Tópicos | oito meses

Na manhã desta terça-feira (4), Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello tomaram café da manhã com Ana Maria Braga e contaram como está sendo a vida após a chegada de Luca.

O papai de primeira viagem não escondeu que é completamente apaixonado pelo pequeno: "Eu babo mesmo, não quero nem saber. Mimo, babo, fico em cima... E ele é muito alegre, simpático, carismático e acorda rindo. Você vai dar bom-dia e ele já abre o sorrisão".

##RECOMENDA##

E Claudia contou o que mudou após o nascimento do caçula: "Sobre o que mudou... Tudo gira em torno dele, óbvio. Estou na minha licença maternidade, consigo trabalhar esporadicamente nos intervalos. Já estou produzindo Tarsila, um musical que vou fazer sobre a vida e a obra de Tarsila do Amaral. Nós vamos fazer. Começa só em outubro, mas eu já estou em pré-produção há um tempão. É reunião com patrocínio e reunião do artístico em meio a uma mamada e outra. Às vezes eu estou com o Luca no peito, porque ele só mama no peito. Sim, gente, é possível amamentar com 56 anos de idade. Tem sempre alguém que fala: Você tem leite nessa idade? A máquina humana funciona, dá tudo certo".

Ela ainda aproveitou para falar sobre as publicações nas redes sociais: "Às vezes as pessoas falam: Será que não é muita exposição? Nós tivemos um filho, eu com 56 anos de idade e o Jarbas com 53. A gente quer mostrar para o mundo que ele existe, nasceu, está saudável, está lindo, é alegre. É muito gostoso dividir isso com as pessoas. Não é incomodando ele ou aproveitando dele, é aquela foto que a gente mostraria no celular só que a gente mostra nas redes sociais".

"Nada do que eu tinha imaginado se compara à realidade de você ser pai. Eu sabia que ia ser maravilhoso, mas não sabia que ia ser tão maravilhoso assim. Os problemas se apagam na hora. Você está preocupado, ele abre um sorriso e você pensa: Ah gente, está tudo certo. Ele é saudável, ele é feliz. Não tem problema, tudo fica pequeno perto dele", relatou Jarbas.

O casal ainda falou sobre o fato de a atriz ter enfrentado hipertensão enquanto estava grávida.

"Nunca teve um pico, nada grave. Tive outra coisa, que é legal de dividir, que é insônia. Tive uma insônia nos três últimos meses de gravidez que eu não dormia. Sabe aquela síndrome das pernas inquietas? Eu tinha, na verdade, nos braços. Uma coisa estranha que não tinha posição, não conseguia dormir no nosso quarto. Acabei fazendo um pânico no nosso quarto, fui dormir no quarto da Sophia, que mora nos Estados Unidos. Na sala não dormia. Eu passava a noite em claro, até um dia em que cheguei para o Jarbas e falei: Eu não consigo dormir mais. Ele perguntou porque eu não o acordava e eu disse: Porque eu não quero incomodar mais uma pessoa. Ele falou: Você não está entendendo, eu estou grávido junto com você. A gente vai malhar, assistir série, faço massagem em você e assim foi. A gente passava as noites em claro. Não é que eu dormia de dia e acordava de noite, eu não dormia. Por causa disso eu tinha pânico", contou.

"Ia anoitecendo, ela tinha medo de sentir medo de não dormir. Ia alimentando uma coisa a outra", completou Jarbas.

"Na hora que o Luca nasceu, foi embora a hipertensão, o pânico, a insônia, tudo", finalizou Claudia.

Na madrugada anterior ao nascimento de Luca, Claudia teve uma contração muito forte. Eles ligaram para a médica e a atriz foi orientada a tomar remédio e voltar a dormir. Quando acordou novamente, a pressão estava muito alta.

"Ela falou [para o Jarbas]: Se continuar desse jeito a pressão, eu não vou esperar, vou resolver hoje. Não fala nada para ela", revelou.

A artista, que foi orientada a ir ao hospital realizar exames sem comer ou beber nada, contou que se arrumou e pegou a bolsa do bebê, que já estava pronta. No entanto, achou estranho quando foi pedida para também pegar camisolas para si, pois não fazia ideia que estava saindo de casa para dar à luz. Quando descobriu que era o dia do parto, ficou preocupada.

"Eu não estava bem aquele dia, estava desaplaudida, meu cabelo não estava bom, estava sem maquiagem. Cheguei lá, ainda me botaram aquela camisola feia [de hospital]", brincou ela.

Um amigo a maquiou no hospital mesmo, e a atriz deu à luz Luca.

"É uma alegria que ele tem dentro dele, ele escolheu vir. É um milagrinho, completamente. Você vê que ele se sente familiarizado mesmo com os irmãos, confortável ali. Brinca com os irmãos, estão o tempo todo com ele. Essa alegria genuína, ele é alegre. É muito intuitivo", concluiu Cláudia.

Gabriela Sousa de Jesus, de 21 anos, teve a gestação interrompida no último sábado (8) após contrair Covid-19 e Influenza ao mesmo tempo. Moradora de Aparecida de Goiânia, em Goiás, a jovem estava no oitavo mês de gravidez.

Em entrevista à TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, Gabriela relatou que realizou exames no dia 5 de janeiro, que indicaram alterações nos batimentos cardíacos da bebê, que se chamaria Ester. Na ocasião, a mulher foi orientada a voltar para casa.

##RECOMENDA##

No dia seguinte, a jovem notou a ausência de movimentos da filha e retornou à Maternidade Marlene Teixeira. Ao ser submetida a novos exames, foi constatada a morte do feto. Após uma espera de 24 horas, Gabriela foi submetida a uma cirurgia para retirada da bebê.

À TV Anhanguera a unidade de saúde informou que não houve solicitação de cirurgia com o nome da paciente, mas apenas internação devido à Covid-19. No entanto, não havia vaga. Já a Secretaria Municipal de Saúde afirmou ao veículo que solicitou a transferência de Gabriela Sousa de Jesus para outro hospital, mas não houve liberação de leito a tempo.

O comércio varejista do país fechou o mês de outubro com crescimento de 0,6% no volume de vendas em relação a setembro. O resultado interrompe oito meses consecutivos de taxas negativas – período em que acumulou retração de 6,3% – na série livre de influências sazonais.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PME) e foram divulgados hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As receitas das vendas nominais também tiveram alta de outubro em relação a setembro, de 1,2%.

##RECOMENDA##

As demais comparações (séries sem ajuste sazonal) apresentam taxas negativas de um mês para o outro. Quando comparada a outubro o ano passado a queda no volume de vendas chega a 5,6%, a sétima negativa consecutiva nesta base de comparação – embora com retração menos acentuada do que nos dois meses imediatamente anteriores (-6,3%, em setembro, e -6,9%, em agosto). Já o resultado acumulado nos dez primeiros meses do ano ficou em 3,6%, em relação a igual período do ano passado.

A receita das vendas nominais registrou crescimento de 3,3% sobre outubro de 2014 e de 3,5% no acumulado do ano. Já o resultado do indicador acumulado nos últimos 12 meses (o recuo de 2,7% verificado em outubro deste ano em relação aos 12 meses do período imediatamente anterior) assinalou a perda mais intensa desde janeiro de 2004 (-2,9%) e manteve a trajetória de queda iniciada em julho de 2014 (4,3%).

Já o comércio varejista ampliado – que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção – ficou praticamente estável na passagem de setembro para outubro, com retração de 0,1% na série ajustada sazonalmente. Em contrapartida, a receita nominal cresceu 0,4% após dois meses em queda.

Varejo ampliado

Em relação a outubro de 2014, o varejo ampliado recuou 11,8% no volume de vendas e de 4,3% na receita nominal de vendas. As taxas acumuladas, no entanto, apresentam resultados negativos em sua totalidade: -7,9% no acumulado janeiro/outubro e -6,8% nos últimos 12 meses, no volume de vendas, e de -1,4% e -0,6% na receita nominal, respectivamente.

Atividades pesquisadas

O crescimento de 0,6% no volume de vendas reflete o predomínio de taxas positivas, com expansão em cinco das oito atividades pesquisadas. O principal destaque foi o item hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que cresceu 2% de setembro para outubro.

Em seguida, aparecem tecidos, vestuário e calçados, com alta de 1,9%; e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%). Também apresentaram taxas positivas o grupo livros, jornais, revistas e papelaria (0,7%) e móveis e eletrodomésticos (0,6%), que voltam a registrar avanço após sete recuos seguidos.

Fecharam em queda de setembro para outubro equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-9,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,6%).

Após oito meses, as investigações sobre a morte do promotor Thiago Faria seguem sem desfecho. Nesta segunda-feira (16), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou a federalização do caso. Agora, com o pedido negado, as investigações voltam a ser feitas pela Polícia Civil. 

A federalização foi solicitada desde fevereiro pelos promotores que integravam o grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A equipe queria que a Polícia Federal passasse a apurar o caso por achar que a Polícia Civil não estava fazendo um bom trabalho. 

##RECOMENDA##

Depois desse pedido, os promotores do Gaeco foram afastados pelo próprio Ministério Público de Pernambuco [Confira na matéria]. O que gerou estranheza na categoria, já que até hoje, o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, não deu justificativas e nunca comentou sobre o afastamento. 

Nos corredores do Ministério, a informação é de que nem os próprios juristas afastados sabem o motivo do desligamento das investigações. Na época, a equipe do LeiaJá entrou em contato com as duas partes, porém, o MPPE- por meio da assessoria- informou que só iria se pronunciar após o caso ser federalizado. Já os promotores afastados falaram que só divulgariam algo para a imprensa depois que o procurador-geral tivesse um posicionamento. 

Passados dois meses, e mesmo com este anúncio da negação do pedido do Gaeco, o Ministério segue sem nenhuma resposta. Nesta segunda, nossa equipe tentou mais uma vez entrar em contato com algum representante do MPPE para comentar sobre o caso, mas não obteve sucesso.     

A única pessoa que falou com nossa equipe sobre a decisão do STJ foi o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Osvaldo Moraes. Porém, ele explicou que só vai se pronunciar sobre o caso depois de receber oficialmente o documento da Justiça.

A decisão foi do Ministro Rogerio Schietti Cruz. De acordo com ele, não há motivos para a PF investigar o crime. “O instituto de deslocamento de competência é utilizado em situações excepcionalíssimas, em que efetivamente houver demonstração concreta de risco de não cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Estado brasileiro seja parte, até para não se banalizar esse instrumento e não esvaziar a competência da Justiça Estadual”, relatou no processo.

O Promotor foi assassinado no dia 14 de outubro de 2013 na PE-300, em Itaíba, no Agreste de Pernambuco. Ele dirigia o carro quando foi morto com quatro tiros.Thiago estava acompanhado da noiva, a advogada Mysheva Martins e de um tio dela. Os dois não ficaram feridos.

Dois dias após o crime -  em 16 de outubro -  um dos suspeitos de ter atirado contra o promotor, o agricultor Edmacir Ubirajara, foi preso. De acordo com a linha de investigação da polícia, ele teria executado Thiago a mando do cunhado, o  fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, por causa da posse de uma fazenda que fica localizada em Águas Belas, cidade vizinha a Itaíba.

Ainda segundo a Polícia, a fazenda era de José Maria, mas foi perdida depois de dívidas contraídas com a Justiça Federal. Num leilão realizado na cidade, as terras foram arrematadas por Mysheva com a ajuda do promotor. O que teria feito o suspeito encomendar o crime. Assim que soube que a polícia estava à sua procura, o fazendeiro fugiu.

No dia 18 de dezembro, Edmacir foi solto por falta de provas. No entanto, José Maria continua foragido. Ele já mandou dois vídeos a imprensa local. No último, o fazendeiro disse mais uma vez que era inocente e chegou a acusar a noiva do promotor do homicídio.

 

Com informações de Gabriella Guerra 

Grávida de oito meses, Cynthia Howlett, em entrevista à revista Contigo! revelou os possíveis nomes para o seu bebê. “Já pensamos em Frederico, Vicente, Antônio, Luca. Mas com a Manuela foi igual. Escolhemos em cima da hora. Como é menino, o Du (apelido do marido) é quem vai decidir”, afirmou.

Casada há cinco anos com Eduardo Moscovis, a futura mamãe ainda declarou que o maridão é só elogios: “Ele disse que eu fico linda grávida, que eu fico com mais corpo”. Pai de duas meninas, Moscovis aguarda ansiosamente pelo nascimento do primeiro filho homem. “Ele diz que agora, com o primeiro menino, vai querer ensiná-lo a jogar bola, a andar de skate e, claro, rubro-negro, vai com ele torcer pelo Mengo”, disse Cynthia.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando