Tópicos | montanha-russa

Rodrigo Hilbert é conhecido por ser aquele cara que coloca a mão na massa e o público até brinca que ele torna qualquer coisa possível. Ele cozinha, constrói coisas, faz literalmente um pouco de tudo.

Mas o apresentador mostrou que nem sempre tudo sai como planejado, e às vezes é preciso rever a ideia. Em um vídeo publicado no Instagram, Hilbert compartilhou o processo de montagem de uma montanha russa em sua própria casa. Acontece que, infelizmente, o projeto acabou não dando certo.

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"Poderia ter dado certo? Poderia... mas não deu. Valeu a tentativa, na próxima vez, vou chamar um profissional especializado", escreveu.

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No último sábado (11), uma falha técnica nas travas da montanha-russa do parque de diversões Hopi Hari, localizado em Vinhedo, no interior de São Paulo, assustou o público. Nesta segunda (13), a administração do estabelecimento confirmou que uma parada técnica foi necessária em razão do incidente. Nas redes sociais, circulam imagens dos usuários do equipamento levantando a peça que se desprendeu. Ninguém ficou ferido.

Por meio de nota, o Hopi Hari informou que a montanha-russa estava no início do seu percurso quando o problema foi identificado nas travas que ficam no colo dos usuários, prendendo as áreas do abdômen e das pernas. O brinquedo possui altura máxima de 44 metros.

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"Logo após o início do ciclo, ainda no princípio da primeira subida da atração, o visitante sinalizou a necessidade de parada, fazendo o sinal de ‘X’ com os braços acima da cabeça (protocolo utilizado em todas as atrações do parque, quando um visitante, por alguma razão, solicita a parada do brinquedo), imediatamente, a equipe responsável pela operação suspendeu o ciclo, e iniciou a análise da ocorrência", diz o posicionamento do parque.

Depois da sinalização dos usuários, a parada técnica ocorreu às 17h40, com o desembarque dos carrinhos. Os visitantes foram retirados do brinquedo por funcionários, através dos trilhos.

"Desceu [sic] todos os visitantes pela lateral do vagão, temos um sistema de segurança ali em diversos lugares. [...] Até o desembarque de todos os visitantes, com toda a segurança, descer, esvaziar a plataforma, e depois descer o trem .O trem não tem ré, é mecânico, então se solta os freios, ele desce. Até fazer todos os procedimentos de segurança, analisar todos os sistemas e trocar a peça, colocar uma peça nova no lugar, demorou mais de uma hora", explicou o presidente do parque, Alexandre Rodrigues, ao G1.

Depois de um período de severas restrições, alguns países têm retomado suas atividades colocando em prática cuidados contra uma nova disseminação do coronavírus. É o caso do Japão que, seguindo as recomendações das autoridades locais e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reabrirá parques de diversão como Disney, Universal e Fuji-Q mas com medidas um tanto inusitadas.

A partir de agora, principalmente em brinquedos de pura adrenalina e emoção, como montanhas-russas e torres de queda livre, está proibido gritar. A medida foi tomada pelo parque Fuji-Q Highland para que não sejam espalhadas gotículas com o novo coronavírus durante os gritos. Em comunicado, a recomendação é "por favor, grite dentro do seu coração". A orientação vai além e pede para os visitantes ter um rosto sério nas fotos feitas durante o percurso.

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De acordo com a BBC, os visitantes podem ainda compartilhar a foto com a hashtag #KeepASeriousFace (mantenha um rosto sério, em tradução livre) e participar de um desafio no qual concorrem a entradas grátis. O Fuji-Q Highland, que existe desde 1968 e conta com sete montanhas-russas em suas instalações, não prevê punições para quem descumprir a orientação.

Tóquio teve 224 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (9), um novo recorde diário desde o início da crise. Cerca de 80% dos infectatos eram pessoas de até 30 anos, como afirmou o secretário-chefe do gabinete de governo, Yoshihide Suga.

 

Um acidente em um parque de diversão na Cidade do México matou duas pessoas e feriu outras cinco quando os carrinhos de uma montanha russa saíram dos trilhos em pleno funcionamento.

O acidente aconteceu nesse sábado (28) no parque temático La Feria Chapultepec, localizado na Cidade do México. Duas pessoas morreram, de 18 e 21 anos, e outras cinco ficaram feridas, tendo sido levadas para o hospital.

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As imagens mostram o momento exato em que os carrinhos descarrilham em alta velocidade e se chocam contra a estrutura da própria montanha-russa.

"Algo bateu com um barulho bem alto, os carrinhos estavam subindo, então quando o último carrinho chegou, sofreu uma falha e duas pessoas já estavam feridas", disse uma testemunha à mídia mexicana.

Segundo o tabloide britânico Daily Star, as investigações iniciais indicam que o último carrinho do brinquedo se soltou devido a uma falha mecânica.

O parque de diversões comunicou que "lamenta profundamente o terrível acidente" e acrescentou que estava ajudando as autoridades na investigação.

O local para entretenimento foi fechado logo após o acidente.

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Da Sputnik Brasil

A montanha-russa do Rock in Rio ficou parada por, aproximadamente, 15 minutos neste domingo, 27, devido a um problema técnico.

Procurada pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a organização do festival informou que o problema ocorreu devido à necessidade de uma nova lubrificação nas correntes do brinquedo.

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Funcionários do Rock in Rio pedem para que as pessoas reagendem seus passeios. A fila no local é gigantesca. A estudante Janaina Santos, 19, disse que está na fila desde às 14h30. "Parou tudo. É uma falta de respeito com a gente. Ontem até que foi rápido, mas hoje está incrivelmente lento", afirmou.

Leia a nota oficial do Rock in Rio:

A organização do Rock in Rio informa que, pela necessidade de uma nova lubrificação nas correntes da Montanha Russa, o serviço do brinquedo precisou ser interrompido por 15 minutos. Os usuários que estavam com horário agendado para este período foram reagendados. O brinquedo já opera normalmente.

Autoridades dizem que uma montanha-russa com 24 pessoas ficou emperrada perto do topo do brinquedo e bombeiros estão tentando fazer o resgate, no parque Six Flags America, em Maryland. Nenhum ferimento foi reportado.

O assistente chefe dos bombeiros, Paul Gomez, disse que vai demorar algumas horas para retirar as pessoas do brinquedo.

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Não está claro o que causou o emperramento. Mensagens de email e deixadas por telefone para a porta-voz da Six Flags America não foram respondidas imediatamente. Fonte: Associated Press.

Os engenheiros Marcos Vinícius Gomes dos Santos e Arlen Sandeuscristo Simplício foram absolvidos do crime de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) no processo do acidente numa montanha-russa que resultou na morte de Heydiara Lima Lemos, de 61 anos. O episódio ocorreu em 2010. Os dois foram absolvidos pela juíza Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

Responsáveis pelo Parque de Diversões Terra Encantada, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, os engenheiros foram denunciados pelo Ministério Público Estadual por expor a vida e a integridade física a perigo direto e iminente dos frequentadores. De acordo com a denúncia, Gomes dos Santos - engenheiro, diretor operacional e administrador -, apesar de previamente informado das irregularidades pela supervisão de manutenção do parque, "poupando-se ao dispêndio com medidas necessárias à correta manutenção dos brinquedos, permitiu que a montanha-russa funcionasse de modo inseguro".

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Já o segundo denunciado - engenheiro mecânico - deixou de apontar falhas de manutenção e operação quando assinou o documento de responsabilidade técnica que viabiliza a autorização de funcionamento do parque, expondo os usuários ao risco de acidentes.

No início da noite do dia 19 de junho de 2010, uma falha no sistema de travamento da barra de segurança do carrinho da montanha-russa Monte Aurora teria causado a morte de Heydiara. Ela despencou de uma altura aproximada de 7 metros e morreu de traumatismo de crânio, tórax, abdome, além de hemorragia interna e contusão pulmonar.

Em alegações finais, o MP afirmou que os fatos imputados aos réus não foram devidamente comprovados no processo. Segundo a juíza, a denúncia teve como base laudo técnico emitido pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que apontou que a distância das barras de segurança variava entre os carrinhos e que o passageiro sentado à direita no banco posterior poderia, ao descansar os braços, tocar instintivamente no manete e movimentá-lo, destravando, dessa forma, as barras de segurança.

"Entretanto, os peritos responsáveis por esse laudo foram ouvidos pelo juízo, sob o crivo do contraditório, e não souberam informar qual teria sido, efetivamente, a causa do acidente", escreveu a magistrada. Um dos peritos criminais observou que seria uma irregularidade o fato de os carrinhos terem distâncias distintas entre a barra de segurança e o encosto. Entretanto, afirmou que, mesmo com a diferença entre as barras, uma pessoa não sairia com facilidade de dentro do carrinho se as barras estivessem travadas.

"Aliás, a testemunha afirma que foram feitos testes e que a delegada presente durante a perícia não conseguiu realizar movimento para sair do carrinho enquanto a barra estava travada", destacou a juíza. Ainda de acordo com a sentença, apesar de os peritos tenham ratificado a posição de que o manete responsável pelo destravamento das barras de segurança estava em local que seria facilmente atingido pelo braço de um dos passageiros, os dois afirmaram em juízo que a força realizada para seu funcionamento seria de baixo para cima. Isso tornaria impossível que o passageiro destravasse as barras apenas descansando o braço sobre a alavanca se a força necessária teria de ser feita no sentido contrário.

"Ou seja, nenhuma das duas causas apontadas no laudo técnico elaborado pelo ICCE é suficiente para, por si só, causar o acidente, o que é, inclusive, reconhecido pelos próprios peritos que elaboraram o laudo", concluiu a sentença. A decisão também destaca informações do Corpo de Bombeiros, responsável pela fiscalização de parques de diversões, de que a documentação do Terra Encantada estava em dia.

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