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A diretoria do Palmeiras acertou os últimos detalhes da negociação e anunciou nesta quarta-feira (12) a contratação do zagueiro Murilo, que estava no Lokomotiv Moscou, da Rússia, onde conquistou títulos. O jogador de 24 anos e 1,88 metros de altura assinou vínculo com o clube alviverde por cinco temporadas, até o final de 2026.

"Fiquei muito feliz quando chegou a proposta. Fiquei emocionado de verdade e contei para toda a minha família. Aceitei logo de cara e queria vir para São Paulo o mais rapidamente possível para me juntar aos meus companheiros", afirmou o defensor, em declarações ao site oficial do Palmeiras, após ter conhecido a estrutura do centro de excelência da Academia de Futebol. "Já conhecia a estrutura do clube e fico feliz por ter tudo isso à minha disposição. Tenho certeza de que tomei a decisão certa ao vir para o Verdão".

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Revelado pelo Cruzeiro, onde chegou aos 13 anos, Murilo foi figura constante em convocações de seleções brasileiras de base e estreou profissionalmente pelo time mineiro em 2017. Integrou o elenco campeão estadual em 2018 e 2019 e da Copa do Brasil em 2017 e 2018, somando, ao todo, 60 partidas pelo clube. Em Belo Horizonte jogou ao lado do atacante Rony, ainda na base, e do lateral-direito Mayke.

"É muito bom chegar a um lugar onde já se tem amigos e pessoas que conhecemos. O Mayke e o Rony me ajudarão na adaptação e será também uma oportunidade para eu fazer novas amizades", disse, elogiando ainda a intensidade do time do técnico português Abel Ferreira. "Já assisti a vários jogos recentes do Palmeiras, percebi muito a intensidade e gosto deste estilo de jogo. Tenho certeza de que me adaptarei rápido e vou corresponder dentro de campo em tudo o que o professor e sua comissão me pedirem", destacou.

No meio da temporada 2019, valorizado pela eficiência no jogo aéreo e pela firmeza atuando do lado esquerdo da zaga, Murilo foi vendido ao Lokomotiv Moscou, pelo qual contabilizou 71 partidas (sendo 10 pela Liga dos Campeões da Europa) e cinco gols, além dos títulos da Supercopa da Rússia de 2019 e da Copa da Rússia em 2021.

Este é o quinto reforço do Palmeiras para 2022. Os primeiros foram o goleiro Marcelo Lomba, ex-Internacional, o meio-campista colombiano Atuesta, que estava no Los Angeles FC (Estados Unidos), o atacante Rafael Navarro, destaque da temporada passada pelo Botafogo, e o meio-campista Jailson, ex-Grêmio e que estava livre no mercado após atuar no futebol chinês.

Marília Mendonça usou as redes sociais, nesta quarta-feira (16), para comemorar o aniversário do filho Léo, fruto da relação com Murilo Huff, que completou um ano de idade.

A cantora sertaneja fez um compilado de momentos do filho em um vídeo fofo com direito até a narração.

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Na legenda, ela escreveu: "Um aninho do Léo. Fiquei até de madrugada pesquisando editores de vídeo, que fossem fáceis de mexer, porque eu sou uma negação, mas consegui. Não sei o que foi mais difícil: separar todas as suas fotos (preciso de mais memória), desvendar como editar tudo ou segurar o choro pelas três horas que fiquei montando essa homenagem. Hoje já agradeci a Deus várias vezes, chorei muitas também! Que felicidade, meu filho! Que alegria! Dia de festejar seu primeiro ano de vida ou o nosso primeiro ano de vida? Não acredito em vida pré-você! Eu te amo, nosso titi, nosso tico, nosso buguelo, leonarrrrdo, leônidas, filhoso, gorduchão, cabeça, Léo."

Murilo comentou na publicação da namorada e escreveu para o filho: "Parabéns pro nosso reizinho!"

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O Cruzeiro ganhou um importante reforço para o clássico deste domingo contra o Atlético Mineiro, em Belo Horizonte, às 17 horas, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Trata-se do meia-atacante Alisson, relacionado neste sábado para o duelo.

Alisson foi poupado na derrota para o Coritiba na última rodada, fora de casa, por 1 a 0. Mas, depois de treinar normalmente nos últimos dias, foi relacionado e deve atuar como titular.

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Embora o técnico Mano Menezes não tenha confirmado a escalação, a expectativa é de que Alisson forme a linha ofensiva no meio-campo ao lado de Rafinha e Thiago Neves, com Rafael Sóbis atuando centralizado na frente.

Outra novidade na lista divulgada neste sábado é a presença de Murilo. Desfalque nas últimas partidas por conta de um desconforto na panturrilha, o zagueiro está recuperado e deve atuar ao lado de Manoel.

Confira os jogadores relacionados no Cruzeiro:

Goleiros: Fábio, Lucas França e Rafael;

Laterais: Bryan, Diogo Barbosa, Ezequiel e Galhardo;

Zagueiros: Arthur, Digão, Manoel e Murilo;

Meio-campistas: Arrascaeta, Elber, Henrique, Hudson, Lucas Romero, Lucas Silva, Messidoro, Rafinha e Thiago Neves;

Atacantes: Alisson, Rafael Marques e Rafael Sóbis.

O primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Flamengo será ainda mais especial para dois jogadores do Cruzeiro: o zagueiro Murilo e o atacante Raniel. Promessas do clube, ambos conquistaram espaço no time durante a temporada e agora vivem a expectativa de levantarem a taça de um torneio nacional logo nos primeiros passos que dão entre os profissionais.

Murilo foi se firmando na equipe, conquistou a confiança do técnico Mano Menezes e formará a dupla de zaga titular com Léo. E ele admite que a oportunidade de jogar as partidas decisivas no Maracanã e no Mineirão representam a realização de um sonho.

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"Estou muito feliz por disputar essa final, é um sonho que está se realizando. Estamos no caminho certo e espero ter a chance de levantar meu primeiro título no profissional. Na base do Cruzeiro fui preparado para conquistar títulos e agora terei minha primeira oportunidade nacional", finalizou.

Raniel não teve a sua escalação confirmada por Mano. O atacante disputa uma vaga no setor ofensivo com Rafael Sobis e vê como um privilégio a oportunidade de estar envolvido na decisão da Copa do Brasil.

"É uma coisa muito importante na minha vida, todo jogador quer estar disputando uma final, sempre são grandes jogos. Espero uma partida bastante qualificada, são duas grandes equipes do futebol brasileiro. Se repetir as boas atuações que fizemos na competição podemos sair de lá com o resultado positivo", disse o atacante.

Chegou ao fim nesta terça-feira uma das passagens mais vitoriosas da seleção brasileira masculina de vôlei em todos os tempos. O ponteiro Murilo bem que tentou e, mesmo lesionado, foi à Polônia para a disputa da Liga Mundial com o País. Mas a condição física não evoluiu como esperado e o jogador de 35 anos acabou como um dos três nomes cortados por Bernardinho do grupo que vai Olimpíada do Rio, ao lado de Isac e Tiago Brendle.

O baque pelo corte e por ver ruir o sonho de disputar sua última Olimpíada com a camisa que defendeu por 12 anos ficou evidente no desembarque da seleção no Rio, nesta terça-feira, após o vice-campeonato da Liga Mundial. Murilo decretou oficialmente o fim de sua vitoriosa trajetória pela seleção e chorou, principalmente ao relatar a emoção de sua esposa, a também jogadora Jaqueline, e seu irmão, o ex-central Gustavo, com a notícia.

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"A Jaque sentiu bastante quando contei para ela. Não falei com meus pais ainda, mas o Gustavo já me mandou mensagem. Foram muitos amigos, muitos fãs, e só tenho a agradecer. A seleção acabou para mim, não como eu gostaria, mas tudo com muita intensidade, amor e orgulho. Fico feliz por representar o meu País por tanto tempo", declarou o jogador.

Apesar da decepção e da emoção demonstrada, Murilo se apressou em afastar a possibilidade de aposentadoria. "Espero jogar vôlei enquanto estiver me divertindo, um dia poder mostrar para o meu filho, que ainda não entende. Mas outra Olimpíada, nem pensar. Quatro anos é muito tempo. É natural: infelizmente, chega um momento que acaba. E hoje se encerra um ciclo."

A última página de Murilo na seleção não condisse com a grande história do jogador vestindo as cores do País. Em 12 anos, conquistou duas pratas olímpicas, seis títulos da Liga Mundial, dois do Campeonato Mundial e um da Copa do Mundo. Mas em Cracóvia, sequer conseguiu entrar em quadra graças à lesão muscular em sua panturrilha esquerda e viu do banco o Brasil ser atropelado pela Sérvia na decisão da Liga Mundial do último domingo.

A contusão definitivamente foi fundamental para o corte de Murilo, e foi justamente isso que mais incomodou o atleta. Ele ainda passará por exames mais detalhados para saber a gravidade do problema e, diante das quase três semanas para a estreia na Olimpíada diante do México, dia 7 de agosto, acredita que poderia se recuperar a tempo.

"Com certeza, hoje eu não teria condições de entrar em quadra e jogar um jogo inteiro, a panturrilha ia me incomodar. Não conseguimos fazer uma ressonância para ter certeza do grau do problema, se existe a lesão ou se é uma contratura. Então, isso me incomoda um pouco, me deixa com a pulga atrás da orelha. Vou ficar muito incomodado se for alguma coisa muito pequena ou se não tiver lesão e em 15 dias eu tiver condição de jogo. Vai me perseguir bastante isso", admitiu.

O jogador também lamentou o momento em que foi informado do corte, na viagem de volta para o Brasil após o vice. "Ninguém sabia que o corte tinha que ser após a Liga Mundial, voltando para o Brasil, em uma viagem longa. Piorou um pouco as coisas. Não dormimos depois do jogo, estava todo mundo meio virado. Então, isso atrapalhou bastante."

Dois ícones do vôlei brasileiro, Serginho e Murilo, treinam para a Olimpíada do Rio, em agosto, em tom de despedida. Com mais de 10 anos na seleção, sempre sob o comando do técnico Bernardinho, são os veteranos que motivam o time e transmitem a experiência necessária para lidar com as pressões pela conquista do décimo título da Liga Mundial, em junho, após três anos sem grandes conquistas.

Dos 18 convocados em abril para a temporada de treinos antes das competições, apenas seis já participaram de uma Olimpíada. Murilo, aos 35 anos, está na terceira disputa. Serginho, conhecido como Escadinha, com 40 anos, disputará a sua quarta competição. "É de perder o ar", descreveu o jogador considerado o melhor líbero da história do esporte.

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Os dois participaram da era de ouro do vôlei no País, quando, entre 2003 e 2012, a seleção ganhou sete títulos da Liga Mundial, um ouro e duas pratas olímpicos e uma série de outras competições internacionais. Agora dividem a responsabilidade de evitar que a pressão da vitória em casa recaia sobre os novatos.

"Nós construímos isso. Nós e os torcedores estávamos acostumados a ganhar, por isso as derrotas incomodaram bastante. A torcida já esgotou ingressos. Temos a responsabilidade de conquistar a medalha para o País. Mais pressão do que isso a gente não precisa", comentou Murilo. "A gente aprendeu com nossos ídolos, Giovani, Maurício, e passa para quem está chegando", completou.

Para Serginho, a convivência no centro de treinamento em Saquarema, cidade na Região dos Lagos fluminense, é fundamental. "Eles começam a entender o que é a seleção". Líder em quadra, ele é quem mais motiva os colegas no treinamento. "Eles têm que treinar mais do que eu, se dedicar muito mais. Não pode ser menos. Não admito", disse em tom sério para, em seguida, descontrair. "Eles estão se ferrando comigo porque estou com 40 anos e continuo voando".

Após duas cirurgias no ombro direito - a última em 2014 -, o desafio é maior para Murilo. "As minhas condições hoje não são as mesmas de 10 anos ou de Londres (Olimpíada de 2012)", disse o meio de rede. Mas, mesmo assim, se dependesse dele, não pararia. "Ficaria aqui para sempre, todo jogador quer ficar. Mas me preparo para que este ano seja o fechamento de um ciclo", afirmou.

Também para Serginho a despedida, apesar de desejada, é difícil de explicar. "É a última (Olimpíada)", repete diversas vezes. "Tinha o sonho de ser jogador de vôlei, mas hoje meu sonho é parar. Preciso parar de qualquer jeito, preciso! Amo o que faço, mas já estou respirando por aparelhos", brincou.

Depois de surpreender por deixar Murilo de fora da lista de convocados para o Sul-Americano, o técnico Bernardinho chamou o ponteiro de última hora nesta quinta-feira para compor a seleção brasileira que entrará em ação na competição na próxima semana, em Maceió. Ao anunciar a lista de jogadores, no dia 15, o treinador não justificou a ausência de Murilo. Desta vez, explicou que a ausência do atleta na primeira convocação serviria para não desgastá-lo, após longa excursão com o Sesi, seu clube.

"Não era a nossa intenção trazê-lo neste momento para que ele pudesse seguir o trabalho no clube, mas houve uma necessidade e vamos recorrer ao Murilo, que é um jogador experiente e que está em atividade. Ele acabou de chegar de uma excursão com o Sesi-SP, e é importante que tenhamos um time em boas condições para o Sul-Americano", explicou Bernardinho.

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O treinador se viu na necessidade de convocar Murilo por causa das baixas dos ponteiros Lipe e Maurício Borges. Ambos estão machucados. Lipe não foi liberado por sua equipe, Funvic/Taubaté (SP), por reclamar de dores no pé. Borges apresenta quadro mais delicado, por ter fraturado o quinto metatarso do pé esquerdo.

Bernardinho decidiu buscar o reforço de Murilo porque o Sul-Americano terá maior importância para a seleção brasileira desta vez. O time ficou fora da Copa do Mundo, por decisão da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) porque o torneio valia vaga na Olimpíada e o Brasil já tem lugar assegurado por ser sede do grande evento.

Fora da competição, o Brasil emplacou uma sequência de amistosos para manter o entrosamento da equipe. Depois de tantos jogos de menor importância, a disputa de um torneio oficial chega em boa hora para o time nacional. "O Sul-Americano é uma competição importante, com equipes de qualidade e onde nós temos alguma pressão por jogar em casa", avaliou Bernardinho.

Além do país-sede, o Sul-Americano terá as seleções da Argentina, Venezuela, Chile, Uruguai, Colômbia, Peru e Guiana. O Brasil é o maior campeão da história, com domínio absoluto do torneio. São 29 títulos em 30 edições. O time nacional só não ganhou todos porque esteve fora na edição de 1964, vencida pela Argentina.

O Brasil estreará na competição no dia 30, próxima quarta-feira, contra o Peru. Depois enfrentará Chile e Venezuela. Se confirmar o favoritismo, disputará a semifinal no dia 3 e a final, no dia 4 de outubro.

Capitão da seleção masculina, Murilo fez duas críticas à gestão da Confederação Brasileira de Vôlei. Na noite de sexta-feira (28), o oposto usou o Twitter para desabafar contra a CBV e cobrou punição aos dirigentes envolvidos nas denúncias feitas pela ESPN Brasil ainda no começo do ano.

As postagens no Twitter começaram com a citação de uma reportagem que relata que dois genros de Ary Graça (ex-presidente CBV e atual mandatário da FIVB, a federação internacional) se beneficiaram de contratos com a CBV. "Acho que vocês esqueceram, mas eu não!", escreveu o jogador, tendo como interlocutor o perfil da CBV.

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"Incrível como o esporte funciona aqui. Muitas denuncias foram feitas e algumas comprovadas na auditoria, mas nada foi feito para punir. Uma mão lava a outra. Não é à toa que tem presidente de federação há mais de 20 anos no cargo e ninguém consegue tirar", escreveu Murilo, sem citar nomes.

Depois, porém, ele atacou diretamente o presidente da CBV, Walter Pitombo Laranjeiras, o Toroca, que assumiu o cargo após Ary Graça ser eleito presidente da FIVB. "Me iludi achando que o atual presidente da CBV fosse fazer alguma coisa a respeito. Afinal de contas, ele foi vice por mais de 20 anos. Difícil também acreditar que ele não sabia de nada."

Essa não é a primeira vez que Murilo se expressa contra a CBV. Logo que as primeiras denúncias surgiram, o jogador cobrou que elas fossem investigadas. Agora, mostra desilusão com o rumo que as coisas tomaram.

"Até hoje, e por mais que eu tenha cobrado, ele (Toroca) não deu uma entrevista ou falou sobre o caso. Não sei como vocês da imprensa aceitam isso! Sei que não vai mudar nada eu escrever algumas linhas no Twitter, mas queria reforçar a minha opinião de que o dinheiro deveria ser devolvido e os responsáveis punidos", completou.

A vitória por 3 sets a 1 sobre a Rússia deixou a seleção brasileira masculina de vôlei como única equipe invicta no Mundial e a levou a avançar em primeiro lugar para a terceira fase do torneio, mas também provocou preocupações. Afinal, o oposto Wallace, o central Sidão e o ponteiro Murilo deixaram a partida deste domingo (14) contundidos.

Wallace sofreu um entorse no tornozelo direito, Sidão reclamou de dores no joelho direito e Murilo sentiu uma fisgada na coxa direita. O médico da seleção brasileira, Álvaro Chamecki, evitou fazer prognósticos e explicou que Sidão e Murilo farão exames médicos nesta segunda-feira (15) para determinar a gravidade dos problemas. Mas ele revelou que Wallace e Murilo são as maiores preocupações para a sequência do Mundial.

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"O Wallace teve um entorse no tornozelo direito, mas não parece nada muito grave. O problema é que o tempo até o próximo jogo é curto. Vamos começar o tratamento com fisioterapia e medicação para ver como vai evoluir. O Sidão já vinha com uma dor no joelho direito e hoje sentiu um pouquinho mais forte. Amanhã, vamos fazer um exame por precaução para ver se houve ruptura parcial do tendão, mas, a princípio, não parece preocupante. O Murilo sentiu uma fisgada na coxa direita e precisamos de um exame de imagem para saber se tem lesão muscular e se vamos conseguir colocá-lo em condição de jogo", explicou o médico.

Substituto de Wallace durante a partida, o oposto Leandro Vissotto foi o maior pontuador do duelo com 15 acertos e destacou que o triunfo sobre um dos candidatos ao título do Mundial dá mais otimismo ao Brasil. Ao mesmo tempo, destacou a importância da equipe manter a concentração para a sequência do torneio.

"Ganhar um jogo como esse, contra a Rússia, dá moral ao nosso time, já que o caminho é longo. Ao mesmo tempo, não podemos achar que porque ganhamos essa partida, está tudo resolvido. Ainda temos outros importantes jogos pela frente e temos que manter o foco e a cabeça serena. A partir de agora começa a parte mais difícil do campeonato e temos que manter o bom ritmo que tivemos nas primeiras fases", disse Vissotto.

Diante da Rússia, o saque foi um dos fundamentos em que a seleção teve mais êxito. E o levantador Bruno, que fez três aces, destacou a importância dos saques na partida.

"Sabíamos que era um jogo onde precisávamos forçar o saque, já que, com a bola na mão, seria complicado de parar o ataque deles. Já vínhamos trabalhando esse fundamento e hoje funcionou bem. Espero que nosso saque seja ainda melhor daqui para frente", comentou.

Mais do que a estreia vitoriosa na segunda fase do Mundial de Vôlei, com o triunfo por 3 sets a 0, a seleção brasileira festejou a bela atuação diante da Bulgária, nesta quarta-feira (10), na Spodek Arena, em Katowice. O oposto Wallace, maior pontuador da partida com 14 acertos, avaliou que atuação, especialmente nos dois primeiros sets, deve servir como padrão para a sequência do torneio.

"Todos os dias poderiam ser como hoje, quando tudo deu certo para o nosso time. Isso parte muito do nosso foco, da nossa concentração e, assim, as coisas fluem um pouco mais fácil. Um bom exemplo foi o terceiro set, quando erramos um pouco mais e quase complicamos a nossa vida. Mas soubemos dar a volta e veio a vitória. Vamos sempre querer fazer melhor, mas esse foi um dos melhores jogos até o momento no Mundial", analisou Wallace.

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O central Lucão fez avaliação parecida e destacou que o Brasil teve bom desempenho em quase todos os fundamentos. "Conseguimos efetuar todos os fundamentos bem. Atacamos bem, conseguimos aproveitar os contra-ataques, sacamos com eficiência e o bloqueio amorteceu muitas bolas. O foco aumenta conforme a dificuldade vai aumentando. Estamos na segunda fase da competição, vamos enfrentando adversários cada vez mais difíceis e temos conseguido manter essa concentração, que é fundamental", disse.

O ponteiro Murilo também deixou a quadra satisfeito com o triunfo brasileiro. Mas ele avaliou que esperava até mais dificuldades na partida, após a Bulgária encerrar a sua participação na primeira fase com um duelo emocionante, em que foi batida pela Rússia por 3 sets a 2.

"Nos preparamos muito bem para o jogo. Talvez, eles tenham jogado um pouco abaixo do que esperávamos depois de um baita jogo que fizeram contra a Rússia, mas nós também conseguimos anular bem as jogadas deles. Hoje, a tática funcionou muito bem. Tentamos manter o nosso ritmo, pressionando o tempo todo porque sabíamos que não poderíamos dar chances ao time deles", disse.

A vitória levou o Brasil aos 12 pontos, na liderança do Grupo F do Mundial, com um a mais do que os russos. A equipe volta a entrar em quadra nesta quinta-feira, quando vai encarar a China, às 11h40 (horário de Brasília).

Os treinos com a seleção brasileira masculina de vôlei que vai disputar a Copa dos Campeões no Japão, entre 19 e 24 de novembro, parecem estar fazendo bem a Murilo. Em recuperação de uma cirurgia no ombro direito, o jogador está fora da competição, mas foi convidado para se concentrar com seus companheiros. Ele demonstrou otimismo com o processo e disse acreditar que estará pronto para voltar a atuar normalmente em breve.

"Joguei um longo período sem tomar a decisão pela cirurgia e chegou em um momento que não dava mais para esperar. Mas agora já estou em outra fase. O tempo vai ajudando e hoje estou feliz pelo progresso no tratamento e por já estar quase pronto para voltar às quadras de vez", disse.

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Apesar da confiança, Murilo sabe que neste momento precisa ter cuidado para não agravar a lesão. Há seis meses afastado do vôlei, após a cirurgia em maio, o jogador evitou fazer grandes planos para o retorno, que acontecerá somente no ano que vem, e revelou que ainda sente dores ao tentar alguns golpes.

"Neste momento, não sou aquele jogador de dois, três anos atrás. Ainda não tenho 100% de confiança. Quando tento um ataque mais forte, ainda sinto um pouco o ombro e isso é normal. Mas, agora, o mais importante é esse retorno ao grupo, à seleção e ao treinamento com o equipe", comentou.

Pela primeira vez fora de uma convocação da seleção desde 2003, Murilo admitiu que estava com saudade de se concentrar com seus companheiros. "Curioso que, quando estamos aqui no Aryzão (no Centro de Desenvolvimento de Voleibol de Saquarema), reclamamos um pouco porque estamos longe de casa, porque as viagens são longas, pelo período extenso de treinamento, porque tudo é muito cansativo. Mas a verdade é que tudo isso ganha um valor ainda maior quando não temos a possibilidade de estar aqui. Estou muito feliz com o convite de estar de novo junto ao grupo e agora espero que seja em definitivo."

O casal do vôlei brasileiro, Jaqueline e Murilo anunciaram neste sábado (27) que esperam um herdeiro. A atleta pernambucana está grávida de quatro meses de um menino.

'Jaque' se divide entre São Paulo, onde atua no time do Osasco e na seleção brasileira de vôlei, e o Recife, onde tem o carinho da mãe, Dona Jose e das irmãs, Juliana e Letícia.

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A dupla de zaga da seleção brasileira Thiago Silva e David Luiz deu mais um capítulo à foto tirada dos seus sósias mirins Liam e Murilo, do Piauí. O encontro pessoalmente das duas duplas ainda não aconteceu. Entretanto, os jogadores já consagrados fizeram uma singela homenagem.

Nessa terça-feira (16), os atletas se encontraram no Rio de Janeiro e tiraram uma foto no mesmo estilo da foto dos garotos de Teresina, que circulou nas redes sociais pouco depois da Copa das Confederações. David postou uma imagem com o companheiro de Seleção. A legenda dizia: “Enfim te reencontrei mano Hahaha #clones #obrigadopelocarinho #desdegarotos”. 

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“A cada dez mensagens que eu recebia, nove eram sobre a foto. Essa situação cresceu muito rapidamente. Por serem duas crianças, isso foi bem legal. Um privilégio grande. Eles gostam de futebol, são parecidos com a gente. Tomara que o caminho seja de sucesso para eles também. Estamos sempre torcendo. O menino é bem parecido por causa do meu beiço, da minha barriga”, comentou descontraído Thiago Silva.

Confira a foto original das crianças que acabou gerando toda a brincadeira. E aí, parece mesmo?

 

O ponteiro Murilo não é mais jogador do Sesi. Nesta sexta-feira, o jogador foi comunicado, em reunião com os dirigentes da equipe, de que não teria seu contrato renovado para a temporada 2013/2014. Com isso, chega ao fim a passagem do atleta, que atuou por quatro anos no time paulista.

Murilo conviveu nos últimos dois anos com dores no ombro direito, que farão com que ele passe por uma cirurgia em 15 dias. Até por isso, e pelo fato de que foi pego de surpresa, o jogador não escondeu a chateação com a decisão dos dirigentes do Sesi.

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"Estou triste pela saída, chateado, porque foram quatro anos no Sesi, quatro temporadas de muitas conquistas e muitas alegrias. E minha vontade era permanecer, mas, enfim, preciso me concentrar na operação, em cuidar do ombro para voltar bem na próxima temporada e buscar um novo clube para mim. Essa é a minha prioridade agora", declarou.

No entanto, Murilo preferiu lembrar dos bons momentos que passou no Sesi. "Quero agradecer a todos que estiveram comigo, me ajudaram e torceram por mim, formamos um grupo forte, que conquistou títulos importantes, tenho um carinho especial pelo clube e deixo muitos amigos."

Murilo viveu seus melhores momentos na carreira enquanto estava no Sesi, já que ganhou prêmios individuais de 'melhor jogador' do Campeonato Mundial 2010 (Itália), 'melhor jogador' da Superliga 2010/2011 e 'melhor jogador' das Olimpíadas de Londres, em 2012. Pela equipe, sagrou-se campeão do Campeonato Sul-Americano (2011), campeão da Superliga (2010/2011), tricampeão paulista (2012/2011/2009) e tetracampeão da Copa São Paulo (2012/2011/2010/2009).

Atletas de outros esportes também compareceram ao paddock do GP do Brasil neste domingo. E, há poucas horas do início da corrida no Autódromo de Interlagos, fizeram suas apostas quanto ao futuro campeão da Fórmula 1.

O ex-tenista Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros, torce por Fernando Alonso, mas admite que o espanhol terá dificuldade para levantar o troféu. "Vou torcer pelo Alonso, mas acredito que o título ficará com o Vettel", declarou o catarinense, que superou o atual número 1 do mundo Novak Djokovic, em jogo-exibição disputado no Rio de Janeiro, no sábado passado.

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Guga aposta em um pódio dominado por brasileiros, com Felipe Massa, da Ferrari, em primeiro lugar, e Bruno Senna, da Williams, em segundo. Alonso, companheiro de Massa, chegaria em terceiro, sonhando com o tricampeonato.

Vice-campeão olímpico pela seleção brasileira de vôlei, em Londres, o ponta Murilo também simpatiza com o piloto da Ferrari. "Vettel tem uma grande vantagem e deve ser o campeão. Joguei por três anos em Modena (Itália) e é difícil não torcer por Fernando Alonso, mas acho que não vai ter jeito", reconheceu.

Medalhista de prata na Olimpíada, a seleção brasileira masculina de vôlei chegou nesta quinta-feira ao País com um discurso de valorização do resultado obtido em Londres, mesmo com a derrota, de virada, para a Rússia na decisão, no último domingo, por 3 sets a 2. Com outras duas medalhas olímpicos no currículo - o ouro dos Jogos de Atenas/2004 e a prata dos Jogos de Pequim/2008 -, Giba ressaltou o encerramento do seu ciclo na seleção com a participação em mais uma final olímpica.

"Foi muito bom ter chegado à final olímpica depois de todas as críticas que recebemos na Liga Mundial. Tenho um orgulho muito grande de ter estado ao lado dessas pessoas jogando a final. Tenho orgulho dessa geração. Somos ouro e duas vezes medalha de prata em Jogos Olímpicos. O convívio com esses nomes, essas pessoas, e seus familiares, é motivo de grande orgulho para mim", disse.

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Capitão da seleção nos últimos cinco anos, Giba aproveitou para apontar Bruno e Murilo como sucessores na condição de lideranças da equipe. "Quero desejar toda a sorte do mundo para o Bruno e o Murilo, que serão os próximos capitães e líderes desse grupo. Eles terão a responsabilidade de manter a seleção no mesmo nível dos últimos 12 anos", disse.

Também em tom de despedida, Serginho exaltou a sua passagem pela seleção de vôlei e confirmou mais uma vez a decisão de não atuar mais pela equipe. "Esse é o momento de preparar uma nova geração de líberos para as próximas olimpíadas. Sempre vou estar disposto a vestir a camisa da seleção, jamais irei negar uma convocação, mas espero que só me convoquem em casos de extrema urgência. Agora vou torcer para eles e o que eu levo para o resto da minha é a amizade com essas pessoas", comentou.

Bruno fez questão de elogiar os "veteranos" e apontar o convívio com Giba e Serginho como fundamental para uma transição de sucesso da seleção de vôlei, que passará com naturalidade por uma fase de troca de gerações.

"A filosofia, o trabalho, o comprometimento de grandes jogadores vão servir de base para gerações futuras que não terão que começar do zero. A nossa base bem montada de filosofia e dedicação valoriza a camisa do Brasil. Eles, através de muito suor e sacrifício, colocaram o Brasil em primeiro lugar no ranking mundial. Foram três títulos mundiais, três medalhas olímpicas, duas Copas do Mundo, ou seja, eles ganharam tudo", disse.

Já Murilo garantiu estar preparado para suportar a responsabilidade de liderar a equipe. "O fato do Giba ter apontado tanto eu quanto o Bruno como futuros líderes desse grupo, mostra que, ao lado do Dante, nós somos os mais experientes e teremos grande responsabilidade. Teremos que passar essa filosofia implementada pelo Bernardo baseada em muito trabalho e dedicação, que não é muito mistério para manter os resultados desse grupo vitorioso", afirmou.

Ainda avaliando a participação do Brasil na Olimpíada, o assistente técnico Rubinho avaliou que a reta final de preparação foi fundamental para que a equipe conquistasse uma medalha em Londres. A seleção teve um início de ano ruim, com desempenho irregular na Liga Mundial, em que ficou apenas na sexta posição, mas conseguiu ser competitiva em Londres.

"Conseguimos fazer uma boa fase de preparação para os Jogos Olímpicos. Tivemos uma excelente campanha, com um nível convincente, que findou com a chegada à final. Nos classificamos bem na primeira fase, passamos por adversários de grande qualidade e fizemos um jogo extremamente disputado na final", afirmou Rubinho.

A situação da seleção brasileira de vôlei está difícil. Além da crise técnica, alguns jogadores sofrem com problemas físicos há menos de 20 dias para os Jogos de Londres. Giba, Murilo, Lucão (um dos principais jogadores) e Dante, estão distantes da condição física ideal, mas mesmo assim, entram na disputa, por decisão da comissão técnica.

O jogador Murilo vai realizar uma cirurgia no ombro, que passará por uma raspagem. Por isso, o brasileiro não estará totalmente recuperado para os jogos. O atleta também vai desfalcar o time do Sesi por um bom período após as Olimpíadas.

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Dante sofre com dores no joelho desde que voltou ao vôlei brasileiro. A temporada passada no RJX foi desgastante e assim que desembarcar, o jogador será operado. O clube carioca já foi informado da cirurgia do atleta. Giba também não chegará inteiro para a disputa, então quem ganha espaço é Thiago Alves.

Com João Paulo fora da briga, Thiago (único ponteiro inteiro), é presença praticamente certa em Londres.

De fora da primeira semana da Liga Mundial, Murilo volta a jogar pela seleção brasileira masculina de vôlei nesta sexta-feira, na segunda etapa do Grupo B do torneio, que será disputada na Polônia, em Katowice. Ciente de que a equipe precisa se recuperar imediatamente, o ponteiro ressaltou a necessidade do Brasil conquistar ao menos duas vitórias em três jogos.

"Precisamos de, pelo menos, duas vitórias aqui para que o time fique bem no grupo e para pensarmos em uma evolução mais para frente. Teremos, ainda, um fim de semana no Brasil e outro na Finlândia, queremos muito jogar a fase final da Liga Mundial e tentar ganhar o décimo título", afirmou Murilo.

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Na primeira semana da Liga Mundial, o Brasil somou apenas cinco pontos ao conquistar apenas uma vitória (3 a 1 sobre a Finlândia) em três jogos, com duas derrotas em jogos de cinco sets (Polônia e Canadá), o que o deixou apenas em terceiro lugar no Grupo B. De fora desses duelos em razão de uma lesão no ombro, Murilo revelou frustração por não ter participado dessas partidas e espera ajudar a equipe a ter um desempenho melhor.

"Ficar de fora provoca um sentimento de frustração, já que o time não jogou como queremos que jogue, a minha vontade era ajudar e, infelizmente, não podia. Falei bastante com os jogadores por mensagem e pelo telefone para tentar ajudar como dava. Sabemos que, neste final de semana, precisamos jogar melhor do que foi no Canadá", disse.

Segundo Murilo, os tropeços aumentaram a motivação da seleção brasileira para os próximos compromissos na Liga Mundial. "As derrotas fazem pensar e refletir e, com isso, me fazem tentar melhorar. Precisamos tirar lições dos resultados negativos, mas não posso deixar de falar que elas são muito decepcionantes. Por isso, no dia seguinte, acordo querendo treinar ainda mais, jogar ainda melhor para que aquele sentimento não se repita tanto. As derrotas têm um aspecto importante, mas não podem se tornar uma rotina", concluiu.

A seleção brasileira masculina de vôlei viajará neste domingo para a Polônia, onde disputará a segunda etapa da Liga Mundial, reforçada pelo atacante Murilo, que ficou fora dos primeiros jogos disputados pelo Brasil nesta edição da competição. Ele é a principal novidade na lista de jogadores chamados por Bernardinho para os duelos que serão realizados entre sexta e domingo, em Katowice, contra Finlândia, Canadá e Polônia.

Além de Murilo, o Brasil contará com os levantadores Bruno e Ricardinho, os opostos Theo e Wallace, os centrais Rodrigão, Sidão e Lucão, o líbero Serginho e os atacantes Dante, Thiago Alves, Maurício, Lucarelli e João Paulo Bravo.

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Murilo acabou ficando fora da primeira etapa da Liga Mundial, em Toronto, por estar se recuperando de dores no ombro, e agora festeja o seu retorno à seleção. "Passei a treinar normal com o grupo que voltou do Canadá, me senti bem e comecei a aguardar pela decisão do Bernardo. Por mim, já teria ido desde antes. Quero jogar", disse o jogador, admitindo que, se dependesse apenas dele, teria viajado até o Canadá para representar o Brasil.

"É diferente ver uma partida só pela televisão. Percebi que estávamos com menos ritmo de jogo do que os nossos adversários. Mas a tendência é melhorar nessa próxima etapa e continuar crescendo até os Jogos Olímpicos", completou o jogador, ao comentar as derrotas para Polônia e Canadá e a vitória sobre a Finlândia nos três primeiros confrontos desta Liga Mundial.

A Liga Mundial é a principal competição de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres nesta temporada e Bernardinho destacou que o Brasil precisa exibir evolução no torneio para chegar bem e com moral à Olimpíada. "A importância da Liga Mundial não é o título em si. É ser uma trajetória de preparação para os Jogos Olímpicos. O título tem importância, claro, mas vemos as 12 partidas que compõem a primeira fase como a base da nossa preparação", analisou.

A equipe formada por jogadores brasileiros se deu melhor e venceu o combinado dos estrangeiros no Jogo das Estrelas do Novo Basquete Brasil (NBB). Neste sábado, em Franca, no Ginásio Pedrocão, que estava lotado, o time chamado NBB Brasil venceu o NBB Mundo por 125 a 102. Murilo foi eleito o MVP da partida após anotar 15 pontos, dois a menos do que Olivinha. Já o norte-americano Shamell foi o cestinha do duelo com 21 pontos. Jeff Agba também se destacou pelo NBB Mundo, com 29 pontos e 11 rebotes.

O principal personagem da partida, porém, foi Nezinho, com nove pontos e 11 assistências. Atualmente no Brasília, o jogador foi alvo constante das vaias dos torcedores francanos, por conta de rivalidade originada quando defendia o Ribeirão Preto. O jogador, porém, encarou bem a situação que marcou o jogo festivo, que também teve situações inusitadas, como quando o norte-americano Toyloy bateu lances livres com os olhos vendados.

A vitória deste sábado serviu como "vingança" para o NBB Brasil, que foi batido no ano passado pelo NBB Mundo por 125 a 102 no Jogos das Estrelas. MVP da partida de 2011 ao anotar 50 pontos, o norte-americano Robert Day entrou em quadra apenas para um arremesso livre, já que sofre com dores no joelho.

O NBB Mundo começou a partida com Larry, Shamell, Sowell, Kammerichs e Jeff Agba, enquanto o NBB Brasil teve o quinteto formado por Fúlvio, Alex, Marcelinho, Giovannoni e Murilo. Liderados por Agba, que somou 14 pontos e sete rebotes apenas no primeiro quarto, o NBB Mundo liderou o placar por 30 a 27.

A equipe brasileira, porém, reagiu no segundo quarto, comandada pelos reservas Nezinho e Olivinha, e foi ao intervalo liderando o placar por 67 a 57. Com dez pontos de Sowell no terceiro quarto, o NBB Mundo voltou a equilibrar o duelo mas terminou o penúltimo período nove pontos atrás (86 a 77).

O quarto final, porém, foi completamente dominado pelo NBB Brasil, que abriu mais de 20 pontos de vantagem e triunfou em Franca por 125 a 102. "Valeu por toda essa bonita festa. Estou muito feliz pela vitória do time brasileiros e com este prêmio", declarou Murilo.

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