Tópicos | manifestação pacífica

Familiares e torcedores do Sport, Santa Cruz e Náutico participaram de uma manifestação pacífica, na noite desta terça-feira (6). A passeata foi realizada no bairro do Pina, Zona Sul do Recife e foi acompanhada por policiais militares. Cerca de 80 pessoas lembraram a morte de Paulo Ricardo Gomes, de 26 anos, que foi atingido por um vaso sanitário próximo ao estádio do Arruda, na última sexta-feira (2).

Os manifestantes seguiram pela Avenida Herculano Bandeira, em frente à igreja do Pina e seguiram em caminhada pela Rua Manoel Coriolano, Rua Manoel de Brito e depois retonaram para a igreja do bairro. Os torcedores e familiares pediram paz no futebol e usaram camisas com a foto de Paulo Ricardo.

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Joelma Valdevino, mãe do torcedor, não participou da manifestação. A irmã Maria Paula, de 16 anos e a prima Josenilda Valdevino, de 27 anos, se juntaram com outros familiares e seguiram pelas ruas do bairro. De acordo com o tio da vítima, Tiago Valdevino, agradeceu a presença de todos e afirmou que a caminha apenas começou. “Essa passeata é a prova que existem pessoas do bem e em busca da paz no futebol”, disse.

 

Questionada sobre o clima de vingança por parte da torcida do Sport, Maria Paula acredita que isso não vai resolver o problema. "Espero que nada aconteça com ele, pois não quero que outra família sinta o que a gente está sentindo”, contou.  O padrasto da vítima espera que a polícia consiga prender os outros suspeitos. “Estamos satisfeitos com a prisão do Everton Felipe, mas ainda aguardamos que a justiça seja feita por completo”, afirmou.

Rio de Janeiro - Com faixas pedindo a preservação do antigo Museu do Índio, respeito à opinião pública e correção na política indigenista, 20 pessoas fizeram uma manifestação pacífica em frente à Câmara Municipal, durante a cerimônia de posse dos vereadores, do prefeito e do vice-prefeito eleitos em outubro, que ocorre neste momento.

De acordo com José Guajajara, esta é a terceira vez que os manifestantes comparecem à Câmara pedindo o tombamento do imóvel histórico, ocupado desde 2006 por cerca de 30 índios, que fundaram a Aldeia Maracanã.

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"A gente veio fazer uma manifestação pacífica e não deixam a gente entrar. Não é só o Museu do Índio, [é preciso respeitar também] todo o entorno do Maracanã, a escola Friedenreich, o ginásio Célio de Barros".

No dia 20 de dezembro, estava prevista a votação do projeto de lei do vereador Reimont (PT), que tomba o prédio onde o marechal Candido Rondon iniciou o Serviço de Proteção ao Índio, que deu origem à Funai, mas a votação foi adiada.

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