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Na noite desta sexta-feira (12), às 20h30, Cristina Amaral subirá ao palco do 27⁰ Festival Nacional da Seresta tomada pelo romantismo. A cantora vai apresentar ao público do evento o show Uma Saudade Chamada Nelson Gonçalves (25 anos de saudade).

"Estou muito feliz em voltar com esse show à grade desse festival maravilhoso, com esse projeto super especial em minha carreira", disse a pernambucana. Cristina irá interpretar os clássicos de Nelson Gonçalves acompanhada dos músicos Jefferson (baixo), Bené Sena (guitarra e violão), Thiago Albuquerque (teclado), Vertinho Goes (trompete) e Vitamina (percussão).

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Cristina Amaral promete encantar as pessoas por meio de sucessos como Naquela Mesa, Fica Comigo Esta Noite, A Volta do Boêmio e Meu Vício é Você. O espetáculo da artista tem produção musical de Jefferson Cupertino e roteiro e direção de Saulo Aleixo. A 27ª edição do Festival Nacional da Seresta será realizada na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, com acesso gratuito.

O cantor e compositor Nelson Gonçalves, que completaria 100 anos dia 21 de junho, é o tema do musical "Nelson Gonçalves – O amor e o Tempo", que está em cartaz no Teatro Gazeta, em São Paulo. O espetáculo, que já teve três temporadas no Rio de Janeiro, ficará em cartaz na capital paulista até 30 de junho.

A direção e a coreografia do musical são de Tania Nardini. O elenco tem apenas dois atores, um homem e uma mulher, que representam no palco a emoção e a razão. Vivendo um conflito constante entre o amor (a emoção) e o tempo (a razão), os protagonistas Guilherme Logullo e Julie trazem à tona as emoções vividas pelo cantor ao longo de sua vida, cantando os maiores sucessos de sua carreira. 

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“Nelson Gonçalves é um grande nome, merece esta homenagem neste ano especial”, afirma a cantora Julie.

“Fazer este musical em homenagem ao rei do rádio é um dos maiores desafios da minha carreira, não só por estar trabalhando na idealização mas também pela responsabilidade de interpretar uma figura tão emblemática da música popular brasileira”, conta Logullo.

Nelson Gonçalves, que morreu em 1998 aos 78 anos, é o segundo cantor brasileiro com mais discos vendidos (mais de 81 milhões de cópias), ficando atrás somente de Roberto Carlos (120 milhões).

Serviço

Musical "Nelson Gonçalves: o amor e o tempo"

Data: 3 de maio a 30 de junho 

Local: Teatro Gazeta (Avenida Paulista 900 - São Paulo)

A cantora pernambucana Cristina Amaral marcou para dia (18) de abril a estreia do seu novo show em comemoração ao centenário de Nelson Gonçalves, no Teatro de Santa Isabel, região central do Recife. O projeto, intitulado 'Uma Saudade Chamada Nelson Gonçalves' é composto por 18 canções, entre elas “Fica comigo esta noite”, “As rosas não falam”, “Maria Bethânia”, “Meu vício é você”, “Quando eu me chamar saudade”.

“Vai ser um imenso desafio e um enorme prazer homenagear esse ícone. Garanto que o público vai se emocionar e relembrar boas histórias através das canções dele”, garantiu a cantora.

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O show também irá passar por outras cidades do Nordeste: João Pessoa – PB dia 10 de maio, Fortaleza – CE dia 10 de agosto e Campina Grande – PB, ainda sem data definida. 

Serviço 

 Cristina Amaral apresenta o show "Uma Saudade Chamada Nelson Gonçalves" 

18 de abril

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, 233 - Santo Antônio, Recife – PE)

R$ 60 

Informações: 81 996 704 857

*Com informações da assessoria

A música costuma ser boa companhia nos momentos mais especiais e, também, delicados da vida. Ou da morte. Ouvir uma canção pode ajudar a repensar fatos, relembrar momentos e pessoas e até passar por um luto com acolhimento e conforto.  No dia em que se presta homenagem ao mortos, o Dia de Finados, preparamos uma lista de músicas que tratam a morte de maneira poética e são capazes de transformar esse momento e ressignificá-lo.

Eric Clapton - Tears in heaven

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Uma das canções mais bonitas e famosas do guitarrista eric Clapton foi inspirada numa tragédia familiar. Eric perdeu o seu filho, Conor,  de apenas quatro anos em um acidente, em 1991. Ele escreveu a canção em homenagem ao pequeno e imortalizou sua memória além de comover o seu público até hoje.

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Raul Seixas - O trem das sete

Morte e eternidade foram mote para Raul Seixas escrever essa canção. Usando a simbologia de uma viagem de trem, o músico fala sobre partir com alegorias como as trombetas do fim dos dias, sendo este o último trem.

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Frank Sinatra - My Way

Analisando a letra de My Way, pode-se notar alguém que rememora as passagens de uma última vida. A música diz que, apesar de alguns poucos arrependimentos, ter levado uma vida de acordo com sua verdade e vontade valeu muito a pena.

Titãs - Epitáfio

Epitáfios são aquelas frases que se escrevem nas lápides dos túmulos nos cemitérios. A música dos Titãs traz várias sentenças que tranquilamente caberiam ali. Aliás, tais sentenças podem levar a uma reflexão: aproveitar mais da vida enquanto ela está em curso.

Numismata - Anhanguera

A banda paulista Numismata traz mensagem semelhante neste 'sambinha'. A canção diz que nada que se ganha da vida é por "caridade", por isso, só cabe a nós, na hora de partir, deixar saudade.

Nelson Gonçalves - Naquela Mesa

Perder um pai não é fácil e sempre deixa marcas profundas. Ás vezes, elas viram música, como no caso de Naquela Mesa, composta pelo jornalista Sérgio Bittencourt em homenagem ao patriarca de sua família. A canção virou sucesso na célebre voz do cantor brasileiro Nelson Gonçalves.

Roupa Nova - A viagem

A Viagem ficou muito famosa após virar tema de abertura de uma novela homônima. A novela falava sobre vida após a morte e a música  encaixou perfeitamente com o seu enredo.

Maria Rita - Encontros e Despedidas

Milton Nascimento fez um delicado e belo retrato da saudade de quem parte e de quem fica. A voz doce de Maria Rita tornou a música ainda mais marcante.

Ramones - Pet Sematary

Pet Semetary foi a trilha de um filme de terror, de mesmo nome, em que animais enterrados viravam zumbis, além de outros eventos insólitos. A música da banda punk Ramones conta um pouco dessa trama macabra.

George Harrison - Art of Dying

O ex-Beatle George Harrison foi um homem muito espiritualizado e imprimiu esse traço em seu trabalho, sobretudo na sua carreira solo. Art of Dying fala da única certeza que temos na vida, a de que vamos morrer e da importância de lidar de forma saudável com isso.

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