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A venda nesta quarta-feira (15) por 450,3 milhões de dólares, de "Salvator Mundi", de Leonardo da Vinci, coloca esta obra excepcional na liderança dos quadros mais caros vendidos em leilões, incluindo comissões e outras taxas.

O ranking não leva em consideração as vendas privadas, cujos valores não são divulgados com frequência.

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Como exemplo, durante um evento privado no fim de 2015 a casa Christie's teria vendido um quadro do americano Willem De Kooning por 300 milhões de dólares ao investidor Kenneth Griffin, segundo a imprensa. E um colecionador suíço teria vendido uma obra de Gauguin também por US$ 300 milhões em fevereiro de 2005, segundo o jornal New York Times.

1 - "Salvator Mundi" de Leonardo da Vinci, vendido em 15 de novembro de 2017 por 450,3 milhões de dólares na Christie's de Nova York.

2 - "As mulheres de Argel (versão 0)", óleo de Pablo Picasso vendido por 179,4 milhões de dólares em 11 de maio de 2015 na Christie's de Nova York.

3 - "Nu Deitado", de Amedeo Modigliani, vendido por 170,4 milhões de dólares em 9 de novembro de 2015 na Christie's de Nova York.

4 - "Três estudos de Lucian Freud", um tríptico de Francis Bacon, vendido por 142,4 milhões de dólares em 12 de novembro de 2013 na Christie's de Nova York.

5 - "O grito", de Edvard Munch, vendido por 119,9 milhões de dólares em 2 de maio de 2012 na Sotheby's de Nova York.

6 - Tela sem título de Jean-Michel Basquiat, vendido por 110,5 milhões em 18 de maio de 2017 na Sotheby's de Nueva York.

7 - "Nu, folhas verdes e busto", de Pablo Picasso, vendido por 106,4 milhões de dólares em 4 de maio de 2010 na Christie's de Nova York.

8 - "Silver Car Crash (Double Disaster)", de Andy Warhol, vendido por 105,4 milhões de dólares em 13 de novembro de 2013 na Sotheby's de Nova York.

9 - "Muchacho con pipa" (Rapaz com cachimbo), outra obra de Pablo Picasso, vendido por 104,2 milhões de dólares em 5 de maio de 2004 na Sotheby's de Nova York.

10 - "Nurse" (Enfermeira), um quadro icônico de Roy Lichtenstein, vendido por 95,37 milhões em 9 de novembro de 2015 na Christie's de Nova York.

Uma das propostas do novo ensino médio, anunciado nessa quinta-feira (22), é a instalação de escolas integrais. Tomando como referência as unidades da Rede Estadual de Pernambuco, os alunos estudam, pelo menos, nos turnos da manhã e tarde, largando apenas próximo ao começo da noite. Para o panorama da rede privada de ensino, a tendência é que a ampliação das aulas resulte também em um impacto financeiro.

Em entrevista ao LeiaJá, o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), José Ricardo Dias Diniz, confirmou que as mensalidades devem ficar mais caras assim que o novo ensino médio vire realidade. José Ricardo preferiu não precisar quantos por cento será o aumento, mas revelou que ele será inevitável.

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“Você tem um upgrade de carga horária que assusta, com a instalação da escola integral. Isso, com certeza, vai ter um impacto econômico e financeiro. É a nossa primeira preocupação como gestor educacional de uma escola particular. Como os sistemas de ensino vão se moldar? Em quanto tempo? E o Enem vai mudar? São questões que precisam ser encaradas e talvez não tenham sido nem pensadas”, opinou o presidente do Sinepe-PE, enfatizando o aumento na carga horária de 800 horas para 1,4 mil horas anuais.

Sobre a flexibilidade no currículo escolar do ensino médio, José Ricardo acredita que a sugestão pode ser positiva, mas reforça que ainda é necessário discutir com a sociedade civil. “O ensino médio precisa realmente de mudanças para ser menos engessado. Mas como a coisa está posta, ficou bastante confuso. Não publicaram a medida provisória, porque tinha um erro sobre a não obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia. Acho que a entrada do projeto foi pela porta errada. Como será o novo Enem? O aluno terá uma prova pegando as quatro áreas do conhecimento e depois haverá uma prova sobre uma área específica? Se isso acontecer, voltaremos ao modelo dos antigos vestibulares”, finalizou José Ricardo, chamando a atenção que ainda existem dúvidas acerca da proposta.

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