do coronavírus (Covid-19).

De acordo com o estúdio, "Digimon Adventure" retorna a partir do episódio 4; já "One Piece" voltará com o capítulo 930. A Toei agradeceu os fãs pela paciência e reforçou o pedido para que todos ficassem seguros em suas casas.

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No Brasil, os fãs vão poder acompanhar os novos episódios pelo serviço de streaming Crunchyroll, que irá transmitir simultaneamente com o Japão, com legendas em português.

"Digimon Adventure" foi lançado em abril de 2020 e se trata de um reboot da animação de 1999, exibida pela Globo nos anos 2000. Por outro lado, "One Piece" é transmitido desde 1999, sendo um dos animes com mais episódios já produzidos.

Devido à pandemia de coronavírus (Covid-19), a Toei Animation informou em suas redes sociais que a transmissão dos animes "One Piece" e "Digimon Adventure" está suspensa. O estúdio ainda não definiu a data para o retorno das produções, mas prometeu manter os fãs atualizados por meio das redes sociais.

Segundo as publicações, a Toei Animation se mostrou preocupada em atender as medidas de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter a pandemia. 

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"One Piece" está no ar desde 1999 e é considerado o anime mais longo de todos os tempos com 929 episódios. Já "Digimon Adventure", lançado em abril, é um reboot da animação de 1999 e que chegou a ser exibida pela Globo nos anos 2000. Hoje, ambas as séries são transmitidas no Brasil pelo serviço de streaming Crunchyroll.

A série em mangá “One Piece” vai ganhar um adaptação norte-americana em live-action (filme com atores). O anúncio foi feito durante a cerimônia de comemoração dos 20 anos da primeira publicação, que aconteceu na “One Piece Tower”, em Tóquio. A informação foi confirmada pelo próprio criador do mangá, Eiichiro Oda.

Segundo o site Crunchyroll, o seriado de “One Piece” será desenvolvido pela Tomorrow Studios, mesmos responsáveis pela adaptação norte-americana do anime “Cowboy Bebop”, que ainda está em produção. A série terá supervisão de Marty Adelstein, produtor executivo de “Prison Break”.

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Ainda não foram divulgadas informações sobre elenco e data de estreia.

“One Peace” começou a ser publicado no Japão em julho de 1997 pela Weekly Shonen Jump. No Brasil, o mangá é vendido pela Panini. A primeira adaptação para TV veio com o anime (série animada japonesa) lançado em 1999.

A trama do mangá/anime gira em torno de Luffy, um jovem pirata que não pode nadar, mas sonha em se tornar o Rei dos Piratas. Depois de formar a tripulação dos Piratas do Chapéu de Palha, Luffy decide cruzar os mares em busca do “One Peace”, cuja lenda diz ser o maior tesouro do mundo. 

Julho é mês de férias. Isso significa dormir, muita praia, muita diversão e claro, muito tempo para jogar. O mês não tem grandes lançamentos, o que é ótimo se você precisa se atualizar com o que já saiu no primeiro semestre, mas isso não significa que não tem novas coisas para sair. Além dos jogos, um grande DLC e uma beta estão no calendário. 

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Quem tem PlayStation 3, Vita ou PC já jogou Guacamelee, mas agora os donos de outras plataformas podem experimentar esse jogo estilo metroidvania que se passa no México. Com um gameplay beat-'em up e diversas referências à cultura pop, Guacamelee é uma grande adição à bibliteca destes consoles. Além disso, o modo cooperativo permite que você se junte à um amigo para derrotar os inimigos em pleno Dia dos Mortos, e salvar a filha de El Presidente das garras do esqueleto Carlos Calaca.

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