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O segundo ano da Mostra Cultural AMP acontece na próxima quinta-feira (3), a partir das 14h, no Apolo 17, no Recife Antigo. A programação do evento conta com duas mesas de debate, shows e discoteca com DJ Baloo e alunos formados nas oficinas do Palco Escola, projeto realizado dentro do festival Pré-AMP.

Neste ano a programação da mostra se une ao Rec’n’Play, festival que acontece entre os dias 2 e 5 de outubro em diversos locais do Recife.

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Confira a Programação completa:

Mesa 1 | 14h

Música, Cultura e Tecnologia

Dj Dolores

Hamilton Tenório

Clécio Rimas

Mesa 2 | 16h

Ocupação e Circulação em Espaços Culturais

Evandro Sena (Iraq Clube)

Zé Oliveira (produtor)

Naara Santos (Paço do Frevo)

19h Lady Laay (seletiva Let’s Play)

20h20 Procurando Kalou (CE)

21h40 Show Etnia(PE)

22h40 DJ Ace Of Diamonds (GER)

23h20 DJ Baloo e os alunos do palco escola (DJ Tarta e DJ Gnomo)

Serviço

Mostra AMP no Rec’N’Play 2019

Quinta-feira (3) | 14h

Apolo 17 (Rua do Apolo, 107 - Recife Antigo)

A exposição Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, que marca as três décadas da instituição, reúne na Oca, no Parque Ibirapuera, mais de 750 obras que remetem a momentos históricos do país – desde a primeira obra adquirida por Olavo Egydio Setubal, no fim dos anos 60, às novas aquisições para a sua coleção.

A abertura ocorre nesta quinta-feira (25), e a mostra segue até 13 de agosto, ocupando os mais de 10 mil metros quadrados da Oca. A exposição é o maior recorte do Acervo de Obras de Arte Itaú Unibanco exibido em conjunto até hoje. O acervo é considerado um dos maiores do mundo e o maior da América Latina.

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Em 1969, o empresário Olavo Egydio Setubal adquiriu a obra Povoado numa Planície Arborizada, do pintor holandês Frans Post, a primeira de um conjunto que soma atualmente cerca de 15 mil peças, reunidas no acervo mantido pelo Itaú Cultural – todas adquiridas com recursos próprios.

Para reunir a história do acervo, que se mescla à da construção do Brasil, os curadores apresentam 20 núcleos a serem percorridos pelos visitantes, fazendo articulações e linhas de continuidade e ruptura entre eles. Os trabalhos ocupam os quatro andares da Oca, sem seguir uma sequência cronológica e construindo nexos e diálogos diversificados entre as obras. O objetivo é que público seja levado a descobertas estéticas, linguísticas, conceituais e políticas, dando indicações para que novos modos de ver a arte brasileira sejam construídos.

Para os curadores Paulo Herkenhoff, Thais Rivitti e Leno Veras, a mostra não é linear. “Cada visitante é convidado a organizar seu percurso como experiência de liberdade e capacidade de conhecimento. Modos de Ver dedica-se, em especial, ao público pouco familiarizado com a arte. Os textos nos andares têm o propósito apenas de sugerir caminhos de observação, indicar aspectos especiais ou possivelmente desconhecidos, levantar hipóteses e indagações. Toda vontade de conhecer a arte é relevante”, afirma a curadoria.

Obras

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Entre as obras que podem ser vistas na exposição, as mais antigas são os dois mapas Jodocus Hondius: AmericaSeptentrionalis, de 1613, e Henricus Hondius: Accuratissima Brasiliae Tabula, de 1630, além dos livros raros Sebastiano Beretario: Iosephi Anchietatae Societatis Iesu Sacerdotis In Brasilia Defuncti Vita, de 1617, Nicolaus Orlandini: Historiae Societatis Iesv, de 1620, e George de Spilbergen: Miroir Oost & West-Indical Auquel sont defcriptes les deux dernieres Navigations, de 1621.

Há também trabalhos do pintor brasileiro Candido Portinari, considerado um dos mais importantes artistas nacionais do século 20, Emiliano Di Cavalcanti, a escultora Maria Martins, o artista Hélio Oiticica, o escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret e a artista Lygia Clark. Entre os modernistas estrangeiros está o pintor francês Fernand Leger.

A mostra traz ainda a reconstrução da escultura vertical sem título, com 5,35 metros de altura, de Ascânio MMM, que foi encomendada nos anos de 1970, quando Olavo Setubal era prefeito de São Paulo. Em 1989, a obra foi retirada para restauração pela prefeitura da época, mas foi dada como irrecuperável e não voltou ao local.

O público poderá conhecer obras de artistas contemporâneos, como Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Vik Muniz, Berna Reale, Jaime Lauriano, Ayrson Heráclito e Eder Oliveira.

Temas

São Paulo é o foco do piso térreo, com fotos e obras da cidade, desde a sua fundação, até trabalhos produzidos em 2017. Mesclam-se, nesse piso, temas como o início da vila, passando pela construção do interior do estado, com obras de Benedito Calixto, e telas sobre a era do café, de Cândido Portinari. Há ainda obras que retratam a urbanidade da capital paulista, como fotografias dos prédios, de Cláudia Jaguaribe, detalhes de edifícios, de Claudio Edinger, e paisagens urbanas interpretadas nos grafites de Alexandre Órion.

No primeiro andar, as obras remetem ao pós-2ª Guerra Mundial, momento em que, segundo os curadores, um conjunto de questões aglutinou os artistas brasileiros em torno das artes visuais. Estão aí obras da primeira geração de cinéticos, como Abraham Palatnik, as cores de Amélia Toledo e as gravuras de Maria Bonomi.

A exposição traz ainda, no segundo piso, a formação social do Brasil: o Barroco e Neobarroco, com foco em duas passagens traumáticas da história do país – a escravidão e a conquista das terras indígenas. As obras são de artistas como Aleijadinho e Mestre Valentim, além da contemporânea Adriana Varejão. O público terá acesso ainda a um documento de venda de escravos ao lado da quantidade de moedas de ouro que representava o seu valor como mercadoria.

O Museu da Cidade do Recife irá receber, neste domingo (21), a partir das 16h, a exposição "Zeppelin: Recife-Rio",  que relembra a chegada do Graf Zeppelin  à Capital pernambucana. O dirigível aterrissou no Recife pela primeira vez em 22 de maio de 1930, no campo do Jiquiá, e comemora 87 anos do primeiro pouso.

Para recordar o feito, a mostra contará com imagens do Zeppelin, além de objetos relacionados as aeronaves da época. Haverá painéis do Zeppelin no Recife e no Rio de Janeiro, medalhas, fotografias estereoscópicas, livros, selos, postais  e objetos originais. A maioria dos objetos da exposição faz parte do acervo do produtor cultural e colecionador Jobson Figueiredo.

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Paralelamente ao evento, ocorre o lançamento de dois livros: ‘Com o Graf Zeppelin para Pernambuco, diário de Carl Bruer publicado pela primeira vez em 1931, na Alemanha, que ganha uma edição em português; e ‘No céu do Rio: registro histórico do Zeppelin no Rio de Janeiro, escrito por Jobson Figueiredo, Igor Colares e Helton Cezário e editado em três línguas (português, alemão e inglês). Os livros serão vendidos por R$ 30 (Com o “Graf Zeppelin” para Pernambuco) e R$ 40 (No Céu do Rio: registro histórico do Zeppelin no Rio de Janeiro).

A exposição ficará em cartaz até o dia 21 de junho, de terça a domingo, das 9h às 17h, no Museu da Cidade do Recife, localizado no Bairro de São José, no Forte das Cinco Pontas. A entrada é gratuita.

Serviço

Exposição Zeppelin: Recife-Rio

21 de maio a 21 de junho | 9h às 17h

(81) 3355-9558

Até o próximo domingo (29), uma mostra cultural é realizada no Shopping Recife, localizado no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade. O objetivo do evento é criar oportunidades para os artistas locais mostrem seus trabalhos e se aproximem da população.

A ação conta com seis ambientes dispostos na quinta etapa do centro comercial. A programação conta com debates, lançamentos, exposições, oficinas, shows e rodas de leitura. Os dias de evento contam com a participação de nomes como Manoel Quitério, Acidum Project, JotaZeroff, Simone Mendes, entre outros. 

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Autores como Noemi Jaffe, Julián Fuks, Maria Valéria Rezende e a jornalista pernambucana Fabiana Moraes participam de debates abertos ao público. As crianças também têm atividades voltadas para elas, com contação de estórias de infantis de obras de Clarice Lispector.

Os clientes que quiserem colocar a “mão na massa” ainda podem participar de oficinas de arte. Nas sexta-feira (27) e sábado (28), o projeto Som na Rural, de Roger de Renor, traz música para o público. O acesso às atividades é gratuito e toda a programação pode ser conferida no site do Shopping Recife

Serviço

Mostra Cultural Shopping Recife

20 a 29 de maio | 16h às 20h, para as atividades no Terraço de Eventos

Segue até o próximo domingo (29), a Mostra Cultural do Shopping Recife. O objetivo do evento é oferecer uma nova opção de entretenimento para o público, aproximando as pessoas das diversas formas de expressão artística e criando oportunidade para que mais profissionais possam mostrar os seus trabalhos. As atividades contemplam os públicos adulto e infantil. 

Durante os dias da mostra, o espaço receberá exposição de vários nomes do cenário artístico brasileiro, como Manoel Quitério, Acidum Project, JotaZer0ff, Simone Mendes, entre outros. Já autores como Noemi Jaffe, Julián Fuks, Maria Valéria Rezende e a jornalista pernambucana, Fabiana Moraes, autora da premiada obra ‘O nascimento de Joicy’, participam de debates abertos ao público. Além de atrações voltadas para os adultos, o público infantil também será contemplado, através de ação com uma feira de livros e contação de estórias com Juliana Lins que reportará obras de Clarice Lispector para crianças.

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A Mostra Cultural Shopping Recife ainda contará com um espaço para os clientes que quiserem colocar a ‘mão na massa’ e participar de oficinas de arte. Além disso, durante as sextas e sábados da programação, na Pracinha Recife, o projeto Som da Rural, de Roger de Renor, trará música para o público. O acesso para todas as atividades é gratuito e a programação completa pode ser conferida a seguir:  

Mostra Cultural Shopping Recife

20 a 29 de maio | Das 16h às 20h

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (24)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Quinta-feira (26)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Sexta-feira (27)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Sábado (28)

Terraço de eventos

16H – Clarice Lispector para crianças com o grupo Petit Pantim.

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H – DJ Islulslu

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Domingo (29)

Terraço de eventos

16H – MUSICALIZAÇÃO PARA CRIANÇAS - Tio Bruninho

17H – Musical “ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS”

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H - DJ Mozaum

A Secretaria de Educação, Esporte e Lazer (Seel), por meio do Programa Bairro Escola, promove, nesta quinta (20) e sexta-feira (21), das 9h às 17h, na quadra poliesportiva do Colégio Liceu, a Mostra Cultural Bairro Escola 2012. O evento contará com a presença de 32 escolas da Rede Municipal de Ensino, que levarão ao palco apresentações culturais em homenagem ao centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

No tema deste ano, “Luiz Gonzaga - Do Mangue ao Sertão, homenagem aos 100 anos do Rei do Baião”, os alunos irão mostrar as atividades desenvolvidas durante todo o ano letivo. Além disso, serão projetados oito vídeos produzidos pelas escolas no Festival Gonzaguiano, realizado no ano passado.

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As escolas poderão inscrever produções realizadas pelos Programas Mais Educação, Escola Aberta e Animação Cultural, desde que apresentem músicas de Luiz Gonzaga. Cada grupo terá o tempo máximo de 5 minutos para a apresentação e deverão fazer um credenciamento na chegada ao evento. 

Serviço:
Mostra Cultural Bairro Escola – Homenagem aos Cem Anos de Luiz Gonzaga
Rua Oliveira Lima, 824, Boa Vista (Prédio do antigo Colégio Nóbrega)

 



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