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Antes da atriz americana Meghan Markle, com quem subirá ao altar em 19 de maio, houve outras mulheres na vida do príncipe Harry da Inglaterra.

O primeiro amor: Chelsy Davy

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Harry conheceu Chelsy Davy, filha de um operador de safáris milionário, nascida no Zimbábue, durante uma viagem à África do Sul em 2004. Davy estudou na Cidade do Cabo antes de cursar uma pós-graduação em Direito na cidade inglesa de Leeds.

Loira, divertida e sociável, parecia aproveitar as festas tanto quanto o jovem príncipe, para felicidade da imprensa sensacionalista, que não lhes dava espaço, algo que ela, segundo admitiu depois, achou "difícil".

Romperam a relação e voltaram em várias ocasiões durante sete anos e ela chegou a comparecer a grandes atos reais, como o casamento do irmão mais velho de Harry, o príncipe William, com Kate Middleton, em 2011, gerando especulações que nunca viraram realidade.

Naquele ano terminaram definitivamente, embora tenham continuado amigos e, ao que parece, foi convidada ao casamento de seu ex.

Davy trabalhou em um importante escritório de advogados antes de criar sua empresa de joalheria.

Natalie Pinkham, velha amiga

A apresentadora esportiva que é oito anos mais velha que Harry, agora ele tem 33, chamou a atenção do público quando o jornal The Sun divulgou uma foto na qual o príncipe agarrava seu seio e lhe dava um beijo.

A imagem foi feita em uma festa em 2003, mas foi revelada três anos depois.

Os dois são amigos, mas existem boatos, nunca confirmados, de que tiveram uma breve aventura.

Florence Brudenell-Bruce, amor de verão

Acredita-se que Harry tenha tido uma relação com a aristocrata Florence Brudenell-Bruce - "Flee" para seus amigos - após romper com Davy.

Esta ex-namorada do piloto de Fórmula 1 Jenson Button, modelo de passarela e lingerie, também acabava de viver um rompimento com o bilionário Henry St George, com quem acabou se casando.

Cressida Bonas, quase noiva

Harry ficou por quase dois anos com a bailarina e atriz Cressida Bonas, mas a relação acabou porque ela não lidava bem com a atenção do público.

Dizem que ela foi apresentada à prima de Harry, a princesa Eugenie, e foram vistos juntos pela primeira vez em julho de 2012.

Sua mãe é Lady Mary-Gaye Curzon, uma figura popular na cena social londrina dos anos 1960.

Houve especulações de casamento quando os dois foram juntos a um noivado oficial, mas romperam pouco depois.

Ela nunca quis falar publicamente da relação, alegando que queria se concentrar na carreira. Acredita-se que também tenha sido convidada ao casamento de seu ex.

A provável ausência do pai de Meghan Markle no casamento dela com o príncipe Harry, da Inglaterra, transformou o que se antecipava como um dia feliz em uma crise familiar que volta a pôr sobre a mesa o papel da imprensa sensacionalista.

Nesta segunda-feira (14), o Palácio de Kensignton anunciou que Meghan Markle estava atravessando "um momento profundamente pessoal", sem chegar a confirmar a ausência do pai, anunciada pouco antes pela imprensa.

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Se a informação for confirmada, Thomas Markle renunciaria a participar do casamento no castelo de Windsor e a levar sua filha até o altar. Isso levanta agora a questão sobre quem assumirá o posto, em uma cerimônia que deve ser acompanhada por milhões de pessoas no mundo todo.

Segundo o portal de notícias sobre os famosos TMZ, Thomas Markle alegou que teve um infarto e que também não quer envergonhar a filha, nem a família real, após aceitar ser fotografado em situações bastante prosaicas: olhando fotos de Meghan com Harry, lendo um livro sobre o Reino Unido, ou tirando as medidas para o terno.

- Abatido fisicamente -

O pai não tem notícias da filha desde que se soube que ele não iria ao casamento, relatou o TMZ nesta terça-feira. Thomas Markle anunciou à imprensa americana que voltaria a ser internado por dores no peito e que sentia abatido com toda essa história.

Markle, de 73 anos, considera ainda que a mãe de Meghan, sua ex-mulher Dora Ragland, é uma boa opção para levá-la ao altar.

Não há muitas outras opções, na verdade, já que nenhum de seus três tios, entre eles um ex-diplomata americano e um bispo, foi convidado para a cerimônia. Seu meio-irmão - aquele que chegou a aconselhar Harry publicamente a não se casar com Meghan - também não foi convidado.

O príncipe ainda não conhece seu sogro pessoalmente e lhe pediu a mão de sua filha por telefone.

Thomas Markle é um diretor de iluminação de televisão aposentado - ganhou um Emmy em 2011 por seu trabalho na série "General Hospital" - que vive no México, perto da fronteira com os Estados Unidos.

- O palácio pede 'respeito' -

"É um momento profundamente pessoal para a Sra. Markle nos dias prévios a seu casamento", afirmou na segunda-feira um porta-voz do Palácio de Kensington, residência oficial do príncipe Harry, em um breve comunicado.

"Ela e o príncipe Harry pedem, de novo, compreensão e respeito por [Meghan] Markle nessa difícil situação", acrescentou.

Ao ser questionado, o palácio não confirmou se o pai de Meghan Markle estará presente no sábado.

As imagens de Thomas Markle foram feitas por uma agência de Los Angeles e vendidas por 100.000 dólares, segundo o tabloide "Daily Mirror".

De acordo com os familiares de Thomas Markle, citados pelo jornal, ele se sente "traído" e "um idiota".

A meio-irmã de Meghan por parte de pai, que tampouco foi convidada para o casamento, assumiu a culpa pelo episódio. Samantha Grant explicou no Twitter - segundo o jornal "The Times", já que sua conta é privada -, que a imprensa transmitiu uma imagem ruim de seu pai. Diante disso, ela o aconselhou a tirar algumas fotos para melhorá-la.

O episódio levou o Palácio de Kensignton a advertir contra qualquer publicação de fotos roubadas de Thomas Markle e a pedir que se respeite sua vida privada.

O príncipe Harry e Meghan Markle utilizarão uma carruagem real aberta - assim como fizeram o príncipe William e Catherine em seu matrimônio - para percorrer as ruas de Windsor após a cerimônia de 19 de maio, anunciou o palácio de Kensington.

O casal escolheu uma das cinco carruagens Ascot do palácio de Windsor, que será puxada por Milford Haven, Storm, Plymouth e Tyrone, quatro cavalos do castelo de Windsor.

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O príncipe Harry, 33 anos, e Meghan Markle, uma ex-atriz americana de 36 anos, percorrerão a cidade diante dos olhares de admiradores e retornarão ao castelo de Windsor para a recepção.

Durante o percurso, a carruagem será escoltada pelo Regimento de Cavalaria da Casa Real.

Em 2011, depois do casamento, o príncipe William, irmão mais velho de Harry, e sua esposa Catherine seguiram de carruagem da abadia de Westminster até o palácio de Buckingham.

O casamento do príncipe Harry, da Inglaterra, com a atriz americana Meghan Markle será no mês de maio, em data não divulgada, na capela Saint-George do castelo de Windsor, informou nesta terça-feira a Casa Real.

"Sua Majestade a Rainha Elizabeth II deu sua permissão para que o casamento aconteça na capela. A família real pagará o casamento" entre o príncipe de 33 anos, quinto na linha de sucessão ao trono, e a atriz de 36, informou o palácio de Kensington em um comunicado.

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Markle será batizada e confirmada na fé anglicana antes do casamento, explicou à imprensa o porta-voz de Harry, Jason Knauf.

Ele indicou que o castelo de Windsor, uma das residências oficiais de Elizabeth II, é um "local muito especial" para Harry e Meghan.

Na sexta-feira, o casal visitará Nottingham, no centro da Inglaterra, para os primeiros compromissos oficiais desde que anunciaram o casamento.

"O príncipe Harry e Miss Markle vão a Nottingham para dois compromissos sobre questões de grande importância para sua Alteza real - a conscientização sobre a aids e a criminalidade juvenil", indicou a palácio.

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