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Muitas pessoas foram conferir o último concerto da Orquestra Sinfônica do Recife no Teatro de Santa Isabel nesta terça (17). O público contou com uma surpresa que não estava no programa oficial. Ao final da primeira parte do concerto, Marlos Nobre, que além de regente foi o solista da noite, tocou, no piano, um dos clássicos do maestro Antônio Carlos Jobim: Dindi.

O concerto foi aberto pela ópera O Guarany, do paulista Carlos Gomes. O repertório contou com a Batuque para Orquestra, do cearense Alberto Nepomuceno e Batuque do carioca Lorenzo Fernandez. Os momentos mais emocionantes da noite foram durante a apresentação do Bolero, de Lourenço Fonseca, o Capiba, com arranjo de Clovis Pereira, e revisado pelo maestro Marlos Nobre e Concertante do Imaginário para um piano e Orquestra de Cordas, peça composta por Nobre em homenagem a esposa, Maria Luiza.

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No final da apresentação, dedicada a compositores brasileiros, o maestro deu mais um 'presente' ao fazer o bis de Dança de Chico Rei e da Rainha Ginga (do bailado Maracatu do Chico Rei), de Francisco Mignone. Nobre começou a noite dizendo que era um dia de festa por diversos motivos. Pelo programa, que homenageava nomes como Capiba e Clóvis Pereira, e, também, por que festejava a 'nova era da Orquestra', que estava renascendo.

"Agradeço ao prefeito Geraldo Julio e a secretária de Cultura, Leda Alves, pela atenção dada a Orquestra Sinfônica do Recife". Ao público, Nobre fez um apelo/convite: "abracem essa Orquestra". No final do concerto, foi a vez dos músicos falarem. O trombonista Misael França e a violinista Viviane Pimentel, foram os porta-vozes. Eles também saudaram os avanços conquistados pela categoria em 2013 e deram uma placa comemorativa ao Maestro. O texto de agradecimento fala de admiração, respeito e dedicação.

* Com informações da assessoria

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