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A sexta edição do Janela Internacional de Cinema do Recife acaba de anunciar, nesta segunda (9), a lista dos curtas-metragens selecionados. Este ano, mais de mil filmes foram inscritos, batendo recorde do festival, um crescimento de cerca de 20% em relação a outras edições.  Foram selecionados 21 curtas brasileiros e 19 estrangeiros. O evento acontecerá de 11 a 20 de outubro nos cinemas São Luiz e da Fundação.

Na lista dos nacionais, produções de oito estados brasileiros. Entre os pernambucanos, estão Em Trânsito (Marcelo Pedroso), Deixem Diana em Paz (Júlio Cavani) e Au Revoir (Milena Times). Metade das inscrições vieram de fora do Brasil, com filmes da Espanha, Alemanha, Portugal, Estados Unidos, França, Canadá e Inglaterra. Entre os destaques, os curtas portugueses Gambozinos (João Nicolau) e O Corpo de Afonso (João Pedro Rodrigues) e o belga Plot Point Trilogy - Part Three (Nicolas Provost).  

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Os curtas-metragens foram selecionados pelo roteirista Luiz Otávio Pereira, os jornalistas Luís Fernando Moura e Rodrigo Almeida, o ator Fabio Leal e o designer e crítico Fernando Vasconcelos, além da produtora executiva do Janela de Cinema, Emilie Lesclaux. 

Confira a lista dos selecionados:

- A Navalha do avô, de Pedro Jorge

- A que deve a honra da ilustre visita este simples marquês?, de Rafael Urban e Terence Keller

- A Queima, de Diego Benevides

- Até o céu leva mais ou menos 15 minutos, de Camila Battistetti (CE)

- Au Revoir, de Milena Times (PE)

- Colostro, de Cainan Baladez (SP)

- Deixem Diana em paz, de Julio Carvani (PE)

- Em Trânsito, de Marcelo Pedroso (PE)

- Lição de Esqui, de Leonardo Mouramateus e Samuel Brasileiro (CE)

- Não estamos sonhando, de Luiz Pretti (CE)

- Nossos Traços, de Rafael Spínola (RJ)

- Os Filmes estão vivos, de Fabiano de Souza e Milton do Prado (RS)

- Os Invasores, de Calac Nogueira (RJ)

- Os Irmãos Mai, de Thais Fujinaga (SP)

- Parque Soviético, de Karen Black (RJ)

- Pátio, de Aly Muritiba (PR)

- Pouco Mais de um mês, de André Novais Oliveira (MG)

- Quarto Vazio, de Filipe Matzembacher (RS)

- Terno, de Gabriela Amaral Almeida e Luana Demange (SP)

- Todos esses dias em que sou estrangeiro, de Eduardo Morotó (RJ)

- Tremor, de Ricardo Alves Jr. (MG)

- Adelshingst / The Noble Stud, de Sofia Priftis e Linus Hartin (Suécia)

- A Story for the modlins / Uma história para os Modlin, de Sergio Oksman (Espanha)

- Bishtar do saat / Mais de duas horas, de Ali Asgari (Irã)

- Boonrerm, de Sorayos Prapapan (Tailândia)

- Dom tsah / Em casa, de Ruslan Magomadov (Rússia)

- Entrecampos, de João Rosas (Portugal)

- Gambozinos / Wild haggis, de João Nicolau (Portugal)

- Grosse Fatigue, de Camille Henrot (França)

- In Acvariu / No aquário, de Tudor Cristian Jurgiu (Romenia)

- Komm Und Spiel / Come and play, de Daria Belova (Alemanha)

- La nuit américaine d’angélique / A noite americana de Angélique, de Joris Clerté et Pierre Emmanuel Lyet (França)

- Musique de chambre / Música de Câmara, de Julia Kowalski (França)

- No coração do viajante / In the traveller’s, de Melissa Dullius e Gustavo Jahn (Lituânia)

- Nyuszi és Öz / Rabbit and Deer, de Péter Vácz (Hungria)

- O corpo de Afonso, de João Pedro Rodrigues (Portugal)

- Plot point trilogy – part three, de Nicolas Provost (Bélgica)

- Tabatô, de João Viana (Portugal)

- The Hopper, de Alex Brüel Flagstad (Alemanha)

- Vinkingar, de Magali Magistry (França-Islândia)

 

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