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Um adolescente de 15 anos foi apreendido, por volta das 3h, na cracolândia, em posse de 1.500 pedras de crack, já embaladas e prontas para a venda, R$ 3.149,00, em notas e moedas, dinheiro da venda da droga, três celulares, além de outras pedras, maiores, da mesma droga, que ainda seriam fragmentadas e embrulhadas para a comercialização.

Em patrulhamento na região, os policiais, ao passarem na esquina da Rua General Osório com a Rua Guaianazes, desconfiaram do volume sob um cobertor que estava ao lado do menor. Era uma mochila, na qual estavam a droga, o dinheiro e os aparelhos celulares. O adolescente foi encaminhado ao 77º Distrito Policial, de Santa Cecília.

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Nesta madrugada, usuários de drogas voltaram a se espalhar pelas ruas do centro de São Paulo para fugir da ação da polícia na região da cracolândia. Eram 2h quando cerca de 50 viciados se reuniam para consumir crack na Alameda Barão de Limeira, nos Campos Elísios, ao mesmo tempo em que PMs faziam uma abordagem a suspeitos na rua General Rondon, ao lado, sem notar a presença do grupo.

Minutos depois, duas viaturas da polícia passaram em patrulhamento pela alameda Barão de Limeira e apenas parte do grupo de dispersou. Os demais só deixaram o local quando um policial desceu do carro para fazer a abordagem. Em conjunto com órgãos da Prefeitura, a PM deu início no último dia 2 a operação na região da cracolândia.

A desaceleração do crescimento econômico da China não é uma coisa ruim, noticiou nesta segunda-feira o "Diário do Povo", citando Li Deshui, diretor-adjunto da Conferência de Política Consultiva do Povo Chinês.

Não devemos pensar que um crescimento de dois dígitos é normal, disse o diretor chinês, segundo o jornal. Li apontou a dificuldade de os recursos domésticos suportarem uma alta taxa de crescimento - que, segundo ele, também não é benéfica para a reestruturação econômica do país.

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Nos primeiros três trimestres do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,7%, 9,5% e 9,1%, respectivamente. Li disse que a China precisa ser capaz de crescer a um ritmo estável e rápido, diante das perspectivas para o consumo interno, investimentos e exportações.

O diretor afirmou, ainda, que o crescimento de investimentos em ativos fixos em 2012 "não será menor" do que o nível aplicado no ano passado, dando como exemplos os investimentos de infraestrutura em redes de eletricidade.

Apesar das perspectivas negativas de exportação para este ano, Li disse que a China será capaz de manter o crescimento dos embarques. De acordo com ele, o país ainda tem uma vantagem competitiva na exportação de bens elétricos e de necessidade diária. As informações são da Dow Jones. (Roberto Carlos dos Santos)

O ex-campeão brasileiro de taekwondo, Edgar Guimarães, de 35 anos, foi preso sob acusação de estupro da menor M.L.S, de 15 anos de idade, sua aluna em projeto social de iniciação esportiva, no Centro Olímpico de Aparecida de Goiânia (GO). Edgar, atual técnico da Seleção goiana de taekwondo, venceu seguidamente o Brasileiro da modalidade de 1994 até 1998.

De acordo com Myriam Vidal de Castilho, delegada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), o atleta foi preso hoje, no interior do hotel cinco estrelas, onde trabalha como chefe de segurança, em Goiânia (GO). Não ofereceu resistência. Na delegacia, prestou depoimento assistido por dois advogados, negou ter estuprado a menina e afirmou ter tido "relações sexuais consentidas" com ela. O caso, explicou a delegada, ocorreu no mês de agosto. Mas veio à tona, quatro meses depois, pela denúncia dos pais.

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Eles relataram à delegada que, após três tentativas de suicídio, mutilações no corpo, resistência em tomar banhos ou dormir na cama, foram aconselhados, pelo professor de artes marciais, a internar a menina numa clínica psiquiátrica. A história mudou quando foram alertados, por uma colega de M.L.S., sobre a ocorrência do estupro. "O professor disse que minha filha estava ficando louca", disse o pai na delegacia. "Até arrumou vaga no hospital para interná-la", revoltou-se a mãe.

"Nos últimos três anos, ela foi aluna dele", disse a delegada Myriam Vidal. "Mas sob a desculpa de tirar uma foto oficial da equipe, ao lado do prefeito de Aparecida, atraiu a garota para uma cilada no motel", relatou. A delegada, que na semana passada prendeu um catequista que violava sistematicamente as duas filhas, revelou ter as investigações policiais indicado a existência de outras supostas vítimas do professor de taekwondo. Afirmou, ainda, que a mulher do professor esteve na Delegacia. Mas não para visitar e sim para agradecer a prisão do marido. Justificou dizendo ter passado, ela e duas filhas, "anos de sofrimento" ao lado do atleta.

Um adolescente de 17 anos é acusado de matar afogada a menina Poliana Gomes Macedo, de 12, irmã de sua namorada, em Piraju, no sudoeste paulista, a 335 km da capital. O crime teria ocorrido quando os três nadavam num lago formado pelo rio Paranapanema.

Poliana fez um comentário que irritou o acusado, provocando uma discussão. Ele agarrou a menina e a afundou. O crime ocorreu no final de semana, mas a versão inicial apresentada pelo casal era de que a menina tinha saído antes deles do lago e desaparecido.

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A família chegou a registrar um boletim de ocorrência do desaparecimento. No dia seguinte, a garota se arrependeu e contou o que havia acontecido, incriminando o namorado.

Os bombeiros fizeram buscas e resgataram o corpo. O delegado da Polícia Civil Alberto Bueno Correa Filho contou que as meninas moravam com as avós e costumavam nadar no local. Segundo ele, Poliana viu a irmã abraçada com o namorado e teria insinuado que eles estivessem mantendo relação sexual, o que irritou o rapaz.

A pedido do delegado, o Ministério Público determinou a apreensão do garoto. Ele manteve a versão de que a menina se afogara sozinha, mas vai aguardar o fim das apurações recolhido numa unidade da Fundação Casa.

A polícia do Pará abriu inquérito para apurar o caso da adolescente T., de 14 anos, e de outras duas menores que, durante quatro dias, teriam sido drogadas, embriagadas, espancadas e violentadas sexualmente por vários detentos dentro da Colônia Agrícola Heleno Fragoso, localizada no complexo penitenciário de Americano, em Santa Isabel do Pará, a 50 km de Belém.

O caso foi denunciado no sábado pela menor depois de ela ter fugido da penitenciária e encontrado soldados da Polícia Militar que estavam em uma viatura na BR-316. Em uma varredura feita no prédio por agentes penitenciários as outras duas menores não foram encontradas. Segundo T., ela teria sido levada para a penitenciária por uma mulher conhecida por Ane, a quem a polícia tenta localizar e prender.

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O governador Simão Jatene, quando soube do fato, mandou exonerar o diretor da instituição penal, Andrés de Albuquerque Nunes, assim como outros 18 agentes que estavam de plantão no sábado. A garota prestou depoimento e em seguida foi levada ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para exame de corpo de delito.

Na sequência a menor foi encaminhada a um abrigo mantido pelo Estado, onde passou a receber apoio psicológico. Ela começou a tomar vacinas preventivas contra doenças venéreas depois de confessar que as relações sexuais teriam sido feitas sem o uso de preservativos.

A menor revelou que na segunda-feira, 12, foi aliciada por Ane quando estava em uma praia do distrito de Outeiro, na região da Grande Belém. A menina estava foragida de casa desde junho e andava na companhia de um namorado.

Segundo o depoimento de T., a aliciadora a convenceu a ir até a Colônia Heleno Fragoso para uma "diversão". Na primeira vez, ambas entraram em área de mata por um ramal que contorna os fundos da penitenciária.

Enquanto caminhavam, a menor diz ter ouvido Ane falar ao celular com um homem conhecido por Faísca, que seria detento da Colônia. Foi com ele que a menina manteve relação sexual, passando a noite às margens de um igarapé, também em companhia da aliciadora.

Ao voltar ao local pela segunda vez, a menor conta que Ane a deixou sozinha. Foi quando apareceram vários detentos e a levaram para o prédio, onde ela teria permanecido por quatro dias.

Dentro da penitenciária os detentos deram bebida misturada com suco para a garota, obrigando-a depois a usar cocaína e a fumar maconha. Ela fugiu depois de notar que os presos estavam drogados. A menina disse que viu as outras duas jovens também sofrerem violências.

Entidades defensoras dos direitos de crianças e adolescentes definiram a situação de T. como "intolerável", adiantando que o Estado deve ser processado pelo que aconteceu.

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