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A prefeitura municipal de Monte Horebe, na Paraíba, anunciou edital de um novo concurso público destinado ao provimento de 42 cargos, em diversos níveis de escolaridade. Dentro do total de oportunidades, há vagas reservadas para pessoas com deficiência. 

Para participar, os interessados devem acessar o site da empresa organizadora até o dia 11 de setembro. As taxas de participação variam: R$ 50, R$ 80 ou R$ 100, conforme a escolaridade. O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição foi de 22 a 26 de agosto.

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As jornadas de trabalho são de 30h ou 40h semanais, com remunerações variantes entre R$ 880 a R$ 5 mil. O exame consiste na aplicação de provas objetivas, previstas para serem aplicadas no dia 9 de outubro; para os candidatos aos cargos do magistério, também haverá avaliação de títulos.

A validade deste certame será de um ano, podendo ser prorrogado por igual igual período a critério da Prefeitura Municipal de Monte Horebe. Confira mais oportunidades na nossa página especial de certames.

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A Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram a segunda fase da Operação Andaime, no município de Cajazeiras (PB). A polícia cumpre mandados de busca e apreensão, de prisão preventiva e de condução coercitiva na região e nos municípios de Monte Horebe, Bonito de Santa Fé e Uiraúna. A prefeita da cidade de Monte Horebe, no sertão paraibano, Cláudia Dias (PSB), foi presa na manhã de hoje (18).

A Operação Andaime desarticulou organização criminosa que fraudava licitações em obras e serviços de engenharia executados por 16 prefeituras da região da Paraíba. A prefeita Cláudia Dias era a executora do contrato de coleta de resíduos sólidos por meio de empresas fantasmas. O MPF estima que a organização tenha movimentado mais de R$ 18 milhões em recursos federais.

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O empresário Mário Messias Filho, o Marinho, foi denunciado pelo Ministério Público por agir para impedir e dificultar a investigação sobre organização criminosa. Nesta segunda fase são cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 8ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba.

As investigações indicam que os criminosos atuavam, pelo menos, desde 2009, desviando recursos federais por meio de irregularidades em licitações e contratos públicos, em especial a montagem de procedimentos licitatórios e a venda de notas fiscais. Os crimes também incluem lavagem de dinheiro por meio de empresa fantasma.

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