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Durante a Ubisoft Forward de 2023, os desenvolvedores de Assassin’s Creed Mirage revelaram que o mapa do jogo, ambientado na cidade de Bagdá, será do tamanho da Paris de Unity (2014) e da Constantinopla de Revelations (2011).  

A informação foi revelada pela Eurogamer. Ambientado 20 anos antes dos eventos de Assassin’s Creed Valhalla (2020), Assassin’s Creed Mirage acompanhará um jovem Basim, personagem que já apareceu em Valhalla.

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O jogo será lançado em 12 de outubro para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC.

Próximo lançamento da franquia da Ubisoft, Assassin’s Creed Mirage terá escala menor e foco na história dos personagens. A informação foi revelada por Stéphane Boudon, diretor criativo do novo game.

Em entrevista ao GamesRadar, Boudon explicou que a decisão surgiu dos pedidos dos fãs de Assassin’s Creed. Para a equipe, o pedido para retornar às raízes da saga foi o ponto de partida para Mirage:

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“Começamos a ouvir de nossos fãs o desejo por uma história focada em personagem e nos pilares dos primeiros ACs com uma escala mais intimista. Isso também ressoou conosco enquanto desenvolvedores, e esse foi o ponto de partida do projeto.”

Essa escolha refletiu diretamente no game, que vai deixar os elementos de RPG de lado e terá uma duração de aproximadamente 15 a 20 horas. A diretora de narrativas Sarah Beaulieu chegou a dizer que Mirage terá uma estrutura mais parecida com títulos como Revelations (2011) e Rogue (2014).

Assassin’s Creed Mirage será ambientado em Bagdá 20 anos antes dos eventos de Assassin’s Creed Valhalla (2020) e terá Basim como protagonista. O game será lançado em algum momento de 2023.

 

 

A festa do adeus foi na segunda-feira, dia 20 - o último voo, será nesta terça-feira, 31, às 10h40, na base de Anápolis, a 140 quilômetros de Brasília. O Mirage 2000, de matrícula 4948, vai decolar rumo ao Rio de Janeiro. Chega lá uma hora depois. Pousará para sempre. Foi doado ao Museu da Aeronáutica, seu destino final.

Será pilotado pelo capitão Antonio Augusto da Silva Ramalho, do 1º Grupo de Defesa Aérea. Ramalho se diz "feliz, como piloto, pela honra da missão". Aos 33 anos, operando desde 2010 os interceptadores Mirage, Ramalho reconhece "o salto qualitativo da aviação de caça brasileira", com a chegada do novo jato supersônico de tecnologia avançada, o modelo sueco Gripen NG, selecionado dia 18, pela presidente Dilma Rousseff na definição do longo processo F-X2; durou cerca de 20 anos a contar do estudo preliminar e das consultas iniciais.

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Encomenda

A possibilidade é de que a expectativa do capitão, seus colegas e, ainda, a da complexa rede da indústria aeronáutica, seja superada. A encomenda inicial de 36 aeronaves, mais o conhecimento sensível - cuja liberação irrestrita é "cláusula pétrea" do acordo -, vai custar US$ 4,5 bilhões. E deve ser seguida de pacotes, de longo prazo, até um total de 124 unidades contratadas a longo prazo, coisa de 10 a 15 anos, contemplando um horizonte além de 2030. A previsão pode ser maior, chegando a 160 jatos Gripen NG. O número é considerado o ideal para proteção integral dos pontos estratégicos do País, de acordo com um oficial combatente ouvido pelo Estado. O plano da Força Aérea é substituir a frota atual por um só tipo padrão, capaz de ser configurado de forma personalizada para cada necessidade.

A Marinha está na mesma sintonia. A aviação naval embarcada hoje no porta aviões São Paulo A-12 e, no futuro, a bordo do novo navio dessa classe que vai liderar a 2.ª Frota, no litoral Norte/Nordeste, quer empregar a versão especializada do mesmo avião escolhido para a FAB.

Em Anápolis, na sede do Grupo de Defesa Aérea, a dupla inicial de caças F-5M, que cumprirá a tarefa de proteger Brasília até a chegada dos Gripen, estimada para 2018, está pronta. Vieram de Santa Cruz (RJ) e de Canoas (RS). Na segunda mobilização ao menos um sairá de Manaus.

Os 12 Mirage 2000C/B comprados usados, na França, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005, deveriam ter sido aposentados em 2011. A Aeronáutica montou um esquema de manutenção que imobilizou seis caças e manteve no ar o esquadrão remanescente. Até o voo do capitão Ramalho, hoje, o GDA terá somado 10.500 horas.

Em sete anos o supersônico entrou em ação real apenas uma vez, em março de 2009, quando foi acionado para reagir a uma ameaça - um piloto amador, desequilibrado, pretendia invadir o limite da capital. Acabou caindo e morrendo com a filha de 5 anos no estacionamento de um shopping de Goiânia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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