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Marlon e a influenciadora Maria Clara Leal oficializaram sua união após quase dois anos juntos. O casal teve um início conturbado, pois ela era apontada como pivô do fim do casamento anterior do cantor. O matrimônio deles aconteceu na cidade de Criciúma, em Santa Catarina.

Nas redes sociais, os noivos compartilharam registros da cerimônia. "Difícil escolher. Sorriso estampado", escreveu Maria Clara em seu perfil ao compartilhar as fotos do casamento. A influenciadora está  grávida do segundo filho com o sertanejo. Os dois já são pais de , Benício, que completou um ano recentemente.

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O relacionamento de Marlon e Maria Clara teve um começo polêmico, logo após o fim do casamento do sertanejo com Letícia Oliveira. À época, a ex-mulher do artista acusou o cantor de traí-la com a influenciadora, que era sua melhor amiga.

  

Foto: Victor Moryiama

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O ônibus passa e Alice Kelly intuitivamente olha para trás. É apenas um ônibus. Ela observa até o veículo se perder de vista, levando consigo o som de um motor ruidoso e um freio escandaloso. Alice sente um aperto quando raciocina que a passagem de um ônibus nunca mais vai trazer consigo a voz do seu amigo, Marlon, que se pendurava nas janelas ou se equilibrava no teto, com o vento no rosto e o olhar de desaprovação dos outros lá fora. “Cadê a mãe desse menino?”, “Aí quando cai sobra pro motorista”, “Era bom que caísse, nunca mais ia fazer isso de novo”. Alice segue o passo.

Marlon da Silva Santos era reconhecidamente um rei. Não portava uma coroa, mas um boné da Cyclone. Sem vestes glamurosas de uma clássica majestade, mas uma bermuda da Seaway. E não se deslocava em uma carruagem, transitava pelas ruas em cima de um ônibus, olhando o mundo do topo. Marlon era conhecido na comunidade como o Rei do Surf.

Ele morreu na madrugada do dia 12 de março após receber quatro tiros bem perto de casa, no Alto da Bondade, periferia de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O assassinato de um jovem de 16 anos a poucos metros de sua casa não virou notícia, mesmo sendo um jovem respeitado por tanta gente, cuja morte deixou a comunidade em um silêncio triste.

Parou nos noticiários, entretanto, um fato ocorrido pouco antes do enterro de Marlon. Vídeos mostram um ônibus da linha 895 - Alto do Sol Nascente/TI Xambá entupido de pessoas, várias penduradas na janela, outras tantas em cima. Inicialmente, um programa televisivo chegou a dizer que o grupo entoava hinos de torcida organizada. O Grande Recife Consórcio de Transporte depois informou que o motorista seguiu aquela viagem sob ameaça de agressão. A Rodoviária Caxangá, empresa proprietária da linha, lamentou o ocorrido.

O que todos esses chamaram de ameaça e vandalismo foi intitulado “homenagem” por quem subiu naquele ônibus. Era o cortejo fúnebre que merecia o Rei do Surf.

‘Surfar’ é uma gíria para se equilibrar em cima do ônibus em movimento. Um lazer para os jovens do Alto da Bondade, que não têm muito mais que isso e uma pipa em dia de vento forte, um futebol improvisado em uma rua de terra. Marlon não só surfava, como ensinava a surfar. Ele é o criador do Loucos do Surf (L.D.S.). O grupo se reunia para se pendurar nos ônibus e gravar vídeos. Marlon, em seu papel de majestade, convocava os mais jovens e ensinava como se segurar, passar pela janela, se equilibrar conforme o ônibus corria.

Fotos: Victor Moryiama

Enquanto súditos e admiradores, os jovens - não só do Alto da Bondade como de comunidades próximas e até da cidade de Paulista - resolveram obedecer ao rei. “Era o sonho dele. Ele me disse um dia ‘olha, quando eu morrer, eu quero que todo mundo vá para o enterro ‘surfando’ no ônibus’, aí eu dizia ‘Para de falar isso, Marlon. Isso não vai acontecer’”, recorda Jasmilane da Silva Afredo, a Mylla, namorada de Marlon, que também era conhecido como Diamante Negro e Marlinho.

Ninguém havia visto algo parecido. Jovens de toda a parte se reuniram no local em que Marlon morava. Glauciane Venancio, mãe de consideração do jovem, decidiu fazer uma camisa com uma foto e os dizeres “Marlon, eternamente em nossos corações”. Todos começaram a confeccionar a mesma camisa. Sem condições de atender tanta gente, a dona da gráfica teve que suspender a atividade e pedir que os interessados procurassem a concorrente.

Amigos do Diamante Negro e integrantes do L.D.S. pararam um ônibus e pediram para as pessoas descerem. Eles alegam que o próprio motorista parou o veículo, mas é fato que, com tanta gente se aproximando do ônibus, não havia muito o que o motorista pudesse fazer. “Uh, é mais de mil, é o bonde do Marlinho”, “Uh, Marlinho, aê” e “Uh, sem estresse, é Marlinho L.D.S.” foram alguns dos cantos executados pelos jovens a caminho do enterro.

O Cemitério de Beberibe ficou lotado. Era tanta gente que, mesmo sendo um evento triste, pairava uma sensação de felicidade. “Apesar de tudo, eu vi muita união. E eu vi que ali várias pessoas gostavam dele mesmo. Ali eu tive a bela certeza que ele era uma boa pessoa”, explica Adla Venancio, irmã de consideração. “Eu sabia que ele tinha umas amizades aqui, no bairro sempre todo mundo gostou dele, mas eu fiquei surpreso e alegre porque tinham amigos, meninos, as mães dos adolescentes, muita gente. Foi ali que eu descobri que ele era muito querido mesmo”, diz Marcelo Alves dos Santos, pai do Rei do Surf.

Ver na televisão as críticas a algo envolvendo a morte de Marlon incomodou muito os familiares e amigos, conforme os próprios contaram em uma conversa na residência de Irani, uma das tias do Diamante Negro. Marcelo diz que uma das versões ouvidas é que além de subir no ônibus, o grupo também fez um arrastão. “Não houve nada disso. Eu não concordo com aquilo, de subir no ônibus daquele jeito porque alguém pode se machucar, mas eu entendi que foi uma homenagem e achei bonita”, resume o patriarca. Ouvindo a conversa ao fundo, irrompe Tia Neide. “Eu falei aqui pro pessoal: se eu soubesse que iam fazer aquilo eu tinha subido também”, ela conta, o que parece algo realmente difícil de conceber se tratando de uma senhora de aspecto frágil e movimento inconspícuo em roupas neutras. “Eu sempre reclamava porque eu colocava uma lona, ele ia empinar pipa e a lona aparecia rasgada. Ele dizia ‘não fui eu, não’. Hoje a lona está lá e eu queria ver ela rasgada”, completa Tia Neide.

Foi naquela conversa, em uma sala apertada de onde a tia Irani costumava ver o sobrinho sentar com os amigos e observar os Altos da Conceição e do Sol Nascente como quem observa seus domínios, que Marcelo descobriu que o filho pensava em ir embora no mesmo mês que morreu. “A gente ia viajar para São Paulo. Minha mãe se casou e o marido mora lá. Aí ele tinha o sonho de conhecer São Paulo, arrumar emprego lá. A gente tinha decidido ir”, conta Mylla. “Eu estou sabendo disso agora’, o pai comenta surpreso, ‘ele veio com essa história de dinheiro para ir pra São Paulo mesmo, mas eu achei que fosse brincadeira”.

Há um consenso entre familiares, amigos próximos e amigos distantes de que Marlinho morreu por inveja. Marcelo diz que o filho era bonito, alegre e muito extrovertido, o que pode ter gerado o sentimento de ciúme. Há um amigo que conta que a inveja pode ter sido causada por Marlon ser o líder da L.D.S. O autor do crime, inclusive, já é conhecido. Após voltarem do enterro, alguns jovens chegaram a pichar a casa onde o suspeito morava, que fica também a poucos metros do local do crime e da casa da vítima. O jovem e sua família desapareceram do Alto da Bondade. O caso está sendo investigado pelo delegado Ricardo Silveira, da 9ª Delegacia de Homicídios de Olinda. Segundo ele, ainda estão sendo realizadas diligências, mas a investigação deve ser concluída em breve.

Através dos depoimentos das pessoas que rodeavam o Rei do Surf é possível entender por que ele era uma pessoa tão querida, capaz de fazer dezenas de jovens lotarem um teto de um ônibus e um cemitério. “Ele estava sempre alegre, não tinha tempo ruim”, resume Juliane Venancio, outra irmã de consideração do rapaz. Mas não é só Juliane que diz isso, a frase sai com facilidade da boca das pessoas que o conheciam. “Ele estava sempre alegre”, diz um; “...sempre sorrindo”, diz outro. “Nem parece que era pobre”, Juliane analisa.

Os estudos não eram o forte de Marlon. Foi obrigado pela direção a sair do colégio devido às constantes reprovações. Estava em outra escola, mas ocasionalmente ajudava o pai em ‘bicos’ como pedreiro. Ele participou da construção da casa da tia Irani. O pai achava que o garoto queria ser jogador de futebol. Marlon não parecia alguém preocupado com o futuro.

O Rei do Surf começou a se pendurar e se equilibrar no teto dos ônibus sozinho, mas logo aquela prática que parecia excitante e perigosa para um grupo de garotos e garotas repletos de carências de representação, cultura e lazer, atraiu outras pessoas. Matheus Messias era seu melhor amigo. Carregando agora uma tatuagem com o nome “Marlon” e um diamante nas costas, Matheus responde de modo tímido, de quem não está acostumado a pensar sobre, o porquê de gostar de surfar. “Sei lá, é da vida mesmo”. Ele explica a parte mais divertida: “O melhor momento é quando o motorista faz malícia, tá ligado?, pra gente cair. Aí nós tira a braba”, explica ao seu jeito o jovem, cujo Facebook é um amontoado de fotos com o amigo.

Pelo menos em duas oportunidades o Diamante Negro caiu do coletivo. Em uma dessas ocasiões, chegou a quebrar o braço. Ir ao hospital fez com que descobrissem que ele estava com um problema no pulmão - passou um mês internado. “Eu dizia para ele parar. Eu tinha medo que ele fosse cair e se machucar”, ressalta Mylla. O pai também desaprovava. Alguns amigos que não faziam parte da L.D.S. chegaram a aconselhar que Marlon parasse com aquilo. Nunca parou. “Ele me disse que nunca pagaria uma passagem”, lembra a namorada.

Agora os integrantes da L.D.S. têm uma missão. Enquanto se penduravam no coletivo rumo ao sepultamento do líder eles já diziam para as câmeras dos smartphones que o grupo estava apenas começando, que eles estavam ainda mais unidos. Contra o que diz a lei, o bom senso e os mais velhos, eles pretendem continuar. Por uma sensação de rebeldia, perigo e por uma brisa no rosto, olhando de cima para baixo o mundo que costuma pisá-los. Alice Kelly continuará observando os ônibus que cortam seu caminho. Ela é amiga de Marlon desde a época do colégio em que foi expulso. A morte do amigo a deixou dilacerada, um garoto que brincava com todo mundo e não alimentava maldade. Eventualmente ela se deparará com garotos agarrados na janela, sorrindo, brincando, fazendo do jeito que o Rei ensinou. E Alice seguirá o passo.

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O Barcelona seguiu na manhã desta sexta-feira (12) sua preparação para o duelo de ida da Supercopa da Espanha, contra o Sevilla, domingo, fora de casa. E a atividade contou com uma grande novidade: a presença do zagueiro brasileiro Marlon, convocado pelo técnico Luis Enrique.

Emprestado pelo Fluminense ao Barcelona B, o jogador de 20 anos já havia feito algumas atividades com o time principal na pré-temporada, quando alguns astros ainda não haviam se apresentado. Luis Enrique, assim, tanto em treinos como em amistosos, completava o elenco com jovens promessas.

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As boas atuações de Marlon na pré-temporada, porém, chamaram a atenção não só da comissão técnica, como de boa parte da mídia catalã. Sua participação no treino desta sexta é um indicativo de que ele começa a conquistar espaço no elenco principal.

O sistema defensivo, aliás, é uma das principais preocupações do Barcelona para a temporada. A equipe contratou recentemente o zagueiro francês Samuel Umtiti e emprestou o belga Thomas Vermaelen, que não conseguiu se firmar em duas temporadas, à Roma. Marlon pode ser a nova aposta de Luis Enrique para a temporada 2016/2017.

Apesar de não divulgar uma lista, como o Sport fez nesta terça-feira (8), o Santa Cruz já tem no mínimo 11 jogadores fora dos planos para 2016, todos com contratos se encerrando agora em dezembro. Nenhum será procurado pela diretoria para a renovação do vínculo no Arruda. A maioria dos jogadores que não seguirão na Cobra Coral não é surpresa para os tricolores, já que poucos eram aproveitados já na reta final da Série B.

Entre os nomes destacam-se apenas os de Marlon, Diego Sacoman e Bruninho, que chegaram a atuar como titulares por diversas vezes, porém sem nunca terem conquistado a confiança dos tricolores. Outro nome que se destaca é o de Bruno Mineiro, contratado no início do ano com status de artilheiro, o atleta passou mais tempo no departamento médico do que em campo e não conseguiu marcar nenhum gol com a camisa coral.

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Confira os 11 atletas que não permanecerão no Arruda para a próxima temporada:

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Jogando improvisado de zagueiro contra o CRB, substituindo Alemão que estava suspenso, Marlon acredita que conseguiu fazer bem a nova função. Porém, ele reconhece que o resultado negativo não o ajudou muito. Agora, com a derrota de 3 a 2 sofrida em Maceió, o atleta faz questão de ressaltar que o foco já é o Náutico no próximo dia 17.

Para o jogador, o Santa conseguiu segurar o ímpeto do CRB enquanto estava com o time completo, contudo depois da expulsão de Daniel Costa pelo segundo amarelo, o tricolor começou a ceder espaços para os alagoanos. Mas, para ele isso já é passado e agora o foco é no clássico. “A expulsão nos complicou muito. Era um jogo importante quando um foi expulso ficou mais difícil do que já seria. Agora não adianta lamentar, temos que descansar e focar no clássico”, comentou.

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Sobre a atuação na zaga, Marlon diz que a falta de ritmo de jogo acabou o atrapalhando. Porém a partida desta terça-feira (6) já ficou para trás e ele quer apenas pensar no clássico das emoções. “Da minha parte faltou um pouco de ritmo de jogo. Agora não adianta muito ver minha atuação depois desse resultado. Vamos pensar apenas no próximo jogo”, concluiu.

Preparando-se para entrar em campo contra o CRB na próxima terça-feira (6), o técnico Marcelo Martelotte tem aproveitado o tempo livre para fazer alguns testes na equipe que vai mandar a campo contra os alagoanos. Com desfalques do zagueiro Alemão e do meia Lelê, o comandante coral tem testado  Renatinho no meio e surpreendido colocando na zaga o lateral Marlon, improvisado, ao lado de Danny Morais.

Tendo já atuado ao lado de todos os zagueiros da equipe tricolor, Danny Morais falou sobre a parceria inédita com Marlon. Mesmo com o lateral tendo atuado poucas vezes no setor o xerife da zaga coral acredita que o atleta não terá problemas em se adaptar a função. “Ainda não está definido, temos algum tempo pela frente, mas se for ele, é um cara que é muito dedicado que ouve muito, então se torna mais fácil. Por não ser a posição dele, ele sabe que a gente está ali para ajudar”, comentou.

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Mesmo com o técnico Marcelo Martelotte tendo a sua disposição o zagueiro Walter que é da posição, Danny acredita que o comandante fez a escolha certa ao optar por Marlon que mesmo não sendo da posição, já atuou por várias vezes no time titular. “Eu acho que tudo tem seus prós e conntras. O Walter é bom, tem muita qualidade, mas é muito novo. É um momento decisivo, então é diferente. Precisa-se de uma bagagem”, analisou.

Para a partida contras o CRB, Danny ressalta que a equipe entrará em campo com a postura de que decisão que vem encarando nos últimos jogos. “A gente já vem encarando como decisão a algum tempo. Se você for ver nosso retrospecto recente é de campeão. Cada jogo vamos ganhando uma responsabilidade maior e o grupo está preparado. Cada vez mais nos adaptando a esse tipo de jogo e entendendo essa característica decisiva”, finalizou.

Ansiedade, pressão, nervosismo, esses são alguns dos sentimentos que jogadores e comissão técnica do Santa Cruz vêm tentando afastar do jovem Marcílio, o meia de 20 anos que tem sua estreia confirmada na titularidade coral neste sábado (29) diante do Paraná. Experientes jogadores do elenco têm mostrado total apoio ao atleta para que a timidez, que ainda é evidente, não entre em campo junto com o futebol que foi capaz de surpreender o técnico Marcelo Martelotte a ponto de não pensar duas vezes em escalá-lo. 

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Um dos principais nomes do elenco do Santa Cruz, o atacante Grafite, já passou por isso, e sabe que é difícil essa segurar a expectativa. Ele lembra dos tempos em que ainda defendia o Matonense, em 1999, quando começou sua carreira no futebol e por isso é um dos jogadores que mais têm dado apoio a Marcílio. “É complicado o começo. Eu me lembro do meu começo, para dar entrevista, chegar no campo, treinar, dividir a bola com um jogador mais experiente, viajar, era tudo bem difícil. Hoje já é bem diferente, não é nem sombra do início da carreira”, fala o camisa 23.

A estreia fora de casa pode ser um alento para diminuir a pressão que venha a sentir, mas para Grafite a qualidade do meia vai superar todas as adversidades possíveis e reconhece que ele pode surpreender muito aos torcedores. “Pelos treinos, ele não vai sentir o peso da camisa. Ele tem qualidade e tem tudo para fazer uma boa estreia. O primeiro jogo e difícil sempre, mas como é fora de casa alivia um pouco a pressão. O grupo vai conversar com ele até momentos antes do jogo, temos que dar tranquilidade e ajudar a agir naturalmente”, ressaltou.

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O lateral esquerdo Marlon diz que o grupo já vem tentando quebrar a timidez do atleta dentro e fora de campo. Ele revela que nos vestiários o grupo tem distraído Marcílio como forma de deixá-lo mais tranquilo. “A gente vem brincando com ele, distraindo. Ele é muito tímido. É muito importante distrai-lo para que ele se entrose com o grupo”, comenta o jogador. Dentro de campo o atleta ainda frisa que o entrosamento vem sendo conquistado nos treinos. “Estamos tentando nos entrosar ao máximo durante os treinos, mas quanto a isso será tranquilo para fazer um bom jogo”, acrescentou.

Os riscos de promover um atleta profissional para o elenco principal sempre vão existir na opinião de Marcelo Martelotte. O técnico, porém, demonstra tranquilidade quanto a sua aposta para o jogo. “Ele tem personalidade. Se você for analisar os riscos quando traz um jogador da base para o profissional, você não vai trazer ninguém. Confio nele dou toda a tranquilidade para que ele possa desempenhar seu futebol. Estou tranquilo quanto a esse primeiro jogo dele”, declara.

A observação do técnico sob o jovem atleta acontece de acordo com ele desde a sua primeira passagem pelo Arruda ainda em 2013. E apesar de no sub-20 nunca ter atuado como volante, Martelotte acredita que Marcílio pode desempenhar uma função que ele considera importante no futebol moderno que é de um volante de qualidade que saiba sair jogando. “Conheço o Marcilio desde a minha primeira passagem aqui. Ele não joga nessa função no sub-20, mas ele tem um bom porte físico, bom passe, saída de bola boa e sai jogando muito bem. Essas são características de um meio de campo moderno. Lógico que precisa de alguns ajustes na marcação. A responsabilidade pelo que acontecer no jogo não e dele é minha que estou escalando, então ele vai ter toda a retaguarda necessária”, concluiu.

Constantemente sentindo câimbras, o lateral esquerdo Marlon tem sido uma preocupação do departamento médico do Santa e da comissão técnica. O técnico Marcelo Martelotte já havia levantado a possibilidade de que tantos problemas musculares fossem consequência de fatores emocionais. No entanto, o jogador descarta essa possibilidade e acredita que as dores ocorrem por conta do alto desgaste que vem tendo durante as partidas.

“Tenho conversado bastante com a comisão, com os fisiologistas sobre as câimbras, mas acredito que isso seja normal por conta do desgaste durante os jogos”, frisou o lateral, que apesar dessas dores nunca foi problema grave para o técnico Marcelo Martelotte e segue na titularidade da equipe.

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As dores que vem sentindo não são recentes, segundo o próprio Marlon relatou. Ele afirma que antes de defender o Santa Cruz já tinha sentido problemas semelhantes em outros clubes. “Não é a primeira vez que tenho esse problema. Já tive em outros clubes, mas neles não tive essa sequência de jogos que estou tendo aqui na Série B”, pontuou.

O lateral confessa que ter que ser substituído na maioria dos jogos por conta das lesões acaba sendo decepcionante, porém diz que não pensa em se poupar das dores e quer sempre dar o máximo em campo. “Chateia um pouco ter que ser substituído tantas vezes, mas tenho a cabeça boa. Vou continuar dando meu máximo dentro de campo independente se vou sentir câimbra ou não”, finalizou.

Não houve confirmação do técnico Marcelo Martelotte sobre o time titular do Santa Cruz para a partida contra o Vitória, no Barradão. Mas no último treinamento antes do jogo, o treinador coral indicou que a equipe terá uma mudança. Marlon deve voltar na lateral esquerda no lugar de Lúcio. O restante dos titulares pode ser o mesmo que iniciou a partida diante do Mogi Mirim.

Contudo, o comandante tricolor não garantiu apenas uma alteração no time. Marcelo Martelotte pretende observar a condição física de alguns atletas, devido ao curto tempo de recuperação entre um jogo e outro – de terça para sexta-feira. Fato que tem causado preocupação na comissão técnica.

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O time titular que iniciou o treino e deve enfrentar o Vitória foi formado com: Tiago Cardoso; Vitor, Danny Morais, Néris e Marlon; Wellington Cézar, Bileu, Lelê, João Paulo e Anderson Aquino; Grafite.  O lateral Vitor, o zagueiro Néris, o meia-atacante Lelê e o centroavante Grafite foram poupados de parte da atividade e sequer participaram do recreativo.

Para o Santa Cruz, o confronto diante do Vitória é direto por uma vaga no G4 da Série B. O Rubro-negro baiano é o líder da competição com 34 pontos. Enquanto o Tricolor do Arruda está na 7º colocação com 28 pontos.

Considerado o sósia de Grafite no Santa Cruz, o lateral-esquerdo Marlon se diz ansioso pela partida deste sábado (8). O atleta que já havia atuado no Arruda lotado na final do Pernambucano, mas do lado contrário agora terá a torcida a seu favor e espera que ela possa empurrar o time para a vitória. E inclusive já projeta uma assistência para que o estreante do dia possa marcar o primeiro gol no retorno ao clube coral.

Para o jogador será uma experiência inédita jogar diante de um grande público como o que está sendo projetado para esse final de semana. Com passagens em sua maioria por clubes intermediários, o atleta lembra-se da decisão do estadual onde viu pela primeira vez o Arruda lotado e espera que o cenário se repita contra o Botafogo. “Eu ainda não tinha jogado com toda essa torcida, só contra na final do pernambucano. Aquela multidão empurrando o Santa Cruz e esse final de semana vamos ter a torcida a nosso favor. Estou ansioso para o jogo, para a torcida e para equipe jogar bem e conseguir os três pontos”, declarou o atleta,

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Marlon já planeja um cruzamento para que Grafite na sua estreia possa balançar as redes. Segundo ele, as bolas que serão lançadas na área precisam ser altas para aproveitar a boa estatura do camisa 23. “O Grafite é um cara alto. Com o Aquino, por exemplo, eu tentava colocar a bola mais rápida por baixo, já com o Grafite vou tentar colocar mais alto. É um cara que dentro da área é muito perigoso, então é só mandar lá que com certeza ele vai resolver”, acredita.

Porém diante de toda essa expectativa dele, de todos os atletas e da torcida para o jogo de sábado, ele ressalta a importância de manter o foco no adversário. De acordo com o lateral mais importante que a estreia de Grafite são os três pontos conquistados em casa. “É um jogo importante, sabemos que é a estreia do Grafite, mas estamos muito concentrados no jogo contra o Botafogo. É o líder do campeonato e estamos focados para fazer um bom resultado dentro de casa e dar um salto na tabela”, concluiu.

Estreando na titularidade contra o Bragantino, o lateral Marlon do Santa Cruz, teve uma boa atuação e parece ter conquistado a titularidade na esquerda. O jogador será mantido na posição para o duelo diante do CRB, nesta terça-feira (7), no Arruda, às 21h50. Com características defensivas o atleta também teve boa participação no ataque sendo responsável pela assistência para o gol de Anderson Aquino.

Marlon acredita que essa versatilidade o ajudou a conquistar a posição que até então era de Lúcio. Diante do CRB novamente sua função principal será a de auxiliar o sistema defensivo, mas ele ressalta que se aparecer a oportunidade chegará ao ataque também. “Acho que por estar jogando de lateral e tendo características de zagueiro me ajudou bastante a fazer um bom jogo. Também sai bastante, isso foi bom para a equipe”, avaliou.

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Substituindo Lucio, seu colega desde do Salgueiro, ele acredita que independente de quem jogue a relação entre eles é a mesma e tem aprendido muito com o experiente lateral. “O Lúcio é um cara muito amigo meu. Nós concentramos juntos.  Estamos sempre conversando e ele me passa experiência. É muito importante isso. Quem jogar vai ser tranquilo”, garante.

Sobre o lance que acabou lesionando Alemão, Marlon afirma que não havia visto o companheiro no lance. Preocupado, ele procurou saber informações sobre a situação do zagueiro logo após a partida. “No lance senti uma pancada, fiquei tonto, mas consegui ficar na partida. Aí olhei e vi que o Alemão estava no chão meio ruim. Depois fui perguntar como ele estava ao pessoal da comissão técnica. Infelizmente não vi ele na jogada, ele veio por trás e não percebi”, concluiu.

O Santa Cruz vai começando a ganhar forma para o duelo contra o Bragantino, no sábado (4), às 16h30, no estádio Nabi Abi Chedid. Em treino realizado na manhã desta quinta-feira (2), o técnico Marcelo Martelotte comandou um coletivo em campo reduzido no Arruda, e o time que deverá entrar em campo em Bragança Paulista teve algumas novidades. Bileu, Renatinho e Marlon ganharam espaço na equipe principal e podem iniciar a partida.

Atuando no esquema 4-1-3-2, Martelotte pode inovar na escalação coral e pela primeira vez no ano atuar com três meias em uma partida. Marlon ganha a vaga do experiente Lúcio na lateral esquerda e deve inicia sua primeira partida jogando desde que chegou ao Arruda. Já Bileu que estava cotado para assumir a vaga de Bruninho no meio de campo, passou a atuar como lateral direito no lugar de Nininho, a vaga no setor de criação passa para Renatinho, que passa a fazer uma função diferente da habitual, como terceiro homem do meio.

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Outra novidade ainda pode aparecer na equipe, trata-se do atacante Luisinho, que entrou no decorrer das duas primeiras partidas de Marcelo no comando técnico do Santa Cruz e mostrou um bom futebol em ambas. Na segunda metade do treino o atleta assumiu a vaga ocupada por Nathan até então, atuando ao lado de Anderson Aquino no setor ofensivo.

Após um grande Campeonato Pernambucano pelo Salgueiro, Marlon chega ao Santa Cruz para a disputa da Série B do Brasileiro. O atleta acredita que o Tricolor do Arruda entra no torneio para brigar pelo título e minimiza as oscilações do time neste início de competição.

"O Santa Cruz briga pelo título. Sem dúvida nenhuma é uma equipe grande, que vai buscar o acesso e estamos muito confiantes, independente da derrota que teve", disse Marlon. No último sábado, o Tricolor foi goleado pelo América-MG, em Belo Horizonte.

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Marlon, de 22 anos, ainda briga por posição com outros dois jogadores Renatinho e Lúcio. Ainda assim, o garoto recém-chegado ao Arruda explicou que tem características diferentes dos outros dois companheiros de time.

"Joguei com Lúcio (no Salgueiro) e ele atuando na meia. Renatinho eu nunca vi atuar como meia. Mas podemos jogar assim, eu como lateral acho que vai dar certo. É uma alternativa a mais para Ricardinho", disse Marlon.

Além de atuar como lateral esquerdo, Marlon, que tem caracterísitcas mais defensivas, joga também como zagueiro. "Acho importante o jogador fazer mais de uma função no futebol hoje em dia. Faço a parte da zaga também, tenho características diferentes dos outros jogadores e estou pronto para ajudar a equipe", explica. 

Com novos companheiros de posição no Santa Cruz, Renatinho acredita que a disputa com Marlon e Lúcio não ficará apenas na lateral esquerda. Acostumado também a jogar no meio de campo, assim com Lúcio que também atuou na posição quando jogava pelo Salgueiro, o jogador acredita que o técnico Ricardinho optará por escalar um dos dois no meio de campo. Para ele, a contratação dos dois atletas não é tratada como concorrência, mas sim como um fortalecimento do grupo.

Renatinho vê com bons olhos principalmente a vinda de Lúcio como uma maneira de impor respeito aos adversários e passar experiência de já ter jogado a Série B para o grupo. “É um jogador rodado. Ele já tem passagens por vários clubes brasileiros e requer um pouco de respeito não só dos adversários como da gente. É uma competição que ele já jogou e que pode passar experiência dentro do grupo e é bom ter jogadores assim para estar ajudando” comentou.

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Segundo o meia, a disputa por uma vaga no time ficará mais entre ele e o experiente jogador. Ambos vão querer estar atuando e essa disputa pode ser tento na lateral esquerda como na meio. “Acredito que um de nós dois vai jogar no meio, não sei se eu ou o Lúcio, mas vamos querer estar jogando e atuando. Acredito que não são os três que vão brigar por uma vaga, mas sim dois”, apontou.

A chegada de novos jogadores é válida para Renatinho devido às perdas que a equipe teve e ele vê um grupo ficando mais forte para a competição nacional. “O grupo está se fortalecendo, mas ainda não está grande. Ainda requeremos de um pouco mais de jogadores, mas a direção esta tendo o cuidado ao contratar os jogadores para contratar bem”, concluiu.

Tendo feito um bom Campeonato Pernambucano pelo Salgueiro, o lateral-esquerdo Marlon despertou o interesse de dois grandes clubes da capital. Santa Cruz e Náutico travaram uma disputa interna para quem ver que traria o jogador. Ele acabou optando pelo Tricolor, sendo anunciado oficialmente neste final de semana. O atleta, que enfrentou o clube Coral nos dois jogos da final do estadual, chega ao Tricolor ao lado do companheiro de Carcará, Lúcio, e deve assinar seu contrato nesta segunda-feira (18).

Marlon que tem passagens pelo Nova Iguaçu, do Rio de Janeiro e Internacional, de Porto Alegre antes de vestir a camisa do Salgueiro, afirma em entrevista à Rádio CBN que existiu o interesse do Náutico na sua contratação, apesar da negativa dos dirigentes alvirrubros, mas ele optou por defender o Tricolor na Série B. “Realmente o Náutico entrou em contato, mas não deu certo. Incentiva dois grandes clubes, mas preferi vir para o Santa e vou tentar fazer meu melhor aqui”, comentou. “Optei pelo Santa Cruz por ser uma equipe que sempre admirei. Mesmo sendo carioca sempre gostei da história do Santa Cruz e resolvi vir para cá. Vou querer jogar e dar meu melhor”, acrescentou declarando sua admiração pelo time.

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Junto com Lúcio, ele espera manter no Santa o mesmo entrosamento que levou o Salgueiro à final do Campeonato Pernambucano. De acordo com o atleta, apesar dos dois jogarem na lateral esquerda podem ocasionalmente atuar juntos também. “Eu e o Lúcio tínhamos um bom entrosamento no Salgueiro. Ele é um jogador incrível que sempre admirei e somos muito parceiros, com certeza vai ajudar bastante. Acredito que vamos fazer um bom campeonato eu ou ele jogando”, declarou.

Na sua opinião ele não chega com o status de titular ao clube, e tudo vai depender do treinador Coral, mas afirma que dedicação não irá faltar no Santa. “Vou buscar meu espaço dentro do grupo. Tenho que fazer isso aos poucos, e vamos ver o que o professor Ricardinho vai querer. O torcedor pode esperar muita garra e disposição minha dentro de campo”, finalizou.

O zagueiro Marlon não faz mais parte do elenco do Ceará. O Jogador rescindiu contrato com o Vovô, que ia até o fim da temporada de 2013. A  informação foi à divulgação no Boletim Informativo Diário (BID), da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), nesta segunda-feira (22).

Marlon, que atuou no ano de 2012, na primeira divisão do futebol brasileiro pelo Náutico, antes de chegar ao time do alvinegro esse ano, é o segundo jogador que deixa o clube, o primeiro foi o volante Fransérgio.

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A última partida do zagueiro com a camisa do Ceará aconteceu no dia 13 de março, contra o Icasa, em Juazeiro do Norte, quando o time de Porangabuçu foi derrotado, por 2 a 0.

A lista de jogadores que não ficarão no Náutico para 2013 aumentou para nove. Nesta quarta-feira (19), a diretoria alvirrubra anunciou que não renovará o contrato do zagueiro Marlon.

Capitão da campanha do vice-campeonato da Série B 2011, Marlon amargou a reserva e muitas lesões (principalmente no ombro) na atual temporada. Depois de dois anos nos Aflitos, o atleta foi comunicado sobre a saída através do seu empresário.

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Assim como Marlon, os laterais Alessandro e João Paulo, o meia Breitner e os atacantes Dimba, Kim e Romero não tiveram os vínculos renovados. Além desses, o meia Souza e o atacante Rhayner devem atuar pelo Palmeiras e pelo Fluminense, respectivamente.

Para a zaga, por enquanto, o Náutico conta apenas com Alemão e Alison, já que Jean Rolt ainda não renovou com o clube. A permanência do defensor é tida como prioridade em Rosa e Silva.

A torcida do Náutico recebe uma má notícia na tarde desta quinta-feira (30). Após ser substituido na partida contra o Figueirense, na última quarta, o zagueiro Marlon fará uma cirurgia no ombro direito e está fora do Brasileirão 2012. De acordo com os médicos do clube, o jogador ficará cerca de seis meses longe dos gramados. Com isso, a zaga titular do Timbu será formada por Jean Rolt e Ronaldo Alves.

A lesão de Marlon não é novidade. Durante o Campeonato Pernambucano deste ano, o zagueiro passou um bom tempo no departamento médico por conta do mesmo problema. Ele fez um tratamento conservador - fisioterapia e reforço muscular - e voltou a atuar pelo Timbu. No entanto, os médicos já haviam avisado que, caso a lesão voltasse a perturbar, o jogador faria a cirurgia, que é a última saída para a reabilitação do atleta.

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Outra informação nada agradável é a provável ausência do atacante Kieza no duelo do próximo domingo (2), contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte. O atleta ainda sente dores na coxa e, por isso, deverá ser poupado. Outro desfalque para o confronto com a Raposa é o meia-atacante Rhayner, que tomou o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão.

Por outro lado, uma peça está prestes a voltar aos planos de Alexandre Gallo. Em fase final de recuperação, o atacante Rogério estará à disposição do treinador em cerca de 15 dias, segundo os médicos alvirrubros.

Ainda se recuperando de um edema ósseo no tornozelo direito, o zagueiro Jean Rolt  já retornou aos treinamentos e pode ficar a disposição do técnico Alexandre Gallo na próxima quarta (15), quando o Timbu recebe o São Paulo, às 21h50, nos Aflitos. A última partida do defensor foi contra o Coritiba, no último dia 25 de julho. Além de perder seu zagueiro titular, o Náutico saiu derrotado por 4x3 pelo Coxa.

De acordo com o médico do Náutico, Jorge Lessa, o jogador está respondendo bem ao período de transição e que sua recuperação total deve acontecer nos próximos dias. Enquanto ainda não conta com Jean Rolt, o Timbu segue investindo na zaga. Recentemente o clube anunciou Alisson, ex-Vitória e Bahia, e Alemão, que estava disputando a Série C pelo Salgueiro. Ao todo, o elenco possui seis zagueiros, com Marlon, Ronaldo Alves e Gustavo completando a lista de defensores.

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Ronaldo Alves, Marlon, Jean Rolt, Gustavo, Alemão e agora Alisson. O Náutico anunciou nesta última quinta (9) o sexto zagueiro para vestir a camisa alvirrubra no Campeonato Brasileiro da Série A. Com passagens pelos dois grandes clubes da Bahia, Alisson afirmou que espera uma “briga boa” pela titularidade.

Para o zagueiro, a disputa para estar entre os 11 titulares, contudo, não vai tirar o respeito entre os colegas de equipe.  “Cada um vai procurar seu espaço, defendendo sua vaga. Mas é importante torcer sempre pelo companheiro, para que ele possa ajudar a equipe”, afirma.

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O novo reforço comentou também as vezes que jogou contra o Timbu. “ Conheço bem aqui. Já joguei contra e vi que a dificuldade é imensa. A torcida fica muita próxima do gramado, fazendo um caldeirão. Sei que eles cobram muito os jogadores, mas estou acostumado com pressão e vou dar o meu melhor”, completa.

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