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A morte da atriz Marilyn Monroe (1926-1962) completa completa 60 anos hoje (4) e ela continua no centro dos holofotes quando o assunto é estilo e moda. A beleza da atriz redefiniu padrões e segue influenciando nos dias de hoje, inclusive com polêmicas, como a aparição de Kim Kardashian no último Met Gala com um dos visuais mais marcantes da atriz. Confira a seguir, três looks indispensáveis para entender como a atriz se consagrou como ícone da moda:  

Biquíni de bolinhas (1951) - Roupas de banho com duas peças ainda estavam se popularizando no início dos anos 1950 e atriz foi uma das principais influências no assunto. Durante um passeio na praia, tornou-se referência para as mulheres na época.  

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Vestido esvoaçante de “The Seven Year Itch” (1954) - O vestido de festa branco, sem mangas e decote profundo é um dos mais memoráveis da história do cinema e da moda. A peça exclusiva para o filme foi desenhada por William Travilla (1920-1990) e é lembrada após as filmagens, que foi feita em público quando Marilyn deixou o ar do metrô soprar sob a saia, criando movimentos flutuantes. 

O vestido colado do "Happy Birthday Mr. President' (1962) - O vestido que Kim Kardashian escolheu para o último Met Gala viralizou e não para de render polêmica. O motivo foi a empresária escolher o vestido de Marilyn Monroe, ou seja, o look original usado pela bombshell quando cantou parabéns ao então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy (1917-1963). O estilista de 82 anos Bob Mackie fez o esboço do vestido para o figurinista francês Jean-Louis (1907-1997) quando tinha apenas 23 anos e não havia sido usada por mais ninguém desde 1962.

Para mais looks icônicos da loira, acesse o Instagram @marilynmonroe

 

Um colecionador e fã de Marilyn Monroe criticou nesta quarta-feira (15) a empresa proprietária de um famoso vestido da estrela de cinema por ter deixado a socialite e empresária Kim Kardashian usá-lo na festa de gala do Museu Metropolitano de Nova York (Met), o que, segundo afirmou, "danificou a peça de forma irreparável".

Para respaldar sua acusação, Scott Fortner, um colecionador que administra um site dedicado a Marilyn Monroe, publicou nesta semana fotos do vestido bege adornado com cristais que Monroe usou quando cantou "Happy Birthday Mr. President" para John F. Kennedy em 1962.

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Na primeira série de imagens, segundo ele, o famoso vestido de Marilyn aparece como era antes da festa de gala. O segundo conjunto de fotos foi tirado por um amigo de Fortner no museu Ripley's Believe It or Not! e mostra o vestido após ser usado por Kim.

A comparação parece mostrar pequenos rasgos no tecido no fechamento das costas e vários cristais faltando ou pendurados na parte de trás do vestido.

O suposto dano causado à peça, que o Ripley's comprou em leilão por um recorde de US$ 4,8 milhões, gerou uma onda de críticas nas redes sociais nos últimos dias. Em uma atualização publicada hoje em sua conta no Instagram, Scott Fortner diz que suas "recriminações são direcionadas ao Ripley's, que permitiu que o vestido fosse usado".

"Acredito que qualquer celebridade que tivesse a oportuniade de vestir essa peça muito provavelmente iria agarrá-la. Há uma razão para alguém querer usá-lo. Kim Kardashian acabou sendo essa pessoa", disse Fortner.

"O Ripley tinha a obrigação de proteger e preservar essa peça histórica, e não o fez. Agora ela está danificada, sem possibilidade de conserto. Provavelmente, teria sido danificada por qualquer pessoa que a usasse", observou o colecionador.

"Tomou-se um grande cuidado para preservar essa peça histórica. Com a ajuda de curadores de moda, especialistas, arquivistas e seguradoras, as condições da peça se tornaram nossa prioridade máxima", assinalou o Ripley's em comunicado. A AFP tentou consultar o museu sobre o assunto, mas não obteve resposta.

Kim Kardashian, que seguiu uma dieta rigorosa para poder usar o mítico vestido, não reagiu à polêmica.

Quanto você pagaria por um quadro da grande Marilyn Monroe? Na última segunda-feira, dia 9, um retrato da atriz, feito por Andy Warhol, foi leiloado por 195 milhões de dólares, cerca de um bilhão de reais. Segundo informações do jornal The New York Times, o valor ainda ficou abaixo do esperado pela casa de leilões Christie's, que esperava faturar pelo menos 200 milhões de dólares.

Com isso, o Shot Sage Blue Marilyn se tornou a obra mais cara do século 20. Posto que antes era ocupado por As mulheres de Argel, de Pablo Picasso - leiloado por 179,4 milhões de dólares (cerca de 926 milhões de reais), em 2015.

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Antes da venda, a obra pertencia à fundação dos irmãos Thomas e Doris Ammann, de Zurique, na Suíça. O valor arrecadado pela venda dessa, e de outras obras, será destinado para projetos de saúde e educação ao redor do mundo.

Um jovem já condenado por vandalizar a estrela do presidente Donald Trump em Hollywood em 2018 foi preso pelo roubo de uma estátua de Marilyn Monroe que adornava um monumento turístico nesse distrito de Los Angeles.

Austin Clay, de 25 anos, foi identificado por meio de imagens de câmeras de segurança.

Depois de descobrir que estava em liberdade condicional após uma condenação por destruir a estrela de Trump na Calçada da Fama de Hollywood, os investigadores fizeram buscas em seu domicílio na sexta-feira.

Segundo os meios locais, encontraram pistas que relacionavam o suspeito com o roubo da estátua, que representa a mítica cena do filme "O pecado mora ao lado" (1955), na qual o ar que sai de um respirador de metrô levanta o vestido branco da estrela.

A obra de arte adornava o topo de uma pequena tenda de metal localizada no começo da famosa Calçada da Fama, um monumento dedicado a atrizes emblemáticas da indústria do cinema e popular entre os turistas.

Segundo as autoridades, uma testemunha viu um homem escalar a estrutura na noite de 16 de junho e utilizar uma serra para retirar a estátua de Marilyn.

A estátua não foi encontrada e a polícia teme que tenha sofrido danos durante o roubo.

O suspeito foi detido no fim de semana.

Em junho de 2018, Austin Clay destruiu a estrela de Trump com uma picareta. Foi condenado a um dia de prisão, três anos de liberdade condicional, 20 dias de serviço comunitário e a receber atendimento psicológico.

O Globo de Ouro de Marilyn Monroe por Atriz Preferida do Cinema Mundial, recebido em 1962 foi leiloado no valor recorde. Na casa de leilão Julien's, o item foi vendido por 250 mil dólares, o valor mais alto já pago por uma estatueta da premiação.

Outros itens da atriz também foram leiloados no evento, que aconteceu no último sábado, dia 17. Durante a parte dedicada para ícones e ídolos de Hollywood, o carro Ford Thunderbird, de Marilyn, foi vendido por 490 mil dólares. A primeira edição da Playboy, com a atriz na capa, também foi à leilão, arrecadando 32 mil dólares.

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Itens de outras celebridades também estavam presentes no evento, como uma coleção especial de quadrinhos assinada por Stan Lee - que faleceu em 12 de novembro desse ano - e o figurino militar usado por Tom Hanks, em Forrest Gump.

Quase 64 anos depois de Marilyn Monroe estrelar a primeira capa da Playboy, Hugh Hefner poderá se reunir com sua musa em espírito. Segundo o TMZ, o fundador da revista será enterrado ao lado da atriz no Westwood Village Memorial Park, em Los Angeles. O túmulo teria sido comprado há 25 anos por 75 mil dólares que, hoje, equivaleriam a 238 mil e 943 reais.

Hugh morreu na última quarta-feira, dia 27, aos 91 anos de idade por causas naturais. Desde o final de 2016, haviam rumores de que ele estaria muito doente e quase não saía mais de casa, onde veio a falecer cercado por seus familiares.

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Apenas dez dias após ser colocada no mercado, a mansão onde Marilyn Monroe viveu por apenas três anos e onde foi encontrada morta em 1962 foi leiloada.

Simples para os padrões das celebridades de Hollywood, a mansão se tornou icônica por sua história e foi arrematada por 7,25 milhões de dólares, aproximadamente 23 milhões e 500 mil reais, de acordo com o Daily Mail. Muitas ofertas foram feitas ao local, que foi à leilão pelo preço inicial de 6,9 milhões de dólares.

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Localizada em Brentwood, em Los Angeles, nos Estados Unidos, a região inclui vizinhos famosos como Jennifer Garner e Reese Witherspoon. A mansão possui piscina, casa de hóspedes e um bosque. São 243 metros quadrados, com quatro quartos e três banheiros.

O vestido que Marilyn Monroe usava ao cantar "Feliz Aniversário" ao presidente John F. Kennedy quando ele completou 45 anos foi leiloado na quinta-feira por 4,8 milhões de dólares, quantia que superou todas as expectativas.

A expectativa era de que o deslumbrante vestido nude com 2.500 cristais bordados à mão atingisse o preço de entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões, segundo a casa Julien's Auctions de Los Ángeles.

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O vestido foi adquirido pela 'Ripley's Believe it or not', um grupo de mídia americano especializado em itens curiosos e significativos que possui uma rede de museus, incluindou um em Hollywood.

O vestido estava tão justo no corpo de Marilyn - que não usava roupa íntima - que precisou ser costurado à mão minutos antes da atriz caminhar pelo Madison Square Garden, em 1962, para cantar "Happy Birthday, Mr. President" (Feliz aniversário, senhor presidente), com sua voz sensual, a JFK.

Em seu primeiro leilão pela Christie's em 1999, o vestido foi comprado pelo magnata Martin Zewig por US$ 1,3 milhão.

"Marilyn Monroe cantando 'Happy Birthday Mr. President' é certamente uma das atuações improvisadas mais famosas da história americana", afirmou Darren Julien, presidente da Julien's Autions.

"Esta noite foi um dos momentos mais importantes de nossa história como empresa. Fomos incrivelmente privilegiados de ter a oportunidade de oferecer este vestido maravilhoso da estrela mais lendária dp cinema de todos os tempos", completou.

Marilyn Monroe morreu de overdose menos de três meses depois da apresentação no Madison Square Garden. Kennedy foi assassinado no ano seguinte.

Outras peças de destaque do primeiro dos três dias de leilões de itens que pertenciam a Marilyn Monroe foram um vestido utilizado no clássico "Quanto Mais Quente Melhor (1959), vendido por 450.000 dólares, e um traje do filme "Rose Tattoo" (1955), que alcançou o preço de US$ 125.000.

Um par de sapatos Ferragamo foi vendido por 34.000 dólares, enquanto o negligé do filme "Torrente de Paixão" (1953) foi leiloado por US$ 59.000.

A popularidade do vestido que Marilyn usou para cantar "Happy Birthday Mr. President" é tamanha que uma cópia produzida pelo estilista Bob Mackie foi vendida por 10.000 dólares.

Mais de 1.000 lotes de objetos que pertenceram à estrela - a maior coleção já leiloada - serão vendidos em três dias.

Muitos deles estavam entre os bens do professor de interpretação Lee Strasberg, que morreu em 1982.

Considerado o pai do que é conhecido como "O Método" de atuação, Strasberg trabalhou com astros como James Dean, Richard Harris, Dustin Hoffman, Jack Nicholson, Al Pacino, Jane Fonda e Robert De Niro.

A diva americana Marilyn Monroe, amante do então presidente John Fitzgerald Kennedy (JFK), telefonou para a rival Jackie Kennedy e garantiu que se casaria com seu marido, revela o jornalista Christopher Andersen em seu livro These Few Precious Days, lançado nesta terça. Impassível, a primeira-dama respondeu que Marilyn seria bem-vinda à Casa Branca, segundo a pesquisa feita pelo jornalista sobre o último ano de um dos casais mais famosos do mundo.

"Ótimo (...) Eu vou me mudar, e você ficará com todos os problemas", teria dito Jackie.  O livro conta ainda que a primeira-dama disse ao marido que não o abandonaria em Washington no caso de um ataque nuclear. Durante a chamada "Crise dos Mísseis", em Cuba, quando a temperatura da Guerra Fria subia perigosamente, em 1962, Jackie soube dos planos de ser enviada para um bunker com os filhos. "Por favor, não me mande para lugar nenhum se algo acontecer. Ficaremos todos aqui com você", pediu ela. "Prefiro morrer contigo, e as crianças também, a viver sem você", completou a então jovem esposa, que faleceu em 1994, aos 64 anos.

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Andersen relata também como o casal vivenciou a morte do terceiro filho, Patrick Bouvier, dois dias depois de seu nascimento, em 7 de agosto de 1963. Sem surpresa, o livro These Few Precious Days. The Final Year of Jack with Jackie explora os inúmeros casos extraconjugais do presidente e tenta responder se "Jack" Kennedy e sua mulher, Jackie, então com 46 e 33 anos, respectivamente, de fato se amavam.

A pesquisa de Andersen, que termina no assassinato do presidente em novembro de 1963 em Dallas (Texas), mostra por exemplo que, de todas as amantes de JFK, a única que preocupava Jackie era Marilyn.  A primeira-dama, que sabia das aventuras do marido, não se sentia pessoalmente ameaçada pela atriz, mas temia que o escândalo a expusesse ao ridículo diante da opinião pública - explica Andersen.

"Aos 36 anos, (Marilyn) se deu conta de que seus dias como símbolo sexual estavam contados e começou a buscar um novo papel para representar: o de segunda mulher do presidente", escreve o autor. "Marilyn estava convencida de que JFK estava a ponto de abandonar Jackie por ela", completa o jornalista.

Segundo colaboradores próximos de JFK na Casa Branca, o presidente nunca pôs a atriz à altura de Jackie, que se casou com o magnata grego Aristóteles Onassis, cinco anos depois de ter ficado viúva. Andersen é colaborador de revistas como "Time", "People" e "Vanity Fair".

Uma das marcas de maquiagem mais desejada do mundo, a Make-up Art Cosmetics (M.A.C.), divulgou as primeiras fotos da sua próxima coleção, inspirada na maior diva de todos os tempos. A Marilyn Monroe Collection traz em cada produto um pouco das cores e efeitos mais usados pela atriz e já está deixando muitas mulheres animadas.

São blushes, sombras, gloss, delineadores, rímeis e, é claro, batons, tudo inspirado no estilo de Marilyn. A coleção começa a ser vendida em outubro, mas ainda não há previsão de quando chega ao Brasil.

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Enquanto não chega às lojas, confira um pouco do que a coleção traz:

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A atriz Jean Mortensen, mais conhecida como Marilyn Monroe, fez história no cinema hollywoodiano, na moda e no mundo dos famosos. Seus filmes serão relembrados através da mostra no Estacine Cult, sessão que acontece na Estação Cabo Branco, em João Pessoa, na Paraíba.

O evento acontecerá entre os dias 5 e 26 deste mês e as sessões serão realizadas no miniauditório da Estação das Artes, às 16h. Vídeos como 'Quanto mais Quente Melhor', 'Os homens preferem as loiras', 'O pecado mora ao lado' e 'Como agarrar um milionário' serão exibidos todos os domingos deste mês na capital. Haverá também uma sessão especial na quarta-feira (8), às 18h, com a exibição do documentário 'Marilyn Monroe: O Fim dos Dias'.

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Para mais informações:

Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes

Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco-Cep. 58046-010

Telefones: (83) 3214-8303 /3214-8270







Neste sábado (21), o Kinoplex Casa Forte exibe a pré-estreia do drama “Sete dias com Marilyn”, a partir das 11h na sala 4. O filme será exibido em formato especial, e serão sorteados oito livros entre o  público presente: quatro exemplares de “Minha semana com Marilyn”, e mais quatro da obra “Fragmentos”. A estreia oficial está programada para o dia 27 de abril.

“Minha semana com Marilyn” foi a obra que deu origem ao filme, estrelado por Michelle Williams no papel de Marilyn Monroe - que lhe rendeu a indicação de melhor atriz no Oscar 2012 -, e conta a história da relação amorosa entre a atriz e Colin Clark (Eddie Redmayne), o jovem assistente do famoso diretor de cinema Laurence Olivier (Kenneth Branagh) durante a produção do filme “O Principe Encantado”. O que começa como uma aventura amorosa com um dos maiores símbolos sexuais de Hollywood, mudará a vida do jovem de 23 anos.

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Desconhecido pelo grande público até pouco tempo, o livro “Fragmentos” reúne trechos, versos e cartas escritas por Marilyn, sendo um grande sucesso à época de seu lançamento, nos Estados Unidos.

SERVIÇO:

Pré-estreia de “Sete dias com Marilyn”

No Kinoplex Plaza - Shopping Plaza Casa Forte

Ingressos: R$ 7,50 (meia) e R$ 15 (inteira) ou pelo site www.ucicinemas.com.br

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